Mestrado em Desenho, Gestão e Direção de Projetos

Apresentação do Programa

As atuais exigências profissionais de um mundo globalizado, multicultural e de permanente desenvolvimento fizeram da “área do projeto” um local de encontro para todas as profissões.

Hoje é impossível pensar em um projeto, sem entender que ele envolve profissionais de diferentes áreas, cada um contribuindo com seus conhecimentos e experiências, e com certas responsabilidades de acordo com o estágio de desenvolvimento de cada projeto.

A atualidade também nos apresenta outros dados importantes: em nível global, o percentual de fracassos do projeto é muito maior do que o de sucessos, o que não é apenas preocupante, mas também um fato que exige pensar sobre a nossa formação em projetos.

O exposto até o momento mostra que um plano de formação sério e comprometido deve considerar como primeiro requisito a entrada de profissionais de todas as áreas, em um espaço de formação individual, para manter a identidade profissional e de grupo para incorporar uma visão não apenas global, mas multicultural, que no século 21 deve ser algo essencial para enfrentar a vida profissional.

O segundo requisito que devemos atender é que, se queremos alcançar o sucesso do projeto, ele não apenas alcança um planejamento sério e medido, mas também a elaboração estratégica do projeto que condiciona o planejamento.

Cada vez mais, as urgências na hora de realizar um projeto, condicionam seus recursos e, para adquirir os “reflexos” de reação para resolver problemas, precisamos entender como funciona o processo criativo de um elaborador de projetos.

Este programa é desenvolvido de acordo com todos os requisitos expostos e atualizado para os novos conceitos de desenvolvimento de projetos, sob uma filosofia muito clara:

“… Só aprendemos a fazer projetos, realizando-os...”

O Mestrado que apresentaremos é estruturado, a partir de seu conteúdo, por três áreas claramente relacionadas, desenho de projeto, gestão de projetos e direção de projetos, e a partir do pedagógico em dois espaços com dois modelos de estudo claramente definidos. Por um lado, em um campus virtual de estudo, puramente acadêmico, teórico e de participação individual; e, por outro, em um espaço profissional de formação metodológica, prática e participação em grupo, apoiado na formação do uso de ferramentas de gestão de projetos.

Desta forma, o aluno incorpora não apenas conteúdo teórico em sua formação, mas também os aplica no momento, no desenvolvimento de um projeto real, garantindo assim uma compreensão completa de seus conhecimentos.

No final do curso, o aluno terá um documento que chamamos de pré-projeto, que é o produto de tudo o que aprendeu e, ao mesmo tempo, sua plataforma inicial para sua dissertação de mestrado final, individual.

O Mestrado como um todo, mediante seu conteúdo e modelo de formação inovador, não apenas atinge os níveis acadêmicos exigidos pelas universidades participantes, mas também forma os alunos nos padrões e competências profissionais estabelecidos por associações reconhecidas, incluindo: IPMA, permitindo ao aluno enfrentar avaliações profissionais de reconhecimento internacional.

A quem é dirigido

A metodologia de formação proposta, somada à clareza, amplitude e didática da elaboração de conteúdo, permite que o Mestrado em Desenho, Gestão e Direção de Projetos seja direcionado a profissionais com formação universitária em todas as áreas do conhecimento, que têm a preocupação de se envolver em o mundo dos projetos de maneira responsável, integrando equipes de trabalho e com alta disciplina de estudo, que desejam trabalhar no campo do ensino e da pesquisa de projetos e/ou no campo profissional, exercendo cargos executivos e consultivos em projetos

Titulação

A conclusão bem-sucedida do Programa permitirá obter o título de Mestre em Desenho, Gestão e Direção de Projetos.

Ao finalizar o Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que tenha se matriculado.

Certificação profissional

Mediante o acordo de cooperação que a FUNIBER mantém com a Asociación de Gestión de Proyectos Argentina (AGPA) e o Organismo Certificador IPMA Argentina (OCIA), cada estudante terá a possibilidade de se tornar profissionalmente certificado como Técnico em Gerenciamento de Projetos IPMA Nível D.

Para se candidatar à Certificação Nível “D” do IPMA (Técnico em Gerenciamento de Projetos) (*), o estudante deve estar inscrito para a certificação e ter concluído o Módulo de Desenho de Projeto.

A certificação consiste na realização de um exame aplicado pelo OCIA.

(*) Exclusivo para estudantes residentes na América.

Para mais informações:
https://agpa.org.ar/ocia/
ocia@agpa.org.ar

Apresentação de projetos ao FIDBAN

A Fundação Inovação e Desenvolvimento (FIDBAN), patrocinada pela FUNIBER e por outras instituições, é uma organização sem fins lucrativos que busca vincular projetos empresariais rentáveis que necessitam de financiamento com potenciais investidores de capital. É uma Rede Internacional composta por Seções em 30 países da Europa, América, África e Ásia.
Mais informações: https://www.fidban.com/

Os grupos de trabalho do Mestrado terão a possibilidade de apresentar seus projetos no FIDBAN diante de potenciais investidores, para obter financiamento. Isso acontecerá assim que o anteprojeto for academicamente aprovado.

Haverá uma data limite de apresentação por ano. A mesma será devidamente publicada, bem como a notificação sobre a rodada de investimentos na qual o projeto será apresentado.

Processo de Candidatura

Ao finalizar o anteprojeto, os interessados deverão apresentar seu projeto ao comitê do Departamento Acadêmico de Projetos (DAP), formado por profissionais especialistas em projetos, que autorizarão ou não a apresentação do projeto ao FIDBAN.

As datas das rodadas de apresentação do projeto serão informadas pelo FIDBAN assim que os projetos forem selecionados.

O DAP acompanhará os interessados durante o processo administrativo que eles deverão cumprir.

Estrutura do Programa

A duração estimada do programa de Mestrado em Desenho, Gestão e Direção de Projetos é de 900 horas (90 créditos)a.

Quanto à distribuição do tempo, é estabelecido que:

  • Por ser um programa a distância e não estar sujeito a aulas presenciais, não é estabelecida uma data de início específica, para que o aluno possa formalizar a inscrição a qualquer momento, desde que haja vagas disponíveis.
  • O tempo máximo disponível para o Programa é de vinte e quatro meses. Nesse período, o aluno deve ter passado com êxito em todas as atividades avaliadas e ter sido aprovado no projeto final de mestrado ou dissertação.

A estrutura de crédito do Programa de Mestrado em Desenho, Gestão e Direção de Projetos é apresentada na tabela a seguir. Note-se que a duração é meramente orientativa, uma vez que a metodologia seguida integra os conhecimentos e habilidades a serem adquiridos em cada parte, por meio da integração de exercícios para adquirir conhecimentos e internalizar práticas projetivas.

  CRÉDITOSa DURAÇÃOb HORAS
1a Parte: Desenho 27 7 270
2a Parte: Gestão 25 8 250
3a Parte: Direção 28 6 280
4a Parte: Projeto Final de Mestrado ou Dissertação 10 3 100
TOTAL 90 24 900

a. A equivalência em créditos pode variar dependendo da universidade que titula. Um (1) crédito ECTS (European Credit Transfer System) equivale a 10 + 15 horas. Se o aluno cursa o Programa matriculado em uma universidade não pertencente ao Espaço Europeu de Educação Superior (EEES), a relação entre créditos - horas pode variar.
b. Duração em meses.

Objetivos

Objetivo geral

  • Formar profissionais que adquiram pensamento criativo, executivo e gerencial adequado para a elaboração, a gestão e a direção de projetos.

Objetivos específicos

  • Fornecer e usar uma metodologia adequada à elaboração de um projeto, que responda a uma sequência predeterminada de progresso e que permita sua aplicação imediata a casos específicos e articulados, e que por sua vez permita dominar e entender os fatores de um projeto
  • Determinar e analisar as atividades e responsabilidades do Diretor de Projeto em cada uma de suas áreas de competência e propor ferramentas para atender a cada fase do ciclo de vida de um projeto e abranger cada uma das áreas de conhecimento de um projeto ( integração, alcance, tempo, custos, qualidade, recursos, comunicações, riscos e abastecimentos, entre outros.).
  • Aprender a interpretar padrões internacionais relacionados ao campo de projetos, aplicados nas fases de um projeto e que facilitam a certificação subsequente de estudantes perante entidades como International Project Mangement Association (IPMA), Asociación Española de Ingeniería de Proyectos (AEIPRO) ou o Project Management Institute (PMI).
  • Compreender e direcionar os processos de criação, geração, formulação e disseminação de conhecimento individual e coletivo em termos de tarefas colaborativas e cooperativas, que facilitam e aprimoram o surgimento de soluções viáveis, concretas e sustentáveis para os problemas do mundo real e cuja conquista se manifesta na figura de um projeto.

Saídas Profissionais

Algumas das saídas profissionais do programa de Mestrado em Desenho, Gestão e Direção de Projetos são:

  • Diretores de programa.
  • Diretores de operações.
  • Gerentes de escritórios de projetos.
  • Consultores em projetos.
  • Gestores de projetos de inovação tecnológica e do conhecimento.
  • Pesquisadores no campo da ciência de projetos e trabalho profissional na área de projetos.

Plano de estudos

O programa de Mestrado em Desenho, Gestão e Direção de Projetos possui uma estrutura curricular baseada em 4 partes de formação:

  • 1a PARTE: ELABORAÇÃO

A primeira parte do Desenho de Projetos permite a introdução de metodologias de trabalho para gerar e gerenciar com eficiência a avaliação do referido desenho e o conhecimento gerado ao longo dele.

As disciplinas e as horas correspondentes que compõem a primeira parte são mostrados na tabela a seguir:

Essas disciplinas, apesar de independentes, são complementares e estruturadas no avanço dos estudos, de acordo com uma ordem pedagógica coerente. Cada uma é dividida em unidades temáticas básicas ou capítulos, diretamente relacionados a um ou mais exercícios práticos, e inclui material de apoio teórico e acompanhamento personalizado pelo tutor da área. Devido ao fato de a etapa de desenvolvimento/desenho do projeto permitir correções, o aluno não poderá ser aprovado antes de concluir a disciplina, mas será aprovado assim que chegar ao fim do módulo completo, qualificando-se naquele momento para cada uma das disciplinas.

Após a conclusão e aprovação do módulo Desenho de Projeto, o aluno poderá candidatar-se ao exame internacional de Certificação IPMA Nível D, patrocinado pela FUNIBER/AGPA, ao final do módulo Projeto, o tutor responsável informará o estudante sobre o procedimento de inscrição e o calendário das datas dos exames para certificação.

  • 2a PARTE: GESTÃO

A segunda parte de Gestão desenvolve todas as áreas componentes da Gestão de um Projeto e o alcance das mesmas. O objetivo é fornecer uma visão aprofundada e integral de todos os temas possíveis para gerenciar um projeto, independentemente do tipo ou da finalidade, e informar o aluno sobre todas as ferramentas existentes no mercado para realizar esta atividade. Esta segunda parte fornece o conhecimento para o cumprimento dos padrões de formação estabelecidos pelo IPMA, AEIPRO e PMI.

As disciplinas e as horas correspondentes que compõem este módulo são mostrados na tabela a seguir:

As disciplinas são independentes e estruturadas de acordo com uma ordem pedagógica coerente. Cada uma é dividida em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente às várias atividades de avaliação.

  • 3a PARTE: DIREÇÃO

A terceira parte da Direção desenvolve temas relacionados exclusivamente à atividade do Diretor de um projeto de cooperação internacional, destacando suas responsabilidades e incumbências em cada área em que participa, atendendo as grandes etapas e tarefas de um projeto, algumas das quais são de gestão (início, planejamento e desenho, execução e controle, encerramento e post-mortem) e outros de natureza estratégica, para cobrir questões de programas ou portfólios de projetos.

As disciplinas e as horas correspondentes que compõem a segunda parte são mostradas na seguinte tabela:

Essas disciplinas, apesar de independentes, são estruturadas de acordo com uma ordem pedagógica coerente. Cada uma é dividida em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente às várias atividades de avaliação.

  • 4a PARTE: PROJETO FINAL DE MESTRADO OU DISSERTAÇÃO

Devido à natureza da metodologia, o Projeto Final de Mestrado é a extensão natural de um projeto realizado pelo aluno durante todo o programa do Mestrado em Desenho, Gestão e Direção de Projetos. O Projeto Final de Mestrado ou Dissertação, cuja carga horária é de 100 horas, tem como objetivo apresentar um trabalho completo que mostre o desenvolvimento total de um projeto, contemplando a possibilidade de sua execução concreta, de acordo com as diretrizes e detalhes da proposta apresentada.

4a PARTE: PROJETO FINAL DE MESTRADO OU DISSERTAÇÃO
# DISCIPLINAS HORAS
1 Projeto Final de Mestrado ou Dissertação 100
TOTAL 100

Descrições dos Cursos

1a PARTE: DESENHO

  1. INTRODUÇÃO A PROJETOS

    Esta disciplina apresenta, dentro de uma estrutura teórica e de maneira geral, os conceitos de "Projeto", tais como: fases do projeto, sistemas em projetos, trabalho colaborativo e gestão do conhecimento para o sucesso do projeto, o desenho de projetos a fim de estabelecer uma base de conhecimentos propícia ao desenvolvimento das seguintes disciplinas.

    INTRODUÇÃO GERAL E TEÓRICA
    FASES DO PROJETO
    SISTEMAS EM PROJETOS
    TRABALHO COLABORATIVO E A GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA O SUCESSO DO PROJETO
  2. DESENHO DE SISTEMAS PROJETIVOS

    Fornece conceitos relacionados com a identificação do cenário do projeto, os fatores que condicionarão a solução, a proposta do problema técnico, a formulação dos objetivos, os critérios com os quais o sucesso do projeto será avaliado, bem como a identificação e análise de todas as pessoas e as coisas envolvidas na solução do problema, entendidas como peças fundamentais na trilogia homem - sistema artificial - ambiente.

    CENÁRIO DO PROJETO
    PROBLEMA TÉCNICO
    PESSOAS E COISAS ENVOLVIDAS NA RESOLUÇÃO DO PROBLEMAS
  3. ANÁLISE DOS SERVIÇOS A PRESTAR

    Este tema desenvolve, estuda e determina as condições de fornecimento e abastecimento entre as necessidades dos clientes e o que a ciência e a engenharia forneceriam como solução, considerando essa solução, como o próprio projeto, e requer que definamos o serviço "desejado" para obter como resultado do projeto.

    ANÁLISE DO FORNECIMENTO E DO ABASTECIMENTO
    O SERVIÇO DESEJADO E AS CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO
  4. ANÁLISE FUNCIONAL NO PROJETO

    Durante o desenvolvimento desta disciplina, pretendemos determinar as funções técnicas e de serviço a serem satisfeitas, pelo projeto que estamos projetando, por meio de "ferramentas conceituais", como a árvore das funções de serviço, a proposta do sistema do projeto, a análise de valor e qualidade na fase de projeto.

    ÁRVORE DE FUNÇÕES DE SERVIÇO
    PROPOSTA DO SISTEMA PROJETO
    ANÁLISE DO VALOR E QUALIDADE NA FASE DE PROJETO
  5. A ERGONOMIA NO PROJETO

    Esta disciplina trata da compreensão do papel das pessoas em suas atividades e usos, na solução de um projeto e em seu relacionamento com outras pessoas e com máquinas, para as quais é estabelecida uma classificação de usuários, medidas de segurança etc.

    O ESTADO DO BEM-ESTAR DOS USUÁRIOS DO SISTEMA E SUAS LIMITAÇÕES
    ERGONOMIA E SEGURANÇA DO SISTEMA
  6. SEGURANÇA E CONFIABILIDADE NO PROJETO

    Esta disciplina aborda tópicos relacionados ao entendimento de aspectos de segurança e viabilidade de uma solução de projeto, contemplando seus estados de vida, seu ciclo de vida, nível de sistema e seus componentes, incluindo pessoas, máquinas e suas relações.

    SEGURANÇA, RISCO E CONFIABILIDADE
    SEGURANÇA INDUSTRIAL, ORGANIZACIONAL E NORMATIVA
    NORMAS E PADRÕES DE SEGURANÇA
    TIPOS DE RISCO, CLASSIFICAÇÃO E GERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
    FIABILIDADE E CONFIANÇA
  7. O MEIO AMBIENTE NO PROJETO

    Por meio do estudo da sustentabilidade no projeto, design ecológico, impacto ambiental e análise do ciclo de vida, que são os tópicos a serem aprofundados nesta disciplina, tentaremos entender o ambiente de uma solução de projeto em seus estados de vida, seu ciclo de vida, seu ciclo de vida útil, a nível de sistema e de seus componentes.

    SUSTENIBILIDADE NO PROJETO
    DESIGN ECOLÓGICO
    IMPACTO AMBIENTAL
    ANÁLISE DO CICLO DE VIDA
  8. AS ESPECIFICAÇÕES NO PROJETO

    Esta disciplina nos permitirá aprender a detalhar, especificar e explicar a operação, o detalhe e a constituição da solução potencial fornecida por um projeto.

    CONFIABILIDADE NO FORNECIMENTO
    ÁRVORE DE FALHAS
    ESPECIFICAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO
  9. ELABORAÇÃO DO ANTEPROJETO

    Esta disciplina, por meio de tópicos como ferramentas de especificação, documentação e preparação da proposta de projeto, nos ajudará a entender a importância da gestão como uma etapa subsequente ao desenho e será capaz de gerar uma proposta de gestão viável e sustentável.

    FERRAMENTAS DE ESPECIFICAÇÃO
    DOCUMENTAÇÃO
    ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO

2a PARTE: GESTÃO

  1. INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETOS

    A gestão/gerência de projetos é a administração de todos os recursos necessários para o seu desenvolvimento, essa disciplina apresenta o tema de uma maneira geral e engloba, entre outros, os seguintes tópicos: conceitos gerais de gestão de projetos e tipologias de projetos, fases do projeto e ciclo de vida do projeto.

    GESTÃO E GERÊNCIA DE PROJETOS
    INTRODUÇÃO GERAL E TEÓRICA
    CONCEITOS GERAIS DA GESTÃO DE PROJETOS E DE TIPOLOGIAS DE PROJETOS
    FASES DO PROJETO E CICLO DE VIDA DO PROJETO
  2. PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS

    O planejamento e a gestão de projetos estão intimamente ligados, pois é impossível pensar sobre a gestão sem que ela seja planejada. Para isso, é necessário ter em mente alguns conceitos, Desenvolvimento do Plano do Projeto e controle de suas possíveis alterações, definição, administração e planejamento do alcance do projeto, escolhendo e aplicando as técnicas apropriadas para produzir um plano de ação.

    INTEGRAÇÃO E ALCANCE DO PROJETO
    DESENVOLVIMENTO DO PLANO DO PROJETO E CONTROLE DE SUAS POSSÍVEIS MUDANÇAS, DEFINIÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO ALCANCE DO PROJETO
    PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE PROJETOS
    ESCOLHA E APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS ADEQUADAS PARA PRODUZIR UM PLANO DE AÇÃO
    TÉCNICAS ESPECÍFICAS DE PROGRAMAÇÃO, E CORRETA ADMINISTRAÇÃO DOS TEMPOS
  3. FERRAMENTAS INFORMÁTICAS DE GESTÃO DE PROJETOS

    Esta disciplina trata da apresentação das principais ferramentas informáticas de apoio à gestão de projetos, ensinando-nos também a conhecer suas vantagens. Todo projeto precisa ser gerenciado e, ao mesmo tempo, para concluir isso, são necessários o conhecimento e o gerenciamento de ferramentas informáticas de acordo com a tipologia de cada projeto.

    FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS
    Estudo geral do avanço das técnicas de informação e comunicação aplicáveis à gestão de projetos.
    SOFTWARE DE GESTÃO
    Conhecimento específico de programas informáticos de uso em massa para gestão de projetos.
  4. ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO PROJETO

    Certamente o trabalho de acompanhamento e controle deve ser aquele que exige um maior comprometimento, pois é dessa forma que a disciplina é apresentada de maneira geral com tópicos como: conhecer os fundamentos do controle de projetos e suas ferramentas e metodologias, ao particular, como deve ser o controle dos recursos técnicos e humanos para garantir conformidade em tempo, qualidade e custos.

    COMUNICAÇÕES E CIRCUITOS DE RELATÓRIOS
    DESENHO E DESENVOLVIMENTO DE TODOS OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA REDE DE INFORMAÇÃO
    DESENHO ESTRATÉGICO DO CIRCUITO DE INFORMAÇÃO
    REPLANEJAMENTO E CONTROLE DO AVANÇO
    AVALIAÇÃO E ANÁLISE DO AVANÇO PREVISTO DO PROJETO
    MODELOS DE ANTECIPAÇÃO
    CONTROLE DE RECURSOS TÉCNICOS E HUMANOS PARA ASSEGURAR O CUMPRIMENTO EM TEMPO, QUALIDADE E CUSTOS
  5. AVALIAÇÃO DE PROJETOS

    A avaliação de projetos concentra-se na tarefa de compreender e estruturar, engenharias financeiras, por meio de inúmeras ferramentas técnico-econômicas, para aprender a ver projetos não apenas mediante planos de detalhes ou fluxogramas, mas também de folha de pagamento do desenvolvimento econômico financeiro.

    FORMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS
    ETAPAS E ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO DE UM PROJETO
    AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE CRESCIMENTO DE UM NEGÓCIO
    GESTÃO E ANÁLISE DE RISCOS
    AVALIAÇÃO DE EMPRESAS
  6. GESTÃO DA CONFIANÇA: QUALIDADE E RISCO

    A gestão da Confiança concentra-se principalmente na avaliação e no conhecimento dos fundamentos da qualidade nos projetos e em suas ferramentas e metodologias, aprender a planejar, garantir e controlar a qualidade e os riscos.

    PLANEJAMENTO DA QUALIDADE
    GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE
    CONTROLE DE PROCESSOS E DO ALCANCE DE OBJETIVOS EM TEMPO E FORMA
    RESPOSTA CORRETA ÀS NECESSIDADES PLANEJADAS INICIALMENTE
    PLANOS DE QUALIDADE
  7. GESTÃO ESTRATÉGICA DOS RECURSOS HUMANOS

    Esta disciplina oferece uma visão global do papel do diretor de Recursos Humanos no século XXI, revendo as áreas de atividade de gestão, e integração na estratégia empresarial.

    PANORAMA SOBRE OS EFEITOS DA GLOBALIZAÇÃO NOS RH
    PANORÂMICA DE FUNÇÕES DO DIRETOR DE RH
    NOVAS TECNOLOGIAS EM SISTEMAS DE GESTÃO DE RH E DE CONTROLE DE GESTÃO DE RH
  8. ISO 45001

    Esta disciplina apresenta o modelo ativo e o planejamento da atividade preventiva como elemento básico e crítico de qualquer modelo de gestão de prevenção de riscos ocupacionais, instrumentado na norma ISO 45001:2018, bem como as informações documentadas necessárias e requisitos de auditoria. Alguns dos tópicos abordados no curso são:

    O PAPEL DA PREVENÇÃO NA GESTÃO GLOBAL DA EMPRESA
    Antecedentes. O sistema reativo de atuação. Elementos de sucesso do sistema ativo de atuação. Integração da atividade preventiva. Como se consegue a integração da prevenção de riscos profissionais? O que é um sistema de gestão da prevenção de riscos profissionais? Tipos de modelos de gestão. Responsabilidades da direção.
    PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE PREVENTIVA NA EMPRESA
    Introdução Definição de planeamento preventivo. Planeamento por objetivos e normas de procedimento. Aspectos do planeamento das atividades preventivas. Procedimento de planejamento geral.
    A NORMA ISO 45001:2018
    Introdução Fundo para a norma ISO 45001:2018. Estrutura de alto nível: Anexo SL. Principais alterações de ISO 45001:2018 para OHSAS 18001:2007. Prioridades na implementação. Certificação do sistema de gestão de SST de acordo com a norma ISO 45001:2018. Transição da especificação para a ISO 45001:2018.
    IMPLANTAÇÃO DA NORMA ISO 45001:2018
    Introdução. Objeto e campo de aplicação. Referências normativas. Termos e definições. Contexto organizacional. Liderança e participação dos trabalhadores. Planeamento Apoio. Operação. Avaliação de desempenho.
    INFORMAÇÃO DOCUMENTADA DO SISTEMA DE GESTÃO SST DE ACORDO COM A ISO 45001:2018
    Introdução Nível I: manual de gestão da segurança e saúde no trabalho (não obrigatório). Nível II: procedimentos. Nível III: instruções. Nível IV: registros. Controle de documentação.
    AUDITORIA DE PREVENÇÃO DE RISCOS LABORAIS
    Conceitos gerais sobre auditorias de prevenção. Princípios de auditoria. Objetivos das auditorias de prevenção. Tipos de auditorias na prevenção de riscos laborais. O processo de auditoria. Avaliação da auditoria de prevenção de riscos ocupacionais. Requisitos necessários para realizar uma auditoria de prevenção de riscos laborais.
  9. COMUNICAÇÃO DO PROJETO

    O tópico envolvido nesta disciplina é sobre a comunicação de um projeto "dentro" e "fora" dele, para os três níveis de usuários, desde conceitos básicos de circuitos de comunicação até estruturas mais complexas de comunicação estratégica, em que compromete sua imagem no imaginário social.

    ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DO CONCEITO E IDENTIDADE DO PROJETO
    APLICAR MODELOS DE ANÁLISE QUALITATIVA À MISSÃO E VISÃO PREDERMINADA PARA O PROJETO
    ESTRATÉGIA COMUNICATIVA E DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE COMUNICAÇÃO AOS DIFERENTES NÍVEIS DE RECEPTORES DO PROJETO
    FERRAMENTAS ESTRATÉGICAS DE COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO
    ESTUDO DO MERCADO RECEPTOR

3a PARTE: DIREÇÃO

  1. AMBIENTES VIRTUALES DE TRABAJO COLABORATIVO

    Esta disciplina incorpora o aluno ao "mundo" das tecnologias associadas ao trabalho colaborativo, cujo objetivo é atingir os objetivos do grupo, desde a gestão de equipes organizacionais até a gestão de equipes a distâncias mediadas por ambientes de trabalho virtuais.

    FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO INDIVIDUAL
    GESTÃO DE GRUPOS E DE EQUIPES
    FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
    PROCESSOS DE GESTÃO POR AMBIENTES VIRTUAIS
    AMBIENTES VIRTUAIS DE TRABALHO COLABORATIVO
  2. GESTÃO SEM DISTÂNCIAS

    Essa disciplina permite-nos conhecer o processo complexo, suas ferramentas, as possíveis metodologias e tipologias da gestão offshore de um projeto. A gestão de projetos realizados a distância. Para conhecer esse tema em profundidade, é necessário discutir conceitos como: Construção cooperativa e colaborativa de conhecimentos e modelos cooperativos de participação, suportados pelas tecnologias da informação.

    CONSTRUÇÃO COOPERATIVA E COLABORATIVA DO CONHECIMENTO
    MODELOS COOPERATIVOS DE PARTICIPAÇÃO, SUPORTADOS COM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
    TELE-ENGENHARIA DISTRIBUTIVA E GESTÃO OFF-SHORE: DIREÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE DISTÂNCIA, UTILIZANDO OS ÚLTIMOS RECURSOS TECNOLÓGICOS PENSADOS PARA ESTE FIM
    ESTUDO E AVALIAÇÃO DE NOVOS CENÁRIOS DE TRABALHO A DISTÂNCIA
  3. TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO

    Diante do cenário atual, essa disciplina tem um papel crescente na direção de projetos, pois forma diretores com habilidades de promoção de projetos e em seus produtos, para atrair investidores ou pelo menos interessar ao mercado destinatário. Para isso, é necessário conhecer as estratégias de comunicação e definir os elementos característicos do projeto, que moldarão a imagem do mesmo.

    COMUNICAÇÃO DA PROPOSTA E DOCUMENTOS DE UM PROJETO E TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL E GRÁFICA PARA OS PROJETISTAS
  4. ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO DE EMPRESAS

    Esta disciplina certamente tenta apresentar aos alunos os conceitos e técnicas de administração e gestão de empresas. Abrangendo temas a partir de teorias organizacionais a novas formas organizacionais na nova economia, seja para empresas de serviços, Empresas de Tecnologia, PMEs e Empresas Familiares.

    INTRODUÇÃO A TEORIAS ORGANIZACIONAIS
    ESTRUTURA ORGANIZACIONAIS
    CLASSES DE EMPRESAS
    AS FUNÇÕES EMPRESARIAIS
    NOVAS FORMAS ORGANIZACIONAIS NA NOVA ECONOMIA
    TIPOS DE EMPRESAS
    Empresas de Serviços Empresas de Tecnologia PMES. Empresas familiares. Estudos de Caso.
    PASSOS NA CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA
  5. DIREÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

    Esta disciplina tem foco no pensamento estratégico aplicado à gestão e fornece capacitação em ferramentas e mecanismos que facilitam a gestão contemporânea, aceitando a gestão de mudanças como algo inerente a ambientes instáveis e variáveis, nos quais as organizações se desenvolvem.

    Alguns temas abordados na disciplina são:

    A GESTÃO DA MUDANÇA COMO SUBSTRATO DA DIREÇÃO ESTRATÉGICA
    A mudança pessoal e organizacional. Alguns modelos para implementar uma mudança organizacional. A resistência à mudança. A participação no processo de mudança estratégica.
    A DIREÇÃO ESTRATÉGICA COMO UM MODELO DE MUDANÇA
    O pensamento estratégico e direção estratégica. Apresentação de um modelo de planejamento estratégico validado internacionalmente. A matriz FFOA como um valioso instrumento de planejamento estratégico.
    A IMPLANTAÇÃO DA DIREÇÃO ESTRATÉGICA. AS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
    Cenários estratégicos. A visão. Análise do sistema de valores que apoiará a estratégia. Elaboração de estratégias empresariais. Objetivos e critérios de medição. Novos negócios. Crescimento. Consolidação. Revitalização.
  6. TÉCNICAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO

    Essa disciplina, que na prática todos nós precisamos e ainda mais na vida profissional, forma-nos com conhecimentos teóricos e práticos, para resolução de conflitos, estratégias de resolução e habilidades básicas para sua resolução.

    INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE CONFLITOS
    Estratégias e métodos para resolvê-los e competências e habilidades necessárias na resolução de conflitos na empresa.
  7. TÉCNICAS DE DIREÇÃO DE EQUIPES DE TRABALHOS

    Essa disciplina apresenta diferentes técnicas de condução e direção de equipes de trabalho, em que o principal é o recurso humano que possuímos e do qual devemos "cuidar". Para isso, também é necessário conhecer ferramentas de gestão que garantam a administração desses recursos de maneira eficiente.

    CONCEITO DE GRUPO E EQUIPE
    Suas características diferenciais. Aplicações práticas para motivar. Equipes de trabalho. A competição está ligada ao trabalho em equipe. Os membros e papéis em uma equipe de trabalho.
  8. GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

    Durante o curso desta disciplina, seremos capazes de identificar e analisar cada um dos tipos de conhecimento gerados nas empresas para sua gestão, diagnóstico, distribuição e disponibilidade de informações; como fatores-chaves de sucesso. A gestão do conhecimento é uma "atividade" que deve estar presente em todas as atividades profissionais e ainda mais se você estiver em uma posição de direção.

    A GESTÃO DO CONHECIMENTO
    Conhecimento e gestão, objetivos de gestão do conhecimento, propriedades e tipologias, ferramentas e implementação.
    NOVOS PARADIGMAS EM DOCÊNCIA E PESQUISA
    e-Learning.
    APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E MODELOS DE MATURIDADE
  9. E-BUSINESS E SUA INTEGRAÇÃO COM SISTEMAS CORPORATIVOS DE GESTÃO

    Essa disciplina fornece uma visão ampla e abrangente do conceito e da noção de integração empresarial por meio da informação, revisando a integração de um aspecto organizacional e tecnológico e os conceitos essenciais da integração baseada em TIC, como ERP, SCM e CRM.

    VISÃO ORGANIZACIONAL DA INTEGRAÇÃO: FORNECIMENTOS, CLIENTES E SISTEMAS
    Introdução Fundamentos Rede de valor. Exemplo de integração da rede de suprimentos. Reflexões.
    VISÃO TECNOLÓGICA DA INTEGRAÇÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS DE INTEGRAÇÃO DE E-BUSINESS
    Importância do e-business. Mudança organizacional. Estratégia de negócios. E-Business: implementação.
    SISTEMAS DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL (ERP)
    Aspectos conceituais. Integração na gestão da informação. Integração de ERPs. Seleção de fornecedor. Impacto estratégico no retorno do investimento.
    GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ERA DIGITAL
    Introdução. Mudança nas empresas. Gestão de recursos humanos. Tecnologia em gestão de recursos humanos.
    GESTÃO DAS RELAÇÕES COM FORNECEDORES (SCM)
    Introdução. Rede de fornecimentos. Definição de Gestão da rede de fornecimentos. Início do SCM no e-business. Reflexões.
    GESTÃO DE RELAÇÕES DOS CLIENTES (CRM)
    Introdução. Aspectos conceituais. Estratégia Implementação. Seleção do fornecedor. Integração.

4a PARTE: PROJETO FINAL DE MESTRADO OU DISSERTAÇÃO

A última parte do Mestrado é destinada à conclusão do Projeto Final de Mestrado. Este trabalho é uma melhoria do projeto realizado nas três partes anteriores, à medida que os vários exercícios foram resolvidos.

O objetivo é apresentar um documento completo que mostre o desenvolvimento total do Projeto de Mestrado Final proposto, considerando a possibilidade de sua execução concreta, de acordo com as diretrizes e detalhes exigidos nos respectivos regulamentos. O Projeto Final de Mestrado deve ser uma contribuição para o campo de projetos com forte componente aplicado e respeitando a doutrina e a teoria do campo de projetos de cooperação internacional.


Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Direção

  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor pela Universidad Politécnica de Cataluña, em Engenharia de Projetos: Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação. Mestre pelo Politécnico de Milão, em Gerenciamento de Projeto e de Criação, Arquiteto pela Universidad de Buenos Aires, UBA. Desenvolvedor do primeiro modelo de incubadoras de projetos, para jovens profissionais. Presidente da AGP IPMA (International Project Management Association) Argentina.
  • Dr. Luis Dzul López. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenheiro Civil. Especialista em Projetos de Cooperação Internacional. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Eduardo Garcia Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Mestre em Engenharia e Tecnologia Ambiental. Engenheiro Industrial.

Professores e Autores

  • Dra. Izol Marez. Doutora em Arquitetura. Professora da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Alberto Vera. Doutor em Integração e Desenvolvimento Econômico e Territorial. Arquiteto. Professor titular da Graduação em Gestão Ambiental Urbana, Universidad Nacional de Lanús, Argentina.
  • Dra. Martha Velasco. Doutora em Projetos de Inovação Tecnológica, Especialista em Gestão de Projetos, Mestra em Ciências da Administração e Engenheira Industrial. Pesquisadora em Desenvolvimento Sustentável e Compromisso Social. Professora da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Miguel Ángel López Flores. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor Pesquisador do Instituto Politécnico Nacional de México.
  • Dr. Arturo Ortega. Doutor em Engenharia Eletrônica. Engenheiro de Telecomunicações. Diretor de PD&I da FUNIBER.
  • Dr. Benjamín Otto Ortega Morales. Doutor em Ciências com Especialização em Microbiologia. Professor Pesquisador da Universidad Autónoma de Campeche.
  • Dr. Fermín Ferriol Sánchez. Doutor em Ciências da Educação pela Universidad de La Habana. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana
  • Dr. Antonio Eduardo Fuenzalida. Doutor em Ciências do Exercício. Professor da Universidad Santo Tomas. Santiago, Chile.
  • Dr. Eduardo García Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenheiro Industrial.
  • Dra. Brenda Bravo. Doutora em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professora da Universidad Metropolitana de México.
  • Dr. Víctor Jiménez. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor da Universidad Metropolitana de México.
  • Dr. Héctor Solano. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dra. Izel Márez. Doutora em Engenharia de Projetos. Mestra em Gestão e Auditorias Ambientais.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Mestre em Gerenciamento de Projeto e de Criação pelo Politécnico de Milão, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Diretor da Fundación Universitaria Iberoamericana (FUNIBER), Argentina.
  • Dr. Luis Dzul López. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Especialista em Criação de Projetos de Cooperação Internacional. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Santos Gracia Villar. Doutor em Engenharia de Projetos. Engenheiro Industrial. Especialista em Projetos de Cooperação Internacional.
  • Dra. Olga Capó Iturrieta. Doutora em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenharia Civil Industrial. Responsável pela Área de Projetos do Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), Chile.
  • Dr. José Rodríguez. Doutor em Engenharia Civil. Engenheiro Civil. Responsável pela Área de Gestão Ambiental da FUNIBER Peru.
  • Dr. Lázaro Cremades. Doutor em Engenharia Química. Professor de Engenharia de Projetos da Universidad Politécnica de Cataluña.
  • Dra. Margarita González. Doutora em Engenharia Química. Professora de Engenharia de Projetos da Universidad Politécnica de Cataluña.
  • Dr. José Cortizo Álvarez. Professor Titular do Departamento de Geografia e Geologia da Universidad de León, Espanha.
  • Dr. Manuel Castejón Limas. Professor Titular do Departamento de Engenharias Mecânica, Informática e Aeroespacial da Universidad de León, Espanha.
  • Dr (c). Gregorio Urriola. Prof. da Universidad de Las Américas de Panamá. Especialista em Cooperação Internacional.
  • Dr (c). Lina Pulgarín Osorio. Graduada em Administração Ambiental. Mestre em Gestão Integrada: Prevenção, Qualidade e Ambiente.
  • Dr (c). Diego Kurtz. Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento.
  • Dr (c). Marcelino Diez. Especialista e Mestre em Gerenciamento de Projetos. Certificado pelo Project Management Institute (PMI) como Gerente Profissional de Projetos.
  • Dr (c). Nelson Yepes. Engenheiro Industrial. Especialista em Gestão Financeira e Mestre em Criação, Gestão e Direção de Projetos.
  • Dra. Silvana Marín Garat. Economista. Mestra em Desenvolvimento Sustentável. Experiência profissional em Desenvolvimento de Projetos Empresariais Internacionais e Consultorias em Comércio Exterior.
  • Dr. Pablo Urquizó. Engenheiro em Computação. Mestre em Direção Estratégica em TICs. Experiência como Diretor e Consultor em Informática e Tecnologias da Informação, Criação de Sistemas e Webmaster.
  • Dr. Santiago Brie. Doutorando em Projetos pela Universidad Internacional Iberoamericana. Mestre em Criação, Gestão e Direção de Projetos pela Universidad de León, Espanha. Graduado em Gestão Ambiental Urbana pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr (c). Jhonny Espinosa Bryson. Engenheiro Mecânico e Mestre em Criação, Gestão e Direção de Projetos. Consultor em Direção de Projetos Estratégicos.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez que tenhamos recebido a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.