Apresentação do Programa
Os Sistemas de Saúde foram evoluindo lentamente, convertendo-se em estruturas cada vez mais complexas e que necessitam de pessoas capazes de administrar, de maneira eficiente, as organizações que esses profissionais formam.
O Mestrado em Direção Estratégica de Organizações de Saúde procura oferecer uma formação completa com ferramentas e conceitos que possibilitem aos profissionais a tomada de decisões apropriadas na direção, administração, avaliação e planejamento dos processos necessários para o cumprimento dos objetivos institucionais. Tudo isso por meio de conhecimentos teóricos, análise de casos práticos e exercícios que proporcionam ao participante um avanço na compressão da gestão desse tipo de organização.
O Mestrado em Direção Estratégica de Organizações de Saúde procura, além disso, oferecer um novo enfoque em consonância com as mudanças do mercado e de conduta dos usuários, visando à melhoria da qualidade dos serviços oferecidos nos estabelecimentos de saúde.
A quem é dirigido
O Mestrado em Direção Estratégica de Organizações de Saúde é destinado a profissionais do setor que buscam seu desenvolvimento em áreas administrativas, de gestão e direção de qualquer estabelecimento de saúde, seja público ou privado, adquirindo e potencializando os conhecimentos necessários que permitam a prestação de um serviço de qualidade aos usuários.
Titulação
A superação bem-sucedida do programa permitirá a obtenção do título de MESTRADO EM DIREÇÃO ESTRATÉGICA DE ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE, expedido pela universidade em que se tenha matriculado.
Estrutura do Programa
O Mestrado está distribuído em 5 blocos obrigatórios de conteúdos.
A duração estimada do programa do Mestrado em Direção Estratégica de Organizações de Saúde é de 900 horas (90 créditos).
Em relação à distribuição do tempo, estabelece-se que:
Respecto a la distribución del tiempo se establece que:
- Por ser um Programa a distância e não estar sujeito a aulas presenciais, não existe uma data específica para seu início, razão pela qual o aluno pode formalizar a matrícula em qualquer momento, desde que haja vagas disponíveis;
- Por motivos acadêmicos e de aprendizagem, dispõe-se de uma duração mínima do Programa de 12 meses (um ano).
- O tempo máximo disponibilizado para o término do Programa é de 24 meses. Nesse período de tempo, o aluno deve ter sido aprovado com êxito em todas as atividades (avaliadas) e no Projeto Final de Mestrado ou Dissertação.
A estrutura de créditos do Mestrado em Direção Estratégica de Organizações de Saúde é apresentada na tabela abaixo:
CRÉDITOSa | DURAÇÃOb | HORAS | |
---|---|---|---|
1ª Parte: Gestão de Recursos Humanos na Área da Saúde (Obrigatória) | 10 | 3 | 100 |
2ª Parte: Gestão em Saúde e Projetos (Obrigatória) | 34 | 9 | 340 |
3ª Parte: Sistemas de Saúde e Ferramentas Científicas (Obrigatória) | 14 | 3 | 140 |
4ª Parte: Habilidades Diretivas para a Gestão em Saúde (Obrigatória) | 19 | 5 | 190 |
5ª Parte: Projeto Final de Mestrado ou Dissertação (Obrigatória) | 13 | 4 | 130 |
TOTAL | 90 | 24 | 900 |
a. La equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade que titula.
b. Duração em meses.
Objetivos
Objetivo geral
- Formar profissionais altamente qualificados quanto ao conhecimento das áreas mais importantes relacionadas ao Planejamento Estratégico de Organizações de Saúde e ao uso de ferramentas para um desempenho de excelência nos cargos de gestão e direção de tais entidades.
Objetivos específicos
- Conhecer as ferramentas necessárias para a Gestão de Recursos Humanos na área da Saúde.
- Conhecer os diferentes Sistemas de Saúde.
- Aprender a elaborar projetos.
- Realizar um estudo aprofundado dos principais aspectos da economia da saúde.
- Conhecer e compreender os conceitos fundamentais relacionados às finanças e à economia dentro do setor de saúde.
- Aprofundar o estudo dos principais conceitos epidemiológicos e de bioestatística.
- Conhecer em profundidade os recursos e ferramentas necessárias para uma adequada Gestão em Saúde.
- Conceder habilidades de direção básicas para desenvolver-se com êxito no ambiente de trabalho.
- Conhecer os aspectos mais importantes relacionados à Metodologia da Pesquisa Científica.
Saídas Profissionais
O Mestrado em Direção Estratégica de Organizações de Saúde capacita o aluno para assumir cargos com funções em Direção de Hospitais, Postos de Saúde, Centros Geriátricos e ONGs. Também para assumir cargos de gestão em diferentes departamentos dentro dessas entidades. Por outro lado, podem desempenhar funções em docência e pesquisa.
Plano de estudos
O programa de Mestrado em Direção Estratégica de Organizações de Saúde possui uma estrutura curricular baseada em cinco partes formativascomplementares para oferecer uma formação integral:
- 1ª PARTE: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ÂMBITO SANITÁRIO (100 HORAS)
A primeira parte permite compreender as complexas relações humanas, abordando todos os elementos necessários para uma adequada gestão e direção de pessoas no setor da saúde. Conhecendo também as vantagens de uma gestão por competências e a importância da mudança dentro das organizações. A finalidade é compreender as pessoas em nosso ambiente laboral.
As disciplinas e horas correspondentes à primeira parte se apresentam na tabela a seguir:
1ª PARTE: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ÂMBITO SANITÁRIO | ||
---|---|---|
# | DISCIPLINAS | HORAS |
1 | Gestão Estratégica de RH | 40 |
2 | Avaliação do Desempenho e Gestão por Competências | 30 |
3 | Estrutura e Mudança Organizacional | 30 |
TOTAL | 100 |
- 2ª PARTE: GESTÃO SANITÁRIA E PROJETOS (340 HORAS)
A segunda parte permite ter uma visão geral da empresa, das funções, dos processos e componentes, assim como compreender a linguagem empresarial e dos negócios. Esta parte também permite compreender o processo estratégico, as principais ferramentas do marketing na atenção de pessoas, a importância da qualidade e segurança dos usuários dos serviços e todo o essencial no âmbito dos projetos. A finalidade é entender as organizações e dominar sua linguagem.
As disciplinas e horas correspondentes à segunda parte se apresentam na tabela a seguir:
2ª PARTE: GESTÃO SANITÁRIA E PROJETOS | ||
---|---|---|
# | DISCIPLINAS | HORAS |
1 | Administração e Direção de Empresas | 40 |
2 | Economia da Saúde | 50 |
3 | Controle e Gestão de Custos | 30 |
4 | Direção Financeira | 40 |
5 | Planejamento Sanitário | 40 |
6 | Gestão de Serviços de Saúde | 30 |
7 | Marketing em Saúde | 30 |
8 | Qualidade Assistencial e Segurança dos Pacientes | 40 |
9 | Planejamento e Gestão de Projetos | 40 |
TOTAL | 340 |
- 3ª PARTE: SISTEMAS DE SAÚDE E FERRAMENTAS CIENTÍFICAS (140 HORAS)
A terceira parte nos oferece um panorama sobre a realidade dos sistemas de saúde, apresentando as ferramentas epidemiológicas e estatísticas necessárias para uma correta elaboração e interpretação de estudos científicos, bastante utilizados no campo sanitário. A finalidade é saber como administrar o setor de saúde e as principais ferramentas que medem suas mudanças.
As disciplinas e horas correspondentes à terceira parte se apresentam na tabela a seguir:
3ª PARTE: SISTEMAS DE SAÚDE E FERRAMENTAS CIENTÍFICAS | ||
---|---|---|
# | DISCIPLINAS | HORAS |
1 | Sistemas de Saúde | 40 |
2 | Epidemiologia Clínica | 50 |
3 | Bioestatística | 50 |
TOTAL | 140 |
- 4ª PARTE: HABILIDADES DIRETIVAS PARA A GESTÃO SANITÁRIA (190 HORAS)
Na quarta parte são abordados todos os temas pertinentes à direção, psicologia do indivíduo, sociologia de grupos e equipes, e ao desenvolvimento pessoal. A finalidade é que o estudante compreenda todas as facetas, pessoais, individuais, coletivas e organizacionais do comportamento humano que lhe permitam um melhor desenvolvimento no âmbito laboral.
As disciplinas e horas correspondentes à quarta parte se apresentam na tabela a seguir:
4ª PARTE: HABILIDADES DIRETIVAS PARA A GESTÃO SANITÁRIA | ||
---|---|---|
# | DISCIPLINAS | HORAS |
1 | Gestão do Tempo e Direção de Reuniões | 30 |
2 | Estresse e Burnout | 30 |
3 | Resolução/Transformação de Conflitos no Âmbito Sanitário | 30 |
4 | Técnicas de Direção e Liderança Organizacional | 40 |
5 | Técnicas de Direção de Equipes de Trabalho | 30 |
6 | Técnicas de Comunicação Interpessoal | 30 |
TOTAL | 190 |
- 5ª PARTE: PROJETO FINAL/DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
A quinta parte é composta pela disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica, que orienta para a realização do Projeto Final ou Dissertação de Mestrado. Esta parte visa apresentar um trabalho completo que abarque o desenvolvimento total de um projeto, contemplando a possibilidade de sua execução concreta, de acordo com os lineamentos e detalhes da proposta apresentada.
As disciplinas e horas correspondentes à quinta parte se apresentam na tabela a seguir:
5ª PARTE: PROJETO FINAL/DISSERTAÇÃO DE MESTRADO | ||
---|---|---|
# | DISCIPLINAS | HORAS |
1 | Metodologia da Pesquisa Científica | 30 |
2 | Projeto Final/Dissertação de Mestrado | 100 |
TOTAL | 130 |
O Projeto Final ou Dissertação de Mestrado, cuja carga letiva é de 10 créditos, tem o objetivo de apresentar um trabalho completo que abarque o desenvolvimento total de um projeto, contemplando a possibilidade de sua execução concreta, de acordo com os lineamentos e detalhes da proposta apresentada.
Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.
Descrições dos Cursos
1ª PARTE: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ÂMBITO SANITÁRIO
- GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS:
Essa disciplina está orientada a delimitar o âmbito conceitual e metodológico para que se possa reconhecer o enfoque sistêmico e estratégico da atual Gestão de Recursos Humanos (GRH) e a importância da Equipe para alcançar os objetivos.
- PANORÂMICA SOBRE OS EFEITOS DA GLOBALIZAÇÃO NOS RH.
- PANORÂMICA DAS FUNÇÕES DO DIRETOR DE RH.
- AS NOVAS TECNOLOGIAS NA GESTÃO DE RH E NOS SISTEMAS DE CONTROLE DE GESTÃO DE RH.
- TEORIA DA MOTIVAÇÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO.
- FORMAÇÃO DE EQUIPES COMO FATOR ESTRATÉGICO.
- ÊNFASE EM EQUIPES.
- GESTÃO POR DEPARTAMENTOS.
- AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E GESTÃO POR COMPETÊNCIAS:
Essa disciplina explica a necessidade de recorrer a determinados pressupostos teórico-metodológicos para inserir na prática o enfoque por competências na GRH, de recorrer ao processo de formação como única via sustentável de manter revitalizadas essas competências e seu desenvolvimento, e de utilizar a avaliação do desempenho como processo de retroalimentação para a revitalização e o desenvolvimento das referidas competências profissionais.
- A GESTÃO DO DESEMPENHO BASEADA EM COMPETÊNCIAS.
- CRITÉRIOS DO DESEMPENHO.
- FASES DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO.
- AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS.
- A ENTREVISTA DE AVALIAÇÃO.
- PREPARAÇÃO DE UM PERFIL DE COMPETÊNCIA.
- REVISÃO DOS PERFIS DE COMPETÊNCIA DO POSTO.
- DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA COM BASE NO POTENCIAL.
- ESTRUTURA E MUDANÇA ORGANIZACIONAL:
Essa disciplina mostra o processo de transformação que tem ocorrido nas atuais organizações e analisa as tendências futuras a serem enfrentadas.
- EVOLUÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES.
- CENÁRIOS E AVALIAÇÃO ORGANIZACIONAL.
- A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.
- A MUDANÇA COMO UM ASPECTO DECISIVO NA DIREÇÃO ESTRATÉGICA DOS RECURSOS HUMANOS.
- OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO.
2ª PARTE: GESTÃO SANITÁRIA E PROJETOS
- ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO DE EMPRESAS:
Essa disciplina apresenta ao estudante os conceitos e técnicas de administração e direção em termos gerais e específicos das organizações de saúde.
- A EMPRESA.
- ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL.
- POLÍTICA, DIREÇÃO E GESTÃO ORGANIZACIONAL.
- INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL: INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E CONHECIMENTO (ICC).
- DESENVOLVIMENTO, CONSOLIDAÇÃO, CRESCIMENTO E EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS.
- O HOSPITAL COMO EMPRESA DE SERVIÇOS.
- ECONOMIA DA SAÚDE:
Essa disciplina abrange os fatores macroeconômicos que exercem influência na área da saúde. Mostra aspectos relacionados com a teoria econômica, como o consumo, o gasto sanitário, a oferta e a demanda sanitária e aspectos relevantes do financiamento.
- SETOR SAÚDE E ECONOMIA.
- DEMANDA DE ASSISTÊNCIA SANITÁRIA.
- OFERTA DE ASSISTÊNCIA SANITÁRIA.
- A EFICÁCIA, AS FALHAS DE MERCADO E O INTERVENCIONISMO PÚBLICO.
- O GASTO SANITÁRIO E AS REFORMAS EM SAÚDE. O MERCADO FARMACÊUTICO.
- ANÁLISE ECONÔMICA DE COMPORTAMENTOS NÃO SAUDÁVEIS.
- SAÚDE E MACROECONOMIA.
- FINANCIAMENTO EM SAÚDE.
- CONTROLE E GESTÃO DE CUSTOS:
Essa disciplina é considerada introdutória para a área. Nela são revisados os conceitos fundamentais de contabilidade para, a seguir, centrar-se nos temas essenciais do controle e gestão de custos. Permite compreender o papel da informação nas organizações mediante a geração e análise de orçamentos, entendido como o fundamento dos processos diretivos e de planejamento estratégico.
- CONTABILIDADE ANALÍTICA DE CUSTOS.
- CONTABILIDADE E CONTROLE DE GESTÃO.
- CONTROLE DE RESULTADOS EMPRESARIAIS.
- TÓPICOS DE INTERESSE VINCULADOS À CONTABILIDADE DE GESTÃO.
- DIREÇÃO FINANCEIRA:
O objetivo dessa disciplina é destacar os aspectos mais relevantes que configuram conceitualmente a direção financeira de qualquer organização de saúde.
- EMPRESA E FINANÇAS EMPRESARIAIS.
- ESTADOS FINANCEIROS COMO BASE DO DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL.
- A ANÁLISE DA LIQUIDEZ OPERATIVA.
- A ANÁLISE DOS CUSTOS DA ESTRUTURA FINANCEIRA.
- A ANÁLISE DAS DECISÕES DE INVESTIMENTO.
- A ANÁLISE DA RENTABILIDADE DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO.
- PLANEJAMENTO SANITÁRIO:
Essa disciplina procura trabalhar os conceitos mais importantes do planejamento estratégico em saúde, modelos, alcance do processo e avaliações dos serviços de saúde.
- O PLANEJAMENTO EM SAÚDE.
- TÉCNICAS QUALITATIVAS EM PLANEJAMENTO SANITÁRIO.
- TÉCNICAS QUANTITATIVAS EM PLANEJAMENTO SANITÁRIO.
- MODELOS DE PLANEJAMENTO.
- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO TÁTICO E DE PROCESSOS.
- ALCANCE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO.
- AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES E DA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS.
- GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE:
Essa disciplina trabalha os principais conceitos de gestão de serviços sanitários, aspectos técnicos e de implementação de sistemas que permitam melhorar a gestão.
- A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE.
- ASPECTOS TÉCNICOS DO CONTROLE DE GESTÃO.
- IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE DE GESTÃO.
- MARKETING EM SAÚDE:
Essa disciplina procura trabalhar os principais conceitos de marketing sanitários para compreender o usuário e chegar a ele com maior facilidade.
- DEFINIÇÕES DE MARKETING.
- VANTAGENS.
- MARKETING NEGATIVO.
- DINÂMICA E ORIENTAÇÃO.
- SENSIBILIDADE PARA COM O USUÁRIO.
- O PRODUTO E O PROCESSO PRODUTIVO NO HOSPITAL.
- QUALIDADE ASSISTENCIAL E SEGURANÇA DOS PACIENTES:
Essa disciplina procura trabalhar o melhoramento da qualidade dos serviços de saúde, tendo clara a importância dos pacientes nos processos.
- COMPONENTES E IMPORTÂNCIA.
- GESTÃO POR PROCESSOS.
- PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA QUALIDADE.
- CONTROLE DA QUALIDADE.
- MARCO CONCEITUAL DA SEGURANÇA CLÍNICA DO PACIENTE.
- GESTÃO DO RISCO SANITÁRIO.
- PREVENÇÃO DOS EFEITOS COLATERAIS.
- PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS:
Essa disciplina é de natureza operacional e pretende mostrar as ferramentas para desenvolver um plano operacional a partir de um plano estratégico.
- O PROJETO.
- GESTÃO DA INTEGRAÇÃO E DO ALCANCE: PLANEJAMENTO
3ª PARTE: SISTEMAS DE SAÚDE E FERRAMENTAS CIENTÍFICAS
- SISTEMAS DE SAÚDE:
Essa disciplina oferece conhecimentos a respeito de políticas e os diferentes sistemas sanitários. Aprender a realizar o diagnóstico de um sistema de saúde e conhecer mais a fundo o que é a atenção primária, sua importância e implicações.
- POLÍTICAS E SISTEMA SANITÁRIO.
- MODELOS SANITÁRIOS.
- SISTEMAS DE SAÚDE NA ASSISTÊNCIA PÚBLICA.
- DIAGNÓSTICO DE UM SISTEMA DE SAÚDE.
- A ATENÇÃO PRIMÁRIA E SUA IMPORTÂNCIA.
- EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA:
Essa disciplina traz as ferramentas básicas para compreender a epidemiologia e aplicá-la a estudos sanitários. Também dá orientações sobre como realizar uma pesquisa de qualidade na internet.
- EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA: METODOLOGIA E APLICAÇÕES.
- A CONDUÇÃO DE ESTUDOS DE MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS.
- AVALIAÇÃO DE INSTRUMENTOS.
- DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA E ACESSO À BASE DE DADOS E SITES DA INTERNET DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE.
- BIOESTATÍSTICA:
Essa disciplina demonstra os conceitos e as ferramentas necessárias para compreender e utilizar as ferramentas estatísticas nos estudos de saúde, bem como compreender as descobertas relatadas em outros estudos.
- ESTATÍSTICA DESCRITIVA.
- DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS.
- MEDIDAS DE CENTRALIZAÇÃO E DE DISPERSÃO.
- RELAÇÃO ENTRE TRÊS VARIÁVEIS.
- ANÁLISE ESTRATIFICADA.
- CONFUSÃO E INTERAÇÃO.
- PROPORÇÕES E PROBABILIDADE.
- TEOREMA DE BAYES.
- DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES.
- INFERÊNCIA ESTATÍSTICA.
- DISTRIBUIÇÃO NORMAL E TEOREMA CENTRAL DO LIMITE.
- TAMANHO DA AMOSTRA PARA ESTIMATIVA.
- DESENHO DE CASO CONTROLE.
- TABELAS DE CONTINGÊNCIA.
- ANÁLISE DE VARIÂNCIA.
- REGRESSÃO LINEAR.
- POTÊNCIA ESTATÍSTICA DE UMA PESQUISA.
- TAMANHO DA AMOSTRA PARA ESTIMATIVA.
- METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA:
Estudo de técnicas e etapas da pesquisa científica, análise entre variáveis, pautas para a organização de dados e elaboração de raciocínios lógicos para comparar populações.
- O MÉTODO CIENTÍFICO.
- AS TÉCNICAS DE PESQUISA.
- O PROCESSO DE PESQUISA.
- RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA.
4ª PARTE: HABILIDADES DIRETIVAS PARA A GESTÃO SANITÁRIA
- GESTÃO DO TEMPO E DIREÇÃO DE REUNIÕES:
Disciplina fundamental para aprender a otimizar as reuniões de trabalho através do desenvolvimento e uma boa preparação. Também oferece critérios e técnicas para a gestão do próprio tempo dentro do marco da função diretiva.
- A GESTÃO DO TEMPO E A EFICÁCIA DO DIRIGENTE.
- PRINCÍPIOS DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO DIRIGENTE.
- A DELEGAÇÃO, CONCEITOS, DIFICULDADES E VANTAGENS.
- O PROCESSO DE DELEGAÇÃO.
- ESTRESSE E BURNOUT:
Essa disciplina ensina como administrar as situações de estresse e burnout dentro da organização empresarial, dotando o aluno dos conhecimentos teórico-práticos necessários.
- CONCEITOS, ENFOQUES MAIS IMPORTANTES NO ENFRENTAMENTO DO ESTRESSE NO TRABALHO.
- TÉCNICAS E FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DO ESTRESSE.
- FATORES CAUSADORES DO ESTRESSE NO TRABALHO.
- INCIDÊNCIAS DO ESTRESSE EM FUNÇÃO DE VARIÁVEIS PESSOAIS.
- RESOLUÇÃO/TRANSFORMAÇÃO DE CONFLITOS NO ÂMBITO SANITÁRIO:
O objetivo da disciplina é que os alunos consolidem uma formação conceitual e prática que permita intervir como mediadores de conflitos em instituições de Saúde.
- ANÁLISE PSICOSSOCIAL DOS AGENTES SANITÁRIOS: PACIENTES, PROFISSIONAIS E INSTITUIÇÕES.
- A ATENÇÃO NA SAÚDE: MULTIPLICIDADE DE AGENTES.
- TEORIA E PRÁTICA DA MEDIAÇÃO E A NEGOCIAÇÃO NOS CONFLITOS GERADOS NA ÁREA DA SAÚDE.
- TÉCNICAS DE DIREÇÃO E LIDERANÇA ORGANIZACIONAL:
O objetivo geral dessa disciplina é conhecer e aprofundar os estudos em estilos de liderança e direção, sua relação, diferenças, importância e enfoques teóricos, assim como as competências e habilidades necessárias para seu exercício.
- FUNÇÕES DA LIDERANÇA E DA DIREÇÃO HARD E SOFT.
- A LIDERANÇA FUNCIONAL NAS ORGANIZAÇÕES.
- OS MODELOS E ESTILOS DE LIDERANÇA.
- RECONHECIMENTO E FLEXIBILIZAÇÃO DO ESTILO PRÓPRIO.
- A LIDERANÇA E SUA RELAÇÃO COM OS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS.
- A DIREÇÃO POR OBJETIVOS.
- TÉCNICAS DE DIREÇÃO DE EQUIPES DE TRABALHO:
Essa disciplina oferece os elementos teóricos e práticos a respeito dos grupos e equipes de trabalho, suas características e as técnicas e ferramentas para sua gestão eficaz.
- CONCEITOS DE GRUPO E DE EQUIPE, SUAS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS.
- APLICAÇÕES PRÁTICAS PARA MOTIVAR EQUIPES DE TRABALHO.
- A COMPETÊNCIA VINCULADA AO TRABALHO EM EQUIPE.
- OS MEMBROS E FUNÇÕES EM UMA EQUIPE DE TRABALHO.
- TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL:
A disciplina identifica os elementos que intervêm em um processo de comunicação, cataloga esses elementos e descreve as funções das diferentes pessoas que fazem parte do processo de comunicação em um ambiente de trabalho.
- A COMUNICAÇÃO: ASPECTOS GERAIS.
- MODELOS DE COMUNICAÇÃO E SEUS PARTICIPANTES.
- O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO.
- MEIOS PARA A COMUNICAÇÃO.
- BARREIRAS À COMUNICAÇÃO.
- TÉCNICAS E FERRAMENTAS PARA UMA COMUNICAÇÃO EFETIVA.
- QUALIDADES PESSOAIS PARA SER UM BOM COMUNICADOR.
- COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO NO HOSPITAL.
5ª PARTE: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PROJETO FINAL DE MESTRADO OU DISSERTAÇÃO
- Metodologia da Pesquisa Científica:
Estudo de técnicas e etapas da pesquisa científica, análise entre variáveis, pautas para a organização de dados e elaboração de raciocínios lógicos para comparar populações.
- O MÉTODO CIENTÍFICO.
- AS TÉCNICAS DE PESQUISA.
- O PROCESSO DE PESQUISA.
- RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA.
- PROJETO FINAL OU DISSERTAÇÃO
O Projeto Final de Mestrado deve ser um trabalho original e pessoal. Além disso, deve representar uma contribuição com um forte componente aplicado, baseado nos módulos anteriores.
Previamente à elaboração do PFM, o estudante deverá ter lido as orientações para sua realização, localizadas no ícone Biblioteca Virtual, dentro do Campus. Do mesmo modo, deverá enviar a seu tutor/a um relatório com o título do projeto que será realizado, um índice aproximado e uma breve explicação, seguindo o formato do modelo estabelecido nas orientações.
Esse material requer acompanhamento pessoal por parte do tutor do Projeto Final de Mestrado, o qual orientará o aluno em seu desenvolvimento e indicará, caso acredite ser necessário, qualquer leitura adicional que deva ser realizada.
O tutor dará sua aprovação para a apresentação definitiva do PFM. Uma vez terminado o Projeto, este deverá ser entregue em formato digital para avaliação final por parte de uma banca nomeada entre os demais tutores do Mestrado. O sistema de avaliação do PFM levará em consideração uma ponderação entre a apresentação, originalidade do tema, estrutura e o conteúdo do trabalho.
Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.
Direção
Direção Acadêmica
- Dr. Maurizio Antonio Battino. Pesquisador em Bioquímica e docente da Scuola di Specializzazione in Scienza dell'Alimentazione. Professor na Università Politecnica delle Marche. Diretor Científico da Universidad Europea del Atlántico.
- Dra. Silvia Aparicio. Doctora en Ciencias Económicas por la Universidad Autónoma de Madrid y Licenciada en Administración y Dirección de Empresas por la Universidad de Cantabria. Directora Académica Internacional del Área de Desarrollo Directivo, Organización Empresarial y Recursos Humanos de la Fundación Universitaria Iberoamericana, FUNIBER.
Coordenação Geral Acadêmica
- Dra. Irma Domínguez Azpíroz. Coordenadora Internacional Área de Saúde.
- Dra. (c) Carmen Lilí Rodríguez Velasco. Coordenadora Internacional Área de Organização Empresarial, Desenvolvimento Diretivo e RH.
Coordenação do Programa
- Dra. (c) Vivian Lipari Zegarra. Doutora candidata. Mestrado em Saúde Pública da Universidade do Chile e Mg. (c) de Administração de Serviços de Saúde da Universidad Federico Villarreal do Peru.
Professores e Autores
- Dr. David Barrera Gómez. Doutor Engenheiro pela Universidad Politécnica de Cataluña e MBA pela Escuela Técnica Superior de Ingenieros Industriales de Barcelona, UPC. Consultor de negócios, tecnologia e soluções empresariais. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
- Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos pela Universidad Politécnica de Cataluña, Espanha. Mestrado em Gerenciamento de Projeto e de Desenho pela Politécnica de Milão, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
- Dr. Luis Vivanco Sierralta. Plataforma de Bioética. Centro de Investigación Biomédica de La Rioja (CIBIR). Espanha.
- Dr. José Manuel Figueroa González.Doutor em Engenharia de Projetos, pela Universidad Politécnica de Cataluña, Espanha. Mestrado em Recursos Humanos pela EAE Business School, Barcelona. Diretor do Departamento de Inovação, Negócios e Novas Tecnologias. Universidad Internacional Iberoamericana.
- Dr. Sergio Balarezzo Saldaña. Reitor de Pesquisa da Universidad de Piura. Peru.
- Dr. Manuel Maeda Takeuchi. Professor de Programas de Engenharia e Administração de Empresas, Universidad de Piura, Peru. Experiência Gerencial em Administração, Projetos de Corporação, Administração de Operações e Administração e Finanças.
- Dr. Francisco J. Hidalgo Trujillo. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação, pela Universidad Politécnica de Cataluña. Assessor e consultor de organizações. Analista de processos estratégicos e de desenvolvimento empresarial.
- Dra. Cristina Hidalgo González. Doutora em Ciências Empresariais pela Universidad de León. Professora Titular do Departamento de Economia Aplicada da Universidad de León.
- Dr. (c) Saúl Domingo Soriano. Doutor candidato pela Universidad de León. Mestre em Direção Geral de Empresas pelo Institut Català de Tecnologia de Barcelona. Mestre em Consultoria e Tecnologias da Informação e-Business pela Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, Espanha. Diretor de Projetos Finais de Mestrado e Especializações, FUNIBER.
- Dra. (c) Vivian Lipari Zegarra. Doutora candidata. Mestrado em Saúde Pública da Universidade do Chile e Mg. (c) de Administração de Serviços de Saúde da Universidad Federico Villarreal do Peru.
- Dra. (c) Carmen Lilí Rodríguez Velasco. Doutorado em Educação, pela Universidad Internacional Iberoamericana (em processo). Mestrado em Psicologia Laboral e Organizacional pela Universidad de La Habana, Cuba. Coordenadora Acadêmica Internacional da Área Desenvolvimento Diretivo, Organização Empresarial e Recursos Humanos, FUNIBER.
- Dra. (c) Ana Godoy Magdaleno. Doutorado em Psicologia pela Universidad del País Vasco (em processo de finalização). Diploma de Estudos Avançados pela Universidad del País Vasco. Especialista em Mediação: âmbitos de atuação e técnicas aplicadas à resolução de conflitos, pela Universidad Complutense de Madrid. Coordenadora Acadêmica do Programa Mestrado em Resolução de Conflitos e Medialção e suas Especializações.
- Ms. María Eugenia Luna Borgaro. Mestrado em Recursos Humanos e Gestão do Conhecimento da Universidad de León, Espanha. Expert em Gestão de Recursos Humanos e Habilidades Diretivas. Professora da FUNIBER.
- Mg. Lucía Odette Castillo. Mestrado em Administração e Direção de Recursos Humanos (USACH). Enfermeira Chefe do Hospital Clínico da Universidad de Chile.
- Mg. Helia Silva Bustos. Magíster em Saúde Pública (Universidad de Chile). Docente da Universidad de Chile de Salud Pública.
- Mg. Tania Herrera Martínez Máster of Business da Universidad Queensland, Austrália. Magíster em Gestão para a Globalização da Universidad de Chile e Mestrado em Saúde Pública da Universidad de Chile. Licenciada em Medicina pela Univ. de Chile.
- Mg. Laura Prieto Parra. Magíster em Saúde Pública da Universidad de Chile. Coordenadora Acadêmica dentro do Mestrado de Saúde Pública da Universidad de Chile.
- Mg. Javiera Parro Fluxá. Magíster em Saúde Pública da Universidad de Chile. Docente da Área de Pesquisa da Universidad de los Andes, Chile.
- Mg. CD. Lucia Vassallo Gjurinovic. Magíster em Gerência de Serviços de Saúde. Auditor Interno em Sistemas de Gestão de Qualidade ISO 9001:2008. Especialista em Autoavaliação Universitária (Assembleia Nacional de Reitores). Supervisor de Clínica Especializada em Odontologia - Facultad de Odontología – Universidad San Martín de Porres. Peru.
- MD. Juan Manuel Diminich Paredes. Especialista em Auditoria Médica (RNA em trâmite). Auditor Líder ISO 9001: 2008. Membro da Sociedade Peruana de Auditoria Médica. Superintendente de Saúde Ocupacional – Mineradora Chinalco, Peru.
Bolsa de Trabalho
A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.
Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.
Uma vez que tenhamos recebido a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.