Poluição Marinha

Apresentação do Programa

Atualmente, existem numerosas indústrias que produzem resíduos com elevadas concentrações em metais pesados e que podem afetar o meio aquático. Nos invertebrados e outros organismos, a acumulação de metais pesados nos sedimentos marinhos faz com que passem à cadeia trófica, iniciando a acumulação biológica de metais como o chumbo, cádmio, mercúrio, entre outros.

A partir de um enfoque eminentemente prático, o programa de Poluição Marinha realiza uma análise exaustiva dos principais problemas relativos à contaminação e que afetam os espaços marinhos. No que se refere à contaminação física, trata-se temas relativos às teorias e modelos existentes sobre a difusão e diluição dos despejos nos rios e mares. Ao falar sobre a contaminação química, se realiza una visão geral de todos os contaminantes químicos: hidrocarbonetos, pesticidas, metais pesados, matéria orgânica, etc. E, quanto à contaminação biológica, são estudadas as determinações e as análises dos principais microorganismos patogênicos que podem contaminar o meio.

A quem é dirigido

O Programa de Poluição Marinha foi criado especialmente para satisfazer a dois tipos diferentes de grupos:

  • Pessoas sem uma titulação universitária que, por suas próprias características pessoais ou experiência, podem alcançar uma formação de qualidade neste campo.
  • Titulados superiores que, além da formação de base, desejam uma especialização prática no campo ambiental para que tenham possibilidade de ampliar suas aberturas profissionais.

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá que você obtenha a titulação do Experto Universitario en CONTAMINACIÓN MARINA.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que se matriculou.

Estrutura do Programa

A duração estimada do programa de Poluição Marinha é de 100 horas (10 créditos)1.

Com relação à distribuição do tempo, estabelece-se que:

  • por ser um Programa a distância e não estar sujeito a classes presenciais, não se estabelece uma data concreta de início, pois o aluno pode formalizar a matrícula em qualquer momento, sempre que haja vagas disponíveis;
  • por motivos acadêmicos e de aprendizagem exige-se uma duração mínima no Programa de um mês, contabilizados a partir da data de entrega dos dois primeiros volumes até a data de recepção do último exercício de avaliação;
  • o tempo máximo disponível para a realização do Programa é de três meses. Neste período de tempo, o aluno deve entregar todas as avaliações correspondentes às disciplinas.

A estrutura de créditos do programa de Poluição Marinha é apresentada na seguinte tabela:

  CRÉDITOSa DURAÇÃOb HORAS
Disciplinas 10 3 100

a. A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade que titula
b. Duração em meses

Objetivos

Objetivo geral:

  • Avaliar os impactos eminentemente antrópicos sofridos pelo meio marinho ante a crescente pressão social e industrial continuamente incidente sobre as costas litorâneas.

Objetivos específicos:

  • Caracterizar um ecossistema marinho e o impacto ambiental sofrido por seus organismos.
  • Analisar os processos que regem as dinâmicas dos contaminantes marinhos e identificar o efeito que exercem sobre os ecossistemas marítimo-costeiros.
  • Efetuar uma primeira aproximação aos possíveis efeitos toxicológicos dos contaminantes incipientes sobre o meio marinho.
  • Elaborar a gestão ambiental a ser aplicada em uma zona costeira e identificar e avaliar os impactos provocados no mar pelas diferentes atividades industriais.

Saídas Profissionais

Algumas das saídas profissionais do programa de Poluição Marinha são as seguintes:

  • Docência.
  • Ocupação em viveiros e pontos de pesca.
  • Aqüicultura.
  • Ocupação em locais específicos como técnico/assessor em recursos marinhos.

Plano de estudos

O programa de Poluição Marinha é composto de quatro disciplinas, incluindo casos práticos de toxicidade por pesticidas e resíduos industriais.

As disciplinas permitem conhecer e compreender, em primeiro lugar, os fundamentos teóricos, conceituais e históricos implicados na contaminação marinha e, em segundo lugar, sua implementação organizacional, social e tecnológica.

O objetivo é conseguir que os alunos adquiram uma visão global da gestão dos contaminantes marinhos, através de diferentes temáticas multidisciplinares relacionadas.

As disciplinas e horas correspondentes são apresentadas na seguinte tabela:

Estas disciplinas, apesar de serem independentes entre si, estão estruturadas segundo uma ordem pedagógica coerente que facilita sua compreensão de uma menor a uma maior complexidade. Cada disciplina se divide em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente os testes de avaliação.

Descrições dos Cursos

  1. ECOSSISTEMAS MARINHOS POTENCIALMENTE CONTAMINADOS

    O estudo do funcionamento dos ecossistemas marinhos é a base para poder avaliar os impactos sofridos pelo meio biótico do mar. Seguindo sob esta premissa, são abordados temas de grande interesse ecológico, da classificação dos organismos que vivem no litoral às relações entre eles existentes. Do mesmo modo, são identificados os parâmetros naturais que intervêm na distribuição dos organismos pelas costas.

    INTRODUÇÃO AOS ORGANISMOS MARINHOS
    Plâncton: fitoplâncton, bacterioplâncton, zooplâncton, variação sazonal do plâncton. Bentos: produtores bentônicos (plantas marinhas, algas), diversidade do zoobentos, adaptações e estratégias dos organismos bentônicos (adaptações ao tipo de substrato, adaptações alimentares).
    ECOLOGIA MARINHA BÁSICA
    Conceitos básicos de ecologia marinha: ecologia, organismos marinhos, ambientes marinhos. Comparação entre ecossistemas marinhos e terrestres: diferentes fatores físicos e químicos, diferenças em termos de estrutura e função dos ecossistemas. Ecologia trófica: a produção primária, fatores que afetam a produção primária (luz, nutrientes, dinâmica das águas), distribuição geográfica da produção primária (áreas de afloramento de águas profundas, áreas costeiras, frentes marinhas, divergências e convergências oceânicas, áreas centrais dos oceanos), os fluxos de energia nos ecossistemas (cadeias e redes tróficas). Dinâmica das populações: crescimento populacional, estratégias de populações.
    COMUNIDADES BENTÔNICAS COSTEIRAS
    Costas rochosas: zonação do litoral rochoso, causas da zonação (fatores físicos, fatores biológicos). Costas arenosas: condições ambientais, organismos, zonação. Costas lodosas: fatores ambientais, ecologia.
    COMUNIDADES BENTÔNICAS SUBMARINAS
    Comunidades de fundos brandos:características, ecologia dos fundos brandos. Comunidades sobre fundo rochoso: ecologia dos fundos duros. Campos de fanerógamas marinhas: as fanerógamas, ecologia dos campos, importância. Bosques de laminares: as algas laminares, ecologia.
    ESTUÁRIOS E MARISMAS
    Estuários: condições ambientais (salinidade e temperatura, sedimentos e turbidez, ondulação e marés, oxigênio), produtores primários dos estuários, fauna estuarina (animais estuarinos, adaptações dos animais estuarinos), ecologia dos estuários, os estuários e o homem.
    COMUNIDADES TROPICAIS
    Manguezais: os mangues, distribuição dos manguezais e fatores ambientais, ecologia dos manguezais (ambiente terrestre, ambiente marinho), importância e problemática dos manguezais. Recifes de coral: estrutura do coral, distribuição e fatores limitantes dos recifes, zonação do recife, diversidade no recife de coral, produção primária, destruição e conservação de recifes.
  2. FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM OS CONTAMINANTES

    No seio do mar há uma série de sistemas dinâmicos que condicionam a presença e a concentração de contaminantes antrópicos. É imprescindível uma aproximação a tais sistemas para que se possa compreender seus impactos reais. Especificamente, são abordados os processos físicos que regem a circulação e a difusão de contaminantes e as reações químicas que ocorrem no meio.

    DINÂMICA MARINHA
    Ciclo hidrológico: etapas do ciclo da água, distribuição do vapor d'água (renovação do vapor d'água na atmosfera, movimentos atmosféricos das massas, reservas sob a forma de gelo nos oceanos, águas subterrâneas), critérios de exploração das reservas de água. Circulação oceânica: interação atmosfera-oceano, movimento no oceano (a força de Coriolis), circulação superficial, afloramentos ou surgências, frentes marinhas.
    PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA ÁGUA MARINHA
    Química da água do mar: introdução, propriedades fisico-químicas da água (estrutura molecular, ligação de hidrogênio), efeito do sal sobre as propriedades fisico-químicas da água, importância da água, composição da água do mar (tipos de constituintes, constância da composição, exceções à regra das proporções constantes, origem dos sais no oceano). Principais parâmetros hidrográficos: temperatura da água do mar (temperatura superficial, estrutura térmica da coluna d'água, variação sazonal, distribuição latitudinal e vertical), salinidade (medição, salinidade superficial, variação vertical e temporal, importância hidrográfica), densidade (estrutura vertical, distribuição geográfica).
    QUÍMICA DA ÁGUA DO MAR
    Gases dissolvidos na água: processos de camada limite (concentração dos gases na água marinha, leis dos gases), oxigênio dissolvido (distribuição na coluna d'água, ambientes anóxicos, determinação de oxigênio), dióxido de carbono (carbonatos, efeito estufa, distribuição na coluna d'água, pH da água do mar). Elementos nutritivos do meio marinho: ciclo do carbono, ciclo do nitrogênio (especiação, fixação, transformações heterotróficas, distribuição geográfica, alterações do ciclo), silicatos (distribuição da sílica), fósforo, oligoelementos (ferro, manganês), matéria orgânica nos ecossistemas marinhos.
  3. AGENTES CONTAMINANTES

    Faz-se uma distinção entre aqueles agentes contaminantes que alteram o equilíbrio natural do meio marinho. Em particular, são identificadas as principais fontes, as formas químicas com as quais podem se apresentar, os principais processos físicos e biológicos que sofrem, seus efeitos sobre organismos e comunidades marinhas e, caso constatados, as medidas corretivas a serem aplicadas. O conteúdo contempla os seguintes temas: metais pesados, hidrocarbonetos, compostos organoclorados, radiatividade, contaminação térmica, espécies exóticas e águas residuárias.

    CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS
    Introdução. Fontes. Transporte. Classificação. Características da contaminação: bioacumulação, biomagnificação. Especiação: métodos para estabelecer a especiação (separação física, espécies lábeis à voltometria de redissolução anódica, métodos de intercâmbio iônico, esquemas de especiação). Distribuição no meio marinho: águas oceânicas, sedimentos e estuários. Metais pesados nos organismos: toxicidade. Metais pesados mais representativos. Classificação dos cátions metálicos e ligandos orgânicos.
    MERCÚRIO
    Fontes: fontes naturais, fontes antropogênicas. Especiação e reatividade: especiação do mercúrio, metilação do mercúrio. Distribuição: mercúrio no meio marinho, determinação no meio ambiente, distribuição na atmosfera, distribuição nos sedimentos e solos, distribuição nas águas. Efeitos ecológicos e sobre os seres humanos.
    HIDROCARBONETOS
    Introdução. Propriedades fisico-químicas. Fontes para o oceano: lançamentos devidos à atividade do homem, afloramentos submarinos, hidrocarbonetos de origem biogênica. Interações com a água do mar: processos de dispersão, evaporação, fotooxidação, dissolução, emulsificação, oxidação, sedimentação, degradação bacteriana, formação de bolas de alquitran. Tratamento de despejos: tratamentos mecânicos (tipos de barreiras, eficácia das barreiras, utilidade das barreiras), tratamentos físico-químicos. Métodos de recuperação. Métodos de eliminação. Toxicidade dos hidrocarbonetos. Danos ecológicos provocados por um derramamento de petróleo.
    COMPOSTOS ORGANOCLORADOS
    Introdução. Pesticidas. Bifenilas policloradas (PCB's). Dioxinas e furanos. Natureza. Fontes para o oceano. Contaminação de organismos marinhos. Perspectivas futuras.
    CONTAMINAÇÃO RADIOATIVA
    Conceitos básicos de química nuclear: átomos e isótopos, radioatividade e unidades. Entradas de radioatividade nos oceanos: radioatividade natural, explosões nucleares, reatores nucleares, mineração e enriquecimento de urânio, reatores nucleares, reprocessamento. Despejos sólidos. Armazenamento de resíduos radioativos no mar. Fusão nuclear.
    CONTAMINAÇÃO TÉRMICA
    Introdução. Fontes. Efeitos: alteração da solubilidade dos gases, alteração das propriedades físicas da massa d'água receptora, alteração da velocidade das reações químicas, alterações dos ecossistemas biológicos, efeitos indiretos. Medidas para evitar a contaminação térmica.
    CONTAMINAÇÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS
    Introdução. Antecedentes históricos. Vias de introdução. Etapas da introdução de espécies exóticas vegetais. Problemática das introduções. Efeitos potenciais das espécies exóticas. Critérios para o reconhecimento de uma espécie exótica. Exemplos de introduções marinhas: proliferações fitoplanctônicas, macroalgas, invertebrados bentônicos. Controle de espécies exóticas.
    CONTAMINAÇÃO POR ÁGUAS RESIDUÁRIAS
    Introdução. Caracterização de águas residuárias: composição das águas residuárias, matéria orgânica biodegradável (demanda bioquímica de oxigênio (DBO), demanda química de oxigênio (DQO), Carbono orgânico total (COT), microrganismos patogênicos, nutrientes, metais pesados, detergentes, pH, salinidade, matéria particulada. Impacto das águas residuárias sobre o meio marinho: eutrofização, contaminação microbiana, substâncias tóxicas. Depuração e tratamento.
  4. TOXICOLOGIA

    Esta Disciplina pretende dar respostas às seguintes perguntas: O que ocorre quando um contaminante entra em contacto com um organismo? Como se pode avaliar se um entorno costeiro está contaminado por um certo agente contaminante? Para responder a estas e outras questões, realiza-se uma descrição detalhada dos testes toxicológicos a serem realizados, os tipos de intoxicação possíveis, e os fatores que afetam a toxicidade. Ademais, a modo de exemplo, são apresentados um caso prático de toxicidade por rejeitos industriais e outro por pesticidas.

    INTRODUÇÃO
    Definição de toxicidade. Tipos de intoxicação. Definição e tipos de compostos tóxicos. Fatores que modificam a toxicidade. Fases e características do fenômeno tóxico: toxicocinética (absorção, distribuição, biotransformação-metabolização, eliminação-excreção), toxicodinâmica.
    AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA
    Conceitos: IDA, LRM, ITSP, NOEL e Ci. Informação prévia. Testes toxicológicos: requisitos, toxicidade aguda, toxicidade crônica, toxicidade subaguda, estudos especiais, parâmetros a mensurar nos testes toxicológicos.
    TOXICIDADE DOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS
    Hidrocarbonetos clorados: bifenilas policloradas (PCBs), dioxinas (TCDDs). Metais pesados: chumbo, cádmio, mercúrio, arsênio, estanho, alumínio.
    TOXICIDADE DOS RESÍDUOS DE PESTICIDAS
    Definição e características dos pesticidas. Resíduos de pesticidas: pesticidas organoclorados (características físico-químicas, ação e metabolismo, efeitos tóxicos), pesticidas organofosforados, pesticidas carbamatos, resíduos de pesticidas nos alimentos (fatores que influem na presença de resíduos de pesticidas nos alimentos).
  5. CASOS PRÁTICOS

    Exemplo de toxicidade dos resíduos de pesticidas nos alimentos. Exemplo de toxicidade dos resíduos industriais nos alimentos.


Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Direção

  • Dr. Antonio Maya Frades. Doutor em Geografia. Professor da Universidade de León, Espanha.
  • Dra. Leonor Calvo Galván. Doutora em Ciências Biológicas. Professora da Universidade de León, Espanha.
  • Dr. Xavier Elías Castells. Doutor em Engenharia Industrial. Diretor da Bolsa de Subprodutos da Catalunha, Espanha.
  • Engº. Omar Gallardo. Engenheiro Civil de Minas. Professor da Universidade de Santiago do Chile, Chile.
  • Dra. Rosalba Guerrero Aslla. Doutora em Engenharia Metalúrgica. Professora da Universidade de Piura, Peru.
  • Engª. Icela Márques de Rojas. Engenharia Civil. Professora da Universidade Tecnológica do Panamá, R. P. Panamá.
  • Mtra. Emilia Gámez Frías. Professora da Universidade de Guadalajara, México.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos, pela Universidad Politécnica de Cataluña, Espanha, Mestre em Gerenciamento de projeto e de desenho, pela Politécnica de Milán, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Diretor da Fundación Universitaria Iberoamericana (FUNIBER) Argentina.
  • Dr. Oscar Arizpe Covarrubias. Chefe do Laboratorio Ecologia de Sistemas Costeiros. Professor-Pesquisador Titular C de Dedicação Exclusiva, Chefe do Laboratorio Universidad Autónoma de Baja California Sur.

Professores e Autores

  • Dr. José Ulises Rodríguez Barboza. Doutor em Engenharia de Estradas, Canales y Puertos (UPC).
  • Dr. Otoniel A. Sanabria Artunduaga. Doutor em Engenharia de Estradas, Canales y Puertos (UNAL).
  • Dr. (c). D. Eduardo García Villena. Engenheiro Industrial e Mestre em Engenharia Ambiental (UPC).
  • Dr. (c). D. Kilian Tutusaus Pifarré. Licenciado em Ciências do Mar (ULPGC).
  • Ing. Diana I. Quintero Torres. Mestre em Engenharia Ambiental (Universidad Nacional de Colômbia).

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez que tenhamos recebido a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.