Mestrado em Direção Estratégica

Apresentação do Programa

Mestrado em Direção Estratégica é um programa executivo que canaliza toda a experiência dos participantes e a complementa com a mais atualizada informação acadêmica e profissional tomada de outras realidades.

Por meio da articulação pedagógica de fundamentos teóricos e discussão de casos práticos, dentro de um espaço de interação promovido pelos professores e pelo uso de um Campus Virtual, a pessoa que termine este Mestrado estará qualificada para:

  • Compreender o processo estratégico da direção organizacional;
  • Assumir funções dentro do processo de direção estratégica;
  • Gerar propostas que integram processos globalizados e processos locais no momento de dirigir um negócio;
  • Formar na Direção Estratégica algumas das áreas de estudo do programa;
  • Dominar o uso das Novas Tecnologias da Informação e das Comunicações no campo da direção empresarial.

A quem é dirigido

A metodologia de formação proposta, somada à clareza, à amplitude e à didática do desenho dos conteúdos, permite dirigir o Mestrado em Direção Estratégica a profissionais que desejam se inserir na área da administração, gestão, gerência ou direção empresarial, sem uma formação prévia neste campo ou que requerem uma visão integrada da Direção Estratégica.

Definitivamente, este Mestrado é dirigido a profissionais provenientes do âmbito das engenharias, ciências sociais, ciências da administração e ciências de gestão e economia, entre outras. Para estes profissionais, o Mestrado em Direção Estratégica será um complemento ideal para enriquecer sua formação na Direção Estratégica integrada para empresas ou negócios específicos, ou simplesmente servirá para atualizar seus conhecimentos, adquirir novas habilidades, e geralmente, estar de acordo com o que a Direção Estratégica significa.

Titulação

A superação bem-sucedida do programa permitirá a obtenção do título de MESTRADO EM DIREÇÃO ESTRATÉGICA, expedido pela universidade em que se tenha matriculado.

Estrutura do Programa

A duração estimada do Mestrado em Direção Estratégica é de 900 horas (90 créditos).

Com relação à distribuição do tempo se estabelece que:

  • Por ser um curso a distância e não estar sujeito a aulas presenciais, não se estabelece uma data específica de início, razão pela qual o aluno pode formalizar a matrícula em qualquer momento, desde que haja vagas disponíveis;
  • Por motivos acadêmicos e de aprendizagem, dispõe-se de uma duração mínima do Curso de vinte e um meses, contabilizados a partir da data de entrega dos primeiros volumes até a data de recebimento do último exercício de avaliação;
  • O tempo máximo do qual se dispõe para realizar o Curso é de vinte e quatro meses. Neste período de tempo, o aluno deverá ter superado com êxito todas as atividades avaliadas e aprovada a Dissertação do Mestrado.

A estrutura de créditos do Mestrado em Direção Estratégica é contemplada na seguinte tabela:

  CRÉDITOSa HORAS
1ª Parte: Fundamentos de administração de empresas 15 150
2ª Parte: Recursos Humanos 15,5 155
3ª Parte: Organização industrial e qualidade integral na empresa 20 200
4ª Parte: Estrategia 17 170
5ª Parte: Internacionalización y globalización de los negocios 12,5 125
6ª Parte: Metodología de Investigación Científica y Proyecto Final de Maestría 10 100
TOTAL 90 900

a. A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade que titula

Objetivos

Objetivo geral

  • Formar profissionais no campo e na prática da Direção Estratégica, proporcionando um pensamento executivo que lhes permita assumir suas atuais e/ou desejadas posições diretivas.

Objetivos específicos

  • Proporcionar as habilidades e os conhecimentos, por meio de uma exposição de conceitos atuais, que regem a direção estratégica dentro de um ambiente de discussão e interação;
  • Desenvolver habilidades para assumir as funções de Direção Estratégica;
  • Promover e estimular hábitos de liderança capazes de estabelecer uma estratégia de negócios.

Saídas Profissionais

Algumas das saídas profissionais do Mestrado em Direção Estratégica, entre outras, são:

  • Diretor de área.
  • Gerente de área.
  • Gerente funcional.
  • Assessor empresarial.
  • Consultor.

Plano de estudos

O programa de Mestrado em Direção Estratégica possui uma estrutura curricular baseada em 6 partes formativas:

  • 1ª PARTE: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS (150 HORAS)

La primera parte permite tener una visión general de la empresa, funciones, procesos y componentes, así como comprender el lenguaje empresarial y de los negocios. La finalidad es entender las organizaciones y manejar su lenguaje.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a primeira parte se apresentam na seguinte tabela:

1ª PARTE: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA
# DISCIPLINAS HORAS
1 Administração e Direção de Empresas 40
2 Controle e Gestão de Custos 30
3 Direção Financeira 40
4 Marketing 40
TOTAL 150
  • 2ª PARTE: RECURSOS HUMANOS (155 HORAS)

A segunda parte permite compreender as complexas relações humanas, abordando todos os elementos necessários para uma gestão e direção das pessoas. Tratam-se todos os temas pertinentes de direção, psicologia do individuo, sociologia de grupos e equipes, e desenvolvimento pessoal. A finalidade é que o estudante compreenda todas as facetas, pessoais, individuais, grupais e organizacionais do comportamento humano.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a segunda parte se apresentam na seguinte tabela:

  • 3ª PARTE: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E QUALIDADE INTEGRAL DA EMPRESA (200 HORAS)

A terceira parte permite adquirir uma visão integrada das organizações sob o ponto de vista da qualidade. Cobre todos os temas atuais como a ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001, operações e logística. A finalidade é que o estudante use e converta as normas em ferramentas de gestão empresarial sustentável.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a terceira parte se apresentam na seguinte tabela:

3ª PARTE: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E QUALIDADE INTEGRAL NA EMPRESA
# DISCIPLINAS HORAS
1 Gestão de qualidade ISO 9001 40
2 ISO 45001 30
3 Gestão Ambiental da Empresa ISO 14001 50
4 Gestão e Direção de Operações 30
5 Logística 30
TOTAL 200
  • 4ª PARTE: ESTRATÉGIA (170 HORAS)

A quarta parte permite compreender o processo estratégico, desde a formulação criativa da empresa até seu desdobramento e implantação operacional. A finalidade é que o estudante consiga formular estratégias a todos os níveis e implantá-las.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a terceira parte se apresentam na seguinte tabela:

  • 5ª PARTE: INTERNACIONALIZAÇÃO E GLOBALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS (125 HORAS)

A quinta parte permite ter uma visão global dos negócios. A finalidade é que o estudante possua a capacidade de compreender a globalização dentro da Sociedade da Informação e das Comunicações, as relações e o comércio internacionais.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a terceira parte se apresentam na seguinte tabela:

5ª PARTE: INTERNACIONALIZAÇÃO E GLOBALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS
# DISCIPLINAS HORAS
1 Sociedade da Informação e da mudança 40
2 Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional 50
3 Comércio eletrônico 20
4 Comércio internacional 15
TOTAL 125

Estas disciplinas, apesar de serem independentes entre si, estão estruturadas segundo uma ordem pedagógica coerente. Cada uma se divide em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que se deve estudar para responder satisfatoriamente às diversas atividades de avaliação.

  • 6ª PARTE: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (100 HORAS)

A Dissertação de Mestrado, cuja carga letiva é de 10 créditos, tem como objetivo apresentar um trabalho completo que apresente o desenvolvimento total de um projeto, contemplando a possibilidade de sua execução concreta, de acordo com os lineamentos e detalhes da proposta apresentada.

Descrições dos Cursos

1ª PARTE: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA

  1. ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO DE EMPRESAS

    Esta disciplina introduz o estudante nos fundamentos da administração e direção de empresas.

    EMPRESA
    Introdução. Empresa em contexto. Classificação empresarial. Setores, atividades e atividade empresarial. A empresa como sistema. Empresa e diretor.
    ORGANIZAÇÃON EMPRESARIAL
    Introdução. Estruturação empresarial. Novas tendências na estruturação empresarial. Áreas funcionais / Funcionalidades da empresa.
    POLÍTICA, DIREÇÃO E GESTÃO EMPRESARIAL
    Introdução. Direção Estratégica. Direção táctica. Direção operativa.
    INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL: INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E CONHECIMENTO (ICC)
    Introdução. Informação (e dados) na empresa. Comunicação na empresa. Conhecimento na empresa. Sistemas de IIC empresariais: SI/TIC.
    SOCIOLOGIA, ECONOMIA E DIREITO NO ENTORNO EMPRESARIAL
    Introdução. Análise socioeconômica da empresa. Economia Empresarial. Direito empresarial.
    NOVA ECONOMIA E GESTÃO INTERNACIONAL
    Globalização: internacionalização e integração de mercados. Economia mundial e desenvolvimento. Negócio eletrônico (e-business). Negócio móvel (m-business).
    POLÍTICA ECONÔMICA, INDUSTRIAL E TECNOLÓGICA
    Introdução. Política econômica. Política industrial e tecnológica. Gestão da inovação e da tecnologia.
    DESENVOLVIMENTO, CONSOLIDAÇÃO, CRESCIMENTO E EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS
    Introdução. Desenvolvimento de novos negócios. Consolidação e crescimento de negócios. Empreendedorismo, criação e constituição de empresas. Projeto empresarial -plano empresarial- (strategy business plan).
  2. CONTROLE E GESTÃO DE CUSTOS

    Esta disciplina é considerada introdutória para a área, revisam-se os conceitos fundamentais de contabilidade, para em seguida centralizar-se nos temas essenciais do controle e gestão de custos.

    Permite compreender o papel da informação nas organizações mediante a geração e análise de pressupostos entendido como o fundamento dos processos diretivo e de planejamento estratégico.

    CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CUSTOS
    Conceitos fundamentais. Cálculo da margem no canal de distribuição. Margem porcentual. O ponto de equilíbrio. Aplicações do ponto de equilíbrio. Fortalecimento operativo: aumento de vendas e de benefícios. Consideração em relação ao conceito de custos.
    CUSTOS PARA A TOMADA DE DECISÕES
    Esquema da conta dos resultados para a tomada de decisões. Custos conjuntos. Custos de oportunidade. Custo estendido. Custos fixos comuns.
    ESTRUTURA DE CUSTOS
    Problema freqüente nas empresas. Atribuição de custos aos produtos, serviços, departamentos da empresa ou clientes. Objetivos de custo. Classificação relevante de custos para a sua atribuição. Definição do propósito da atribuição: "Não há um único custo". Tipos de possíveis propósitos ou motivações para calcular o custo de um produto ou centro de custos. Critérios de atribuição de custos. Resumo para o cálculo do custo total de um produto, serviço, negócio ou linha de negócio. Método tradicional de custo. Outra alternativa ao método de custeio: sistema de custos baseados na atividade. Exemplo de aplicação do Sistema de Custeio ABC aos gastos de marketing: caso iogurte Colombo. Exemplo de aplicação do Sistema de Custeio ABC: caso ECN.W. Comparação entre o sistema tradicional e o sistema de custos baseados na atividade. Pontos a serem considerados na aplicação do sistema de custos baseados na atividade.
    ELABORAÇÃO E CONTROLE DE ORÇAMENTOS
    Definição de orçamento. Elaboração de um orçamento. Controle dos orçamentos. A atividade do controle na gestão empresarial.
    ALGUMAS IDÉIAS PARA A ANÁLISE CONTÁVEL FINANCEIRA
    Os instrumentos que apresentam os estados financeiros. Mecânica do fluxo de fundos. Caixa gerada pelas operações (CGO). Conclusão.
  3. DIREÇÃO FINANCEIRA

    O objetivo desta disciplina é a destacar os aspectos mais relevantes que configuram conceitualmente a direção financeira de qualquer empresa.

    EMPRESA E FINANÇAS EMPRESARIAIS
    Introdução. A função financeira na empresa. O objetivo financeiro da empresa. A estrutura financeira da empresa. As finanças e a saúde econômica da empresa. As finanças e a fortaleza financeira da empresa. As trajetórias econômico financeiras tipificadas. A direção financeira e os estados financeiros. A direção financeira e a normalização financeiro-contável.
    OS ESTADOS FINANCEIROS COMO SUPORTES DE ANÁLISE
    A relevância diretiva dos estados econômico-financeiros. A equação básica do balanço. A conta das perdas e ganhos.
    A ANÁLISE DOS RESULTADOS DE GESTÃO
    A análise do benefício de exploração (BAIT). A análise do BAT. O benefício líquido (BN). A análise integrada da CPG. A análise da CPG analítica.
    A ANÁLISE DA RENTABILIDADE OPERATIVA DA EMPRESA
    A rentabilidade operativa da empresa. A rentabilidade econômica (RE). As políticas geradas da RE. A rentabilidade financeira (RF). As políticas de geração da RF. O fator de suporte financeiro.
    A ANÁLISE DA GESTÃO DO CAPITAL CIRCULANTE
    O ciclo de exploração empresarial. A análise d rotação do capital circulante. Os inventários de existências. O investimento mínimo em capital circulante. Os desequilíbrios na gestão de existências. Os sistemas de controle de existências.
    A ANÁLISE DA LIQUIDEZ OPERATIVA
    A liquidez e a fortaleza financeira. A análise da liquidez empresarial. Cálculo de necessidades operativas de fundos. A gestão do crédito comercial a clientes. O impacto do risco comercial. A gestão do crédito de fornecedores. A valoração das existências.
    A ANÁLISE DOS CUSTOS DA ESTRUTURA FINANCEIRA
    O custo da estrutura de capital. Métodos de cálculo do custo dos fundos próprios. O custo do capital meio ponderado (CMPC). A criação de valor para o acionista.
    A ANÁLISE DAS DECISÕES DE INVESTIMENTO
    A decisão de investir. O perfil de um projeto de investimento. O cálculo do fluxo de fundos absorvidos. O cálculo do fluxo de fundos gerados. Os atributos econômico-financeiros de um projeto de investimento. Os métodos da avaliação econômica de um projeto de investimento.
    A ANÁLISE DA RENTABILIDADE DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO
    Método do valor atual líquido (VAL). Método da taxa interna de rentabilidade (TIR). Análise comparativa entre o VAL e o TIR. Método do período de recuperação (pay-back). O cálculo do cash-flow financeiro. O risco econômico nos investimentos.
  4. MARKETING

    Esta disciplina é orientada a compreender o funcionamento do marketing e das vendas na empresa, introduzindo os conceitos e técnicas de marketing e gestão comercial, e a compreender o significado, a natureza e o alcanço da função comercial.

    MARKETING E ORGANIZAÇÃO, POLÍTICA, GESTÃO E DIREÇÃO COMERCIAL
    Marketing. Conceito e estratégia de marketing. Organização comercial. Política comercial (marketing estratégico). Gestão e Direção comercial (marketing táctico e operativo).
    ANÁLISE COMERCIAL E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO MERCADO
    Análise comercial (análise, segmentação, comportamento consumidor-comprador, pesquisa de mercados). Adaptação às mudanças do mercado.
    FUNÇÃO COMERCIAL
    Política, gestão e direção de marcas, produtos e/ou serviços. Publicidade e promoção: informação e comunicação no marketing. Comercialização e distribuição do produto e/ou serviço.
    TÉCNICAS DE MARKETING, VENDA E NEGOCIAÇÃO COMERCIA
    Técnicas de marketing. Técnicas de venda e negociação comercial. Gestão de relações com clientes (CRM).
    COMÉRCIO ELETRÔNICO E MARKETING
    Introdução ao comércio eletrônico (e-commerce). Marketing: organização do campo para sua aplicação na rede (programação, aproximação às pessoas, finalidade e fidelização, e-marketing). Técnicas de marketing para a rede.
    MARKETING INTERNACIONAL
    Comércio Internacional, mercados exteriores e política de marketing. Mercados globais e áreas mundiais de comércio internacional. Estratégia comercial e internacional. Estratégia exportadora. Plano de marketing internacional.
    PLANO DE AÇÃO COMERCIAL
    Processo de planejamento, execução e controle da estratégia de marketing. Desenho de estratégias de marketing. Plano comercial (plano de marketing e vendas).

2ª PARTE: RECURSOS HUMANOS

  1. GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS

    Esta disciplina tem como objetivo desenhar o marco conceitual e metodológico para reconhecer o enfoque sistêmico e estratégico da atual Gestão de Recursos Humanos (GRH).

    ESTRATÉGIA E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
    Caracterizar a atual gestão estratégica dos recursos humanos. Diferenciar modelos de gestão de recursos humanos que possibilitem sua manifestação sistêmica e estratégica.
    GRH: TECNOLOGIA PARA SEU DIAGNÓSTICO, PROJEÇÃO E CONTROLE
    Construir uma tecnologia para o diagnóstico, projeção e controle da gestão de recursos humanos. Utilizar técnicas e instrumentos para a realização da tecnologia de GRH antes enunciada.
    PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE RH E OTIMIZAÇÃO DE PLANILHAS
    Interpretar o processo integrador e sistêmico no qual se constitui o planejamento estratégico dos recursos humanos. Determinar e otimizar planilhas junto à consideração de seus principais indicadores tangíveis e intangíveis.
  2. TÉCNICAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO

    Esta disciplina contém informação para ajudar a entender os aspectos teóricos e práticos relacionados com o conflito e as estratégias de resolução mais usuais: Negociação, Mediação e Arbitragem, entre outras.

    INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE CONFLITOS
    Conhecer as noções teóricas e os conceitos fundamentais que permitam identificar, descrever e analisar casos práticos relacionados o vinculados aos conflitos.
    ESTRATÉGIAS OU MÉTODOS PARA RESOLVER CONFLITOS
    Contribuir para a compreensão de um conjunto de conceitos e técnicas relacionadas com o processo negociador, obtendo uma aprendizagem que propicie a realização de negociações efetivas. Conhecer as fases, curvas de resolução e estilos de enfrentamento para o manejo de conflitos. Conhecer estratégias e técnicas para a resolução de conflitos: negociação, mediação e arbitragem.
    COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PARA RESOLVER CONFLITOS
    Dominar e desenvolver as competências e habilidades associadas à resolução de conflitos.
    ÉTICA EMPRESARIAL
    Da ética transindividual à ética intercultural. Que entendemos por ética? Definição e seu objeto. Autores mais representativos no estudo da ética. Fundamentos empíricos da ética.
  3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

    Esta disciplina explica a necessidade de recorrer a determinados pressupostos teórico-metodológicos para inserir na prática o enfoque por competências na GRH, de recorrer ao processo de formação como única via sustentável de manter revitalizadas essas competências e seu desenvolvimento, e de utilizar a avaliação do desempenho como processo de retroalimentação para a revitalização e o desenvolvimento das referidas competências profissionais.

    GESTÃO DO DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS
    Desenhar os planos de formação e os planos de carreira em função das competências profissionais requeridas. Orientar a concepção da organização que aprende com o objetivo de manter revitalizadas as competências profissionais e organizacionais.
    DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
    Desenhar os planos de formação e os planos de carreira em função das competências profissionais requeridas. Orientar a concepção da organização que aprende com o objetivo de manter revitalizadas as competências profissionais e organizacionais.
    AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS
    Conceber sistemas de avaliação do desempenho a partir do domínio de seus métodos e indicadores. Caracterizar os erros mais comuns na avaliação do desempenho, bem como as perspectivas da avaliação do potencial humano.
  4. TÉCNICAS DE DIREÇÃO E LIDERANÇA ORGANIZACIONAL

    O objetivo geral desta disciplina é conhecer, aprofundando-se, os estilos de liderança e direção, suas inter-relações, diferenças, importância e enfoques teóricos, assim como as competências e habilidades necessárias para seu exercício.

    INTRODUÇÃO À IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA E DA DIREÇÃO EMPRESARIAL
    O principal recurso humano: as pessoas. A personalidade: integração das esferas cognitiva e afetiva. A administração e a psicologia social. Alguns comentários sobre a liderança. Características e classificações dos líderes. As quatro funções da liderança. Funções do líder. Definição, diferenças e funções do líder e do diretor. A cultura empresarial, valores e processos de mudança. Importância da liderança organizacional.
    ENFOQUES TEÓRICOS NO ESTUDO DA DIREÇÃO E DA LIDERANÇA, SUA EVOLUÇÃO
    Pré-história da liderança. A Revolução Industrial. Escolas e Teorias no estudo da Liderança e da Direção.
    ESTILOS DE LIDERANÇA
    Definições. Fontes e bases de poder. Autoridade, direção e poder. Estilos de Liderança. Modelos de liderança contemporânea. Princípios essenciais dos líderes. Liderança eficaz.
    COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO LÍDER E DO DIRETOR
    As competências e habilidades do líder. Enfoques das competências. Tipos de competências. Determinação das principais competências. Análise dos resultados de uma pesquisa comparativa. Valoração das características pessoais. Chaves para a liderança contemporânea. Técnicas para o estudo das competências pessoais. Técnicas e ferramentas para o trabalho do líder.
  5. ÉTICA EMPRESARIAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

    Esta disciplina oferece os principais conceitos para que o aluno domine a importância e a vigência da Ética Empresarial e a Responsabilidade Social Corporativa, e as reconheça como uma ferramenta eficaz para alcançar a competitividade. Ao finalizar o estudo dos três capítulos, o estudante deverá conhecer o conceito de ética e a responsabilidade social, sua vigência e caráter universal, bem como os padrões éticos e sua relação com a eficácia empresarial. Igualmente dominará a relação existente entre ética empresarial, valores, competitividade, eficiência e eficácia e será capaz de estabelecer as vias ações necessárias para que a empresa (e/ou o líder da empresa) possua um comportamento ético e responsável.

    FUNDAMENTOS DA ÉTICA EMPRESARIAL E DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
    Evolução histórica da ética. Seu caráter universal. Autores mais representativos no contexto do estudo da ética. Definição de ética. Métodos de estudo. Razões para atuar com inteligência. Necessidade de considerar os interesses alheios. Atuação ética, perspectiva da empresa. Padrões éticos e eficácia empresarial. Princípios fundamentais de Ética Empresarial. Necessidades de um plano de vida. Ética, legalidade e valores. Valores compartilhados. Por que o crescente interesse pela ética empresarial? Exercícios.
    NECESSIDADE DA ÉTICA EMPRESARIAL E DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
    Conceito de empresa e sociedade. Problemática das PYMES. A empresa como sistema e parte integrante da sociedade. A empresa como sistema produtivo. Ética e sociedade. O caráter ordenador da ética na sociedade. A Ética Empresarial. A ética e a competitividade. A Responsabilidade Social Corporativa, prioridades e finalidade de uma empresa ética. A gestão sustentável da empresa. A responsabilidade para os clientes, os empregados e outros stakeholders. A formação ética como necessidade de obter um clima de negócios mais seguro. Vantagens de obter um código de ética totalmente estabelecido. Aspectos negativos de uma má utilização da ética nas organizações. Casos e Exercícios.
    O FATOR HUMANO COMO CENTRO DA ÉTICA EMPRESARIAL E A RESPONSABILIDADE SOCIAL
    As pessoas como fonte de ingresso e não de custos. As avaliações de Recursos Humanos (RH). A evolução do capital humano e do capital intelectual. Cultura empresarial, motivação, sentido de pertence, e liderança. Variáveis da atuação ética de uma comunidade empresarial. Conjugação do clima organizacional, da comunicação e da autoridade para determinar valores éticos. Relação da Ética Empresarial com as tendências atuais da gestão. Inovação, ciência e tecnologia. A ética e o comércio eletrônico. Exercícios.

3ª PARTE: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E QUALIDADE INTEGRAL NA EMPRESA

  1. GESTÃO DE QUALIDADE ISO 9001

    Após uma introdução às conotações do termo "qualidade", trata de uma maneira geral o processo de certificação baseado na norma ISO 9001, desde a adoção do compromisso da implantação por parte da Direção até a obtenção do certificado. Assim, dedica-se um capítulo à certificação de qualidade no software.

    GESTÃO DA QUALIDADE
    Introdução. Breve história da qualidade. Conceitualização da qualidade segundo diversos autores. Evolução da noção de qualidade. Conceito de qualidade. Que são as normas ISO 9000? Garantia de qualidade. Os 8 princípios de gestão da qualidade. A qualidade no projeto. As 7 ferramentas da qualidade. Círculos de qualidade. Edwards Deming: um visionário da qualidade total. A melhoria contínua.
    IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE QUALIDADE
    Planejamento do projeto. O processo de certificação. E após a certificação ISO 9001? Novidades da nova versão de 2005 da ISO 9000. Guia rápido da mudança com relação à versão de 1994.
    CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE DO SOFTWARE
    Introdução. O modelo de maturidade da capacidade de desenvolvimento de software (SW-CMM). O modelo de maturidade de capacidade/integrado (CMM). A norma ISO/IEC 90003:2004. Metodologia Spice (ISO 15540).
    RELAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE.
  2. ISO 45001

    Nesta disciplina, apresenta-se o modelo ativo e o planejamento da atividade preventiva como um elemento básico e fundamental de qualquer modelo de gestão de prevenção de riscos ocupacionais, instrumentalizado na norma ISO 45001:2018, bem como as informações documentadas necessárias e os requisitos de auditoria.

    Alguns temas abordados na disciplina são:

    O PAPEL DA PREVENÇÃO NA GESTÃO GLOBAL DA EMPRESA
    Antecedentes. O sistema de reativo de ação. Elementos do sucesso do sistema ativo de ação. Integração da atividade preventiva. Como é realizada a integração da prevenção de riscos ocupacionais? O que é um sistema de gestão da prevenção de riscos ocupacionais? Tipos de modelos de gestão. Responsabilidades da direção.
    PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE PREVENTIVA NA EMPRESA
    Introdução. Definição de planejamento preventivo. Planejamento por objetivos e normas de procedimento. Aspectos do planejamento das atividades preventivas. Procedimento geral do planejamento.
    A NORMA ISO 45001:2018
    Introdução. Antecedentes da norma ISO 45001:2018. Estrutura de alto nível: o anexo SL. Principais mudanças da ISO 45001:2018 em relação à OHSAS 18001: 2007. Prioridades na implementação. Certificação de sistema de gestão SST segundo a norma ISO 45001:2018. Transição da especificação para a norma ISO 45001: 2018.
    IMPLANTAÇÃO DA NORMA ISO 45001:2018
    Introdução. Objeto e campo de aplicação. Referências normativas. Termos e definições. Contexto da organização. Liderança e participação dos trabalhadores. Planejamento. Apoio. Operação. Avaliação do desempenho.
    INFORMAÇÃO DOCUMENTADA DO SISTEMA DE GESTÃO SST, SEGUNDO A ISO 45001:2018
    Introdução. Nível I: manual de gestão da segurança e saúde no trabalho (não obrigatório). Nível II: procedimentos. Nível III: instruções. Nível IV: registros. Controle da documentação.
    AUDITORIA DE PREVENÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS
    Conceitos gerais sobre auditorias de prevenção. Princípios de auditoria. Objetivos das auditorias de prevenção. Tipos de auditoria de prevenção de riscos ocupacionais. O processo de auditoria. Avaliação da auditoria de prevenção de riscos ocupacionais. Requisitos necessários para realizar uma auditoria de prevenção de riscos ocupacionais.
  3. GESTÃO AMBIENTAL DA EMPRESA ISO 14001

    Descrevem-se os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) como uma ferramenta que pretende organizar e formalizar os procedimentos que a empresa realiza ao considerar os aspectos ambientais em todas suas atividades. Assim, expõem-se de uma forma didática e evidente os passos necessários para a implementação deste instrumento de gestão ambiental, orientado à proteção do meio ambiente e à redução das barreiras do comércio internacional.

    EMPRESA E MEIO AMBIENTE
    Introdução. Medidas de proteção ambiental: redução do consumo de energia, água e matérias-primas, gestão correta dos resíduos, águas residuárias, fumaças e ruídos, ACV, cumprimento das obrigações impositivas em matéria de meio ambiente, implantação de um SGA na empresa. Normalização.
    OS SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
    Introdução. Que é um SGA. Para que servem e por que se implantam os SGAs. Quem pode implantar um SGA. Partes envolvidas na implantação de um SGA. Como se implantam os SGAs. Escolha do SGA. Balanço mundial da implantação da norma ISO 14001.
    A NORMA ISO 14001
    A família de normas ISO 14000. Estrutura do documento ISO 14001. Definições. Objetivos e alcance da norma ISO 14001. Princípios básicos da norma ISO 14001. O ciclo de melhoria contínua. Implantação da norma ISO 14001: requisitos, decisão e compromisso inicial, revisão ambiental inicial, política ambiental, planejamento, implementação e operação, verificação. Revisão pela Direção. Certificação do SGA segundo a norma ISO 14001. Gestão integral de qualidade e meio ambiente.
    CASO PRÁTICO: ESTUDO DIDÁTICO DE UMA IMPLANTAÇÃO
    Antecedentes: o caso RICOTE, S.A. Planejamento do problema. Etapa 1: o compromisso ambiental. Etapa 2: revisão inicial. Etapa 3: RICOTE, S.A redige sua política ambiental. Planejamento do Sistema de Gestão ambiental. Construção do manual: os procedimentos. Comprovação-medidas corretivas. Auditorias.
  4. GESTÃO E DIREÇÃO DE OPERAÇÕES

    Nesta disciplina, abordam as atividades incluídas na gestão de operações e da logística desde os aspectos mais estratégicos vinculados às decisões de longo prazo como o desenho e a definição de produto (que oferecemos?) e o desenho e a análise do processo (como o obtemos?), passando pelas decisões tácticas e operativas de planejamento presentes na atividade a médio e curto prazos (quanto, como e onde o oferecemos?), com o apoio indiscutível das atividades logísticas que tornam viável o plano. Neste sentido, a logística é revisada como a maneira de dar resposta oportuna aos requerimentos a um menor custo possível.

    DESENHO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
    Prognósticos. Planejamento e controle da produção. Sistemas sincronizados de produção
    A GESTÃO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
    Introdução. A gestão do sistema logístico. Cadeia de fornecimentos. Importância da logística e da cadeia de fornecimentos. Os custos da logística. A logística como serviço. As linhas de fornecimentos e de distribuição globais. A logística e a cadeia de fornecimentos na estratégia. A logística e a cadeia de fornecimentos na geração de valor. Estratégia da logística e da cadeia de fornecimentos. Planejamento da logística e da cadeia de fornecimentos. Áreas do planejamento logístico.
    A FUNÇÃO DE COMPRAS E ABASTECIMENTO
    Introdução. Objetivos e importância da função de compras e sua relação com as demais empresas. Planejamento Estratégico da função de compras. Modelo de Análise dos processos de compra.
    PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
  5. LOGÍSTICA

    Esta disciplina permitirá conhecer e compreender o conceito de logística dentro das operações organizacionais para dominar a gerência da aquisição, do movimento, e do armazenamento de produtos, e do controle de inventários, e da informação associada a todos eles.

    MARCO CONCEITUAL DA LOGÍSTICA
    Introdução. Gestão do sistema logístico. Cadeia de fornecimentos. Planejamento.
    GESTÃO DE INVENTÁRIOS
    Introdução. Definição e tipos de inventário. Medição do rendimento dos sistemas de inventário. Custos de inventário. Distribuição de inventários por valor. Sistemas de Inventário.
    GESTÃO DE ARMAZÉNS
    Introdução. Visão da gestão de armazéns. Critérios. Embalagens.
    FORNECIMENTO
    Introdução. Objetivos da função de compras. Planejamento estratégico da função de compras. Modelos de análise.

4ª PARTE: ESTRATÉGIA

  1. DIREÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

    Esta disciplina se enfoca no pensamento estratégico aplicado à direção e oferece um treinamento em ferramentas e mecanismos que facilitam a gestão contemporânea, aceitando a gestão da mudança como algo inerente aos entornos instáveis e variáveis em que se desenvolvem as organizações.

    Alguns temas abordados na disciplina são:

    A GESTÃO DA MUDANÇA COMO SUBSTRATO DA DIREÇÃO ESTRATÉGICA
    A mudança pessoal e organizacional. Alguns modelos para implementar uma mudança organizacional. A resistência à mudança. A participação no processo de mudança estratégica.
    A DIREÇÃO ESTRATÉGICA COMO UM MODELO DE MUDANÇA
    O pensamento estratégico e a direção estratégica. Apresentação de um modelo de planejamento estratégico validado internacionalmente. A matriz SWOT como um valioso instrumento do planejamento estratégico.
    A IMPLANTAÇÃO DA DIREÇÃO ESTRATÉGICA. AS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
    Cenários estratégicos. A visão. Análise do sistema de valores que sustentará a estratégia. Elaboração de estratégias empresariais. Objetivos e critérios de medida. Novos negócios. Crescimento. Consolidação. Revitalização.
  2. PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS

    Esta disciplina é de natureza operacional e pretende entregar as ferramentas para desenvolver um plano operacional a partir de um plano estratégico.

    PROJETO
    Conceito de projeto. Conceito. Tipos. Gestão de projetos.
    GESTÃO DA INTEGRAÇÃO E DO ALCANCE: PLANEJAMENTO
    Para o plano do projeto. Formulação do problema. Solução do problema. Caderno de notas do projeto. Fases de um projeto.
  3. REENGENHARIA, ESTRATÉGIA E DIREÇÃO DE SISTEMAS E TIC

    Nesta disciplina se compreenderá o papel organizacional das TIC, desde seu reposicionamento estratégico dentro da reengenharia organizacional, até sua gestão estratégica como recurso empresarial.

    SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E ORGANIZAÇÕES
    Apresentação. Sistemas de Informação (funções, componentes e tipos). SI nas organizações (papel e classificação). SI para a direção. Impacto das TICs no desenho de um negócio.
    ESTRATÉGIA PARA S/TI
    Introdução. Direção e Planejamento Estratégico d S/TI. Ferramentas de análise (Fatores críticos de êxito, Maturidade tecnológica da organização, Mudança organizacional, Benefícios e Custos da Mudança, Avaliação da Implantação).
    DIREÇÃO DE S/TI
    Introdução. Gestão Funcional dos SI. Alternativas estratégicas de desenvolvimento. Formas de organização da função SI.
    REENGENHARIA
    Introdução. Conceito. Gestão e Reengenharia. Aplicações. Casos de êxito.
  4. E-BUSINESS E SUA INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMAS CORPORATIVOS DE GESTÃO

    A presente disciplina proporciona uma visão ampla e extensa do conceito e uma noção da integração empresarial mediante a informação revisando a integração a partir do aspecto organização e tecnológico, e os conceitos essenciais da integração baseada em TICs como ERP, SCM e CRM.

    VISÃO ORGANIZACIONAL DA INTEGRAÇÃO: FORNECIMENTOS, CLIENTES E SISTEMAS
    Introdução. Fundamentos. Cadeia de valor. Exemplo de Integração de Cadeias de Fornecimentos. Reflexões.
    VISÃO TECNOLÓGICA DA INTEGRAÇÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS DE INTEGRAÇÃO E-BUSINESS
    Importância de e-business. Mudança organizacional. Estratégia do negócio. E-Business: implementação.
    SISTEMAS DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL (ERP)
    Aspectos conceituais. Integração na gestão da informação. Integração dos ERPS. Escolha do fornecedor. Impacto estratégico no retorno do investimento.
    GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ERA DIGITAL
    Introdução. A mudança nas empresas. Gestão de recursos humanos. A tecnologia na gestão do recurso humano.
    GESTÃO DAS RELAÇÕES DE FORNECEDORES (SCM)
    Introdução. A cadeia de fornecimentos. Definição. Gestão da cadeia de fornecimentos. Execução do SCM no e-business. Reflexões.
    GESTÃO DE RELAÇÕES DOS CLIENTES (CRM)
    Introdução. Aspectos conceituais. Estratégia. Implementação. Escolha do fornecedor. Integração.

5ª PARTE: INTERNACIONALIZAÇÃO E GLOBALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS

  1. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DA MUDANÇA

    Nesta disciplina se desenvolverá uma visão que contextualize a gestão da mudança cultural e tecnológica, proporcionando as bases e planejamentos para o trânsito para a Sociedade da Informação e do Conhecimento e suas conseqüências organizacionais na administração empresarial.

    ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL: MUDANÇA GENERALIZADA
    Trânsito para a Sociedade da Informação. Impulsores da mudança atual: globalização - tecnologia - informação. Impactos da mudança global.
    ADEQUAÇÃO ORGANIZACIONAL À MUDANÇA: GESTÃO DA MUDANÇA CULTURAL E TECNOLÓGICA
    Inovação como proposta de adequação. Culturas e organizações inovadoras. Visão da organização sob o ponto de vista da informação.
    DA SOCIEDADE REDE ATUAL À SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
    Fundamentos, indicadores e características da economia na rede atual. Para a economia do conhecimento. Impacto da gestão do conhecimento nas organizações.
    PARA A ADMINISTRAÇÃO ABERTA
    Introdução. Conceitos básicos sobre a sociedade da informação. Situação do Estado ante a Sociedade da Informação. A administração aberta: as tecnologias da informação e as comunicações nos processos administrativos. Síntese: para uma sociedade da informação sustentável.
  2. GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

    Esta disciplina apresenta as metodologias, ferramentas e técnicas associadas à gestão do conhecimento e expõe de que maneira pode-se obter uma estratégia sustentável de arendizagem organizacional a partir dos modelos de maturidade de gestão do conhecimento.

    CONHECIMENTO: NATUREZA E VALOR ORGANIZACIONAL
    Introdução. A organização e o conhecimento. Conhecimento: natureza. Espirais de conhecimento. Conhecimento: medição (capital intelectual e Modelo Intelect).
    GESTÃO DO CONHECIMENTO
    Introdução. As Tecnologias da Informação. Missões da Gestão do Conhecimento. Objetivos da Gestão do Conhecimento. Conclusões.
    FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO
    Introdução. Principais funções das ferramentas sob a visão centrada no conhecimento (armazém, distribuição, modificação). Classificação das ferramentas em função do processo de gestão do conhecimento (gestão de documentos, workflow, portais corporativos e redes de conhecimento, e-learning, trabalho colaborativo, business intelligence).
    GESTÃO DO CONHECIMENTO E MATURIDADE DA APRENDIZAGEM
    Introdução. Do dado à aprendizagem organizacional (conhecimento, conhecimento e organizações, modelos de medição organizacional, gestão do conhecimento em organizações). Modelos de maturidade.
    RUMO AOS NOVOS PARADIGMAS EM DOCÊNCIA E PESQUISA: E-LEARNING
    Introdução. Para um novo modelo de ensino e aprendizagem. Conceitos básicos sobre a sociedade do conhecimento.
  3. COMÉRCIO ELETRÔNICO

    Esta disciplina apresenta o comércio eletrônico desde seus fundamentos conceituais até os tecnológicos, permitindo a implementação de um modelo de integração com todos os agentes envolvidos (administração, empresa e consumidores).

    INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO ELETRÔNICO: E-BUSINESS: E AS EMPRESAS NA INTERNET
    O comércio eletrônico: o primeiro passo para o e-business. A rede Internet como suporte ao comércio eletrônico. Atores e tipos de comércio eletrônico: administração, empresas e consumidores: Business to Business, Business to Consummer, Business to Government, Consummer to Consummer, Consummer to Government, Government to Government. Tipos de empresas ante o comércio eletrônico. Diferenças entre o mercado tradicional e o comércio eletrônico.
    TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO NO COMÉRCIO ELETRÔNICO
    Comunicações e Redes. Comunicações Móveis (WAP e UMTS). Descrição das linguagens de programação baseadas na Web. Serviços Financeiros na Internet.
    ESTUDO DE SISTEMAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO.
    Comércio Eletrônico no âmbito da Administração, Comércio Eletrônico no âmbito da Empresa. Comércio Eletrônico no âmbito do Consumidor. Tecnologias de Pagamento Eletrônico.
    TÉCNICAS DE MARKETING E PUBLICIDADE NA REDE.
    Técnicas de marketing online. Desenho de campanhas publicitárias e de promoção. Tipos de marketing online.
    METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE COMÉRCIO ELETRÔNICO.
    Metodologia de implantação. Definição da Estratégia. Desenho do Sistema de Informação. Desenho da Plataforma Tecnológica. Desenvolvimento Implantação do Sistema.
  4. COMERCIO INTERNACIONAL

    Esta disciplina tem como objetivo a análise e a compreensão da relação das organizações na atuação mundial do comércio internacional e na rede de nações, instituições e fluxos existentes entre elas.

    COMÉRCIO INTERNACIONAL: FUNDAMENTOS E FINANCIAMENTO
    Introdução. Causas e origem. Vantagens e barreiras. Financiamento e assistência internacional. Investimento estrangeiro (globalização, efeitos, processos, fatores e desenvolvimento econômico).
    ORGANISMOS INTERNACIONAIS
    Introdução. Realidade Mundial (organizações e relações internacionais). Globalização (conceito, globalização econômica). Organismos internacionais. Processos de Integração.
    EMPRESA E ENTORNO GLOBAL
    Introdução. Informação, comunicação e globalização. Alfabetização digital. Regulação da rede global. Novos Negócios: crescimento, consolidação, revitalização.

Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Direção

  • Dra. Silvia Aparicio. Doctora en Ciencias Económicas por la Universidad Autónoma de Madrid y Licenciada en Administración y Dirección de Empresas por la Universidad de Cantabria. Directora Académica Internacional del Área de Desarrollo Directivo, Organización Empresarial y Recursos Humanos de la Fundación Universitaria Iberoamericana, FUNIBER.
  • Dra. Cristina Hidalgo González. Doutora em Ciências Empresariais pela Universidad de León. Professora Titular do Departamento de Economia Aplicada da Universidad de León.
  • Dr. Rubén Calderón Iglesias. Doutor em Economia pela Universidad Antonio de Nebrija, Espanha. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dra (c). Carmen Lilí Rodríguez Velasco. Doutorado em Educação, pela Universidad Internacional Iberoamericana (em processo). Mestrado em Psicologia Laboral e Organizacional pela Universidad de La Habana, Cuba. Coordenadora Acadêmica Internacional da Área Desenvolvimento Diretivo, Organização Empresarial e Recursos Humanos, FUNIBER.

Professores e Autores

  • Dr. David Barrera Gómez. Doutor Engenheiro pela Universidad Politécnica de Cataluña e MBA pela Escuela Técnica Superior de Ingenieros Industriales de Barcelona, UPC. Consultor de negócio, tecnologia e soluções empresariais. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos pela Universidad Politécnica de Cataluña, Espanha. Mestrado em Gerenciamento de Projeto e de Desenho pela Politécnica de Milão, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Sergio Balarezzo Saldaña. Reitor de Pesquisa da Universidad de Piura. Peru.
  • Dr. Francisco J. Hidalgo Trujillo. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação, pela Universidad Politécnica de Cataluña. Assessor e consultor de organizações. Analista de processos estratégicos e de desenvolvimento empresarial. 
  • Dr. Manuel Maeda Takeuchi. Professor de Programas de Engenharia e Administração de Empresas, Universidad de Piura, Peru. Experiência Gerencial em Administração, Projetos de Corporação, Administração de Operações e Administração e Finanças.
  • Dra. Cristina Hidalgo González. Doutora em Ciências Empresariais pela Universidad de León. Professora Titular do Departamento de Economia Aplicada da Universidad de León.
  • Dra. Olga Capó Iturrieta. Doutorado em Engenharia de Projetos: Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação, pela Universidad Politécnica de Cataluña. Responsável da Área de Projetos do Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), Chile.
  • Dr. Eduardo García Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação, pela Universidad Politécnica de Cataluña. Diretor Acadêmico da Área de Meio Ambiente da Fundación Universitaria Iberoamericana.
  • Dr. Rubén Calderón Iglesias. Doutor em Economia pela Universidad Antonio de Nebrija, Espanha. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Salvador Rus Rufino. Doutor em Filosofia, pela Universidad de Navarra. Doutor em História, pela Universidad de León. Professor Titular da Universidad de León. Diretor da Cátedra de História da Empresa Familiar, Universidad de León. 
  • Dr (c). Saúl Domingo Soriano. Doutor candidato pela Universidad de León. Mestre em Direção Geral de Empresas pelo Institut Català de Tecnologia de Barcelona. Mestre em Consultoria e Tecnologias da Informação e-Business pela Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, Espanha. Diretor de Projetos Finais de Mestrado e Especializações, FUNIBER. 
  • Dr (c). Diego J. Kurtz. Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento pelo PPGEGC – UFSC (em processo). Mestrado em International Business - Wiesbaden Business School, Alemanha. Pesquisador do Núcleo de Gestão para a Sustentabilidade (www.ngs.ufsc.br) e Pesquisador Junior do Projeto Dynamic SME (www.dynamic-sme.org). Coordenador de Programas e Professor da FUNIBER.
  • Dra (c). Julién Brito Ballester. Doutorado em Projetos, pela Universidad Internacional Iberoamericana (em processo). Mestrado em Psicologia Laboral e Organizacional pela Universidad de Habana, Cuba. Mestrado em Gestão de Recursos Humanos pela Universidad Autónoma de Barcelona. Mestrado em Coaching Sistêmico pela Universidad Autónoma de Barcelona. Consultora Internacional e Expert em Gestão de Recursos Humanos, Formação, Desenvolvimento e Competências Profissionais. 
  • Dra (c). Andrea Gutiérrez Jiménez. Doutorado em Projetos, pela Universidad Internacional Iberoamericana (em processo). Mestre em Recursos Humanos e Gestão do Conhecimento da Universidad de León (Espanha). Coordenadora de Programas e Professora da FUNIBER. 
  • Dra (c). Carmen Lilí Rodríguez Velasco. Doutorado em Educação, pela Universidad Internacional Iberoamericana (em processo). Mestrado em Psicologia Laboral e Organizacional pela Universidad de La Habana, Cuba. Coordenadora Acadêmica Internacional da Área Desenvolvimento Diretivo, Organização Empresarial e Recursos Humanos, FUNIBER.
  • Dra (c). Daniela Torrico Villarroel. Doutorado em Projetos, pesquisa e Marketing, pela Universidad Internacional Iberoamericana (em processo). Máster in Business Adiminsitration (La Salle Business Administration). Máster en Marketing y Distribución Comercial (Universidad Politécnica de Cataluña). Coordenadora de Programas e Professora da FUNIBER.
  • Dra (c). Lina Pulgarín Osorio. Doutorado em Projetos, pela Universidad Internacional Iberoamericana (em processo). Mestrado em Gestão Integrada: Prevenção, Ambiente e Qualidade, pela Universidad Politécnica de Cataluña. Coordenadora de Programas e Professora da FUNIBER.
  • Ms. Antonio Vega. Diplomado em Administração e Direção de Empresas por ESADE. Mestrado em Direção de Recursos Humanos e Consultoria nas Organizações pela Universidad de Barcelona. Coach e Consultor em Planificação Estratégica, Liderança e Desenvolvimento Organizacional. Presidente na Fundación Humaniza.
  • Ms. María Eugenia Luna Borgaro. Mestrado em Recursos Humanos e Gestão do Conhecimento da Universidad de León, Espanha. Expert em Gestão de Recursos Humanos e Habilidades Diretivas. Professora da FUNIBER.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente uma partida econômica com caráter extraordinário para o oferecimento de Bolsas de estudo em Formação FUNIBER

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez que tenhamos recebido a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.