Análise e Desenho Integral de Software

Apresentação do Programa

A indústria do software é um setor que move milhões de dólares por ano. Sua presença na vida cotidiana e empresarial é um fato econômico inegável. Os investimentos em software o convertem em um bem estratégico indiscutível. Nos dias de hoje, qualquer software deve integrar-se a outros existentes, operar sobre vários processos, compartilhar dados com várias funções, ser utilizado em algumas ocasiões com finalidades imprevistas e deve apresentar repercussões econômicas.

1.1. Importância de uma formação em Análise e Desenho Integral de Software

Existem muitos estudos em análise e projeto de sistemas que são caracterizados, de modo geral, por uma formação em temas isolados ou fechados entre as diversas dimensões de uma análise e um projeto. Habitualmente, uma visão ampla e completa não costuma ser transmitida. O resultado são sistemas com elevada manutenção ou expectativas de utilidade que são superadas pelo uso diário.

Nesse sentido, o Programa Análise e Desenho Integral de Software é um programa que aborda a modelagem integrada de software em suas fases de análise e projeto, tendo sempre em vista que o software não é um produto estático, mas um produto que evolui desde sua concepção e que afeta as organizações transversalmente de uma ou outra maneira.

1.2. Conceitos centrais do programa: análise e desenho integral

Um software é um bem que gera, ao mesmo tempo, oportunidades ligadas a uma infraestrutura e a um modelo de operação ‘algoritmizado’. Nesse sentido, a análise e o desenho integral abordam a análise e o projeto como tarefas que não são estanques e que tampouco estudam temas de forma estática. Aborda-se a tarefa de modelagem por suas diversas dimensões e não se perde vista que, afinal de contas, um software é um recurso vivo que deve gerar lucro ou representar uma economia.

A quem é dirigido

A metodologia de formação proposta, somada à clareza, amplitude e didática da elaboração dos conteúdos, permite dirigir o Programa Análise e Desenho Integral de Software a profissionais de diversas áreas que estejam interessados no estudo e desenvolvimento de organizações por meio do software ou a profissionais que, tendo experiência em análise e projeto de software, desejam adquirir uma visão integradora. Permite que pessoas que trabalham ou desempenham funções como análise de sistemas, análise funcional, organização e métodos e, ainda, programação computacional, adquiram uma visão integral do software, em termos de um ativo organizacional; seja como produto a manufaturar ou como instrumento estratégico nos processos organizacionais.

Titulação

A conclusão bem-sucedida do programa permitirá obter o título de Especialista em ANÁLISE E DESENHO INTEGRAL DE SOFTWARE, emitido pela universidade em que tenha se matriculado.

Estrutura do Programa

A estrutura de créditos do programa de Análise e Desenho Integral de Software é mostrada na tabela a seguir. Deve-se observar que a duração é meramente indicativa, pois a metodologia seguida integra o conhecimento e as habilidades a serem adquiridos em cada parte, por meio de exercícios integrativos para a aquisição de conhecimento e internalização das práticas do projeto:

Sem titulação acadêmica prévia

No caso de alunos sem titulação prévia, a estrutura de créditos do programa é estabelecida conforme a tabela abaixo:

  CRÉDITOSa
1ª Parte: Disciplinas 22
2ª Parte: Estudo e Resolução de Caso 10
TOTAL 32

a. A equivalência em créditos pode variar segundo a universidade em que você se matriculou. Um (1) crédito ECTS (Sistema Europeu de Transferência e Acumulação de Créditos) é equivalente a 10 + 15 horas. Se o aluno estiver matriculado em uma universidade que não pertença ao Espaço Europeu do Ensino Superior (EEES), a proporção entre créditos e horas pode variar.

Com titulação acadêmica prévia

No caso de pessoas com titulação prévia e que tenham cursado algum programa que exija a realização de um Trabalho Final, a estrutura de créditos é estabelecida conforme a tabela abaixo:

  CRÉDITOSa
1ª Parte: Disciplinas 22
2ª Parte: Estudo e Resolução de Caso 10
3ª Parte: Trabalho Final 10
TOTAL 42

a. A equivalência em créditos pode variar segundo a universidade em que você se matriculou. Um (1) crédito ECTS (Sistema Europeu de Transferência e Acumulação de Créditos) é equivalente a 10 + 15 horas. Se o aluno estiver matriculado em uma universidade que não pertença ao Espaço Europeu do Ensino Superior (EEES), a proporção entre créditos e horas pode variar.

Duração

O programa em Análise e Desenho Integral de Software tem 42 créditos com titulação acadêmica prévia e 32 créditos sem titulação acadêmica prévia.
A duração do programa em Análise e Desenho Integral de Software varia de 9 a 12 meses em ambos os casos, dependendo da dedicação do aluno. Nesse período, o aluno deve concluir com sucesso todas as atividades avaliativas e aprovado o projeto final, se for o caso.

Objetivos

Objetivo geral:

  • Modelar o software com um pensamento estratégico e uma visão integradora das organizações tanto em nível interno de funções e processos quanto em nível externo em cadeias de valor, integração público-privado, etc.

Objetivos específicos:

  • Conhecer as ferramentas e métodos de modelagem organizacional orientada ao desenvolvimento de software.
  • Desenvolver software como um processo de negócios.
  • Compreender que o desenvolvimento de software é um processo de integração organizacional.

Saídas Profissionais

Algumas das saídas profissionais do programa Análise e Desenho Integral de Software são:

  • Assessor ou consultor em análise organizacional de sistemas informáticos e de informação.
  • Analista funcional, arquiteto de sistemas e analista de tecnologia de sistemas de informação e de software.
  • Desenvolvedor de software.
  • Diretor/Gestor de projetos de engenharia de software.

Plano de estudos

O programa de Análise e Desenho Integral de Software é composto por:

  • 1ª PARTE: ASIGNATURAS (220 horas).

Cada disciplina contribui com diversas perspectivas a respeito de como alcançar uma visão integrada da análise e do projeto de software, com conteúdos que permitem conhecer uma tecnologia sem, no entanto, perder de vista sua transversalidade com organizações, sistemas, tecnologia, pessoas, processos e negócios.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem essa parte são exibidas na tabela abaixo:

Essas disciplinas, apesar de serem independentes entre si, são sequenciais e estão estruturadas segundo uma ordem pedagógica coerente. Cada uma se divide em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo é apresentado em material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente as diversas atividades de avaliação.

  • 2ª PARTE: ESTUDO E RESOLUÇÃO DE CASO (100 HORAS)

O objetivo é resolver um caso de enfoque eminentemente prático proposto pelo próprio aluno ou pelo tutor.

2ª PARTE: ESTUDO E RESOLUÇÃO DE CASO 
# DISCIPLINAS HORAS
1  Estudo e Resolução de Caso 100
TOTAL 100
  • 3ª PARTE: TRABALHO FINAL (100 HORAS)

O objetivo é realizar um Trabalho Final do programa destinado a colocar em prática os conhecimentos adquiridos. O Trabalho Final é realizado quando o regulamento do programa assim exigir, de acordo com cada universidade ou organização responsável pela emissão do grau ou título.

3ª PARTE: TRABALHO FINAL
# DISCIPLINAS HORAS
1 Trabalho Final 100
TOTAL 100

Descrições dos Cursos

  1. ANÁLISE E DESENHO INTEGRAL DE SISTEMAS E REQUISITOS

    A disciplina expõe uma visão integrada do estudo dos sistemas organizacionais, a partir de todas as dimensões da análise e do projeto: por um lado, dos sistemas até os requisitos e, por outro, da ótica organizacional até o nível de detalhe dos dados.

    ANÁLISE ORGANIZACIONAL
    Análise de sistemas e de estruturas. Produtos informáticos em um contexto organizacional.
    ANÁLISE INFORMÁTICA
    A Análise nos paradigmas de desenvolvimento. A Análise nos processos de software. Tipos de Análise informática. Do Desenho do projeto ao Desenho da solução, passando pela análise.
    TIPOS DE ANÁLISE
    Análise Organizacional. Análise estrutural. Análise dinâmica. Análise funcional. Integração de análise. Outras ferramentas e análises.
  2. TECNOLOGIA WEB E WEB ENGINEERING

    A disciplina dá um panorama de todos os conceitos, características, componentes e técnicas ligadas à Web, tanto do ponto de vista das tecnologias Web quanto da Web Engineering, que busca produzir sistemas e aplicações confiáveis, abrangentes e de alta qualidade.

    DESCRIÇÃO GERAL
    Sistemas de Informação Web. Tecnologias disponíveis.
    ARQUITETURA E COMUNICAÇÃO
    Arquitetura por camadas. Comunicação Cliente Servidor. Protocolos de comunicação.
    DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS WEB
    Engenharia de Requisitos para a Web. Modelagem de aplicativos Web. Arquitetura e Organização de Informação. Ferramentas Disponíveis. Melhores práticas e recomendações.
    SEGURANÇA
    Comunicação segura, métodos de autenticação. Criptografia, assinaturas digitais e certificados. Segurança da parte do servidor. Segurança da parte do cliente.
    GESTÃO DE PROJETOS WEB
    A equipe de desenvolvimento Web. Medidas de qualidade para a Web. Riscos do projeto. Controle de Avanços. Estimativa de custos. Metodologias ágeis e aplicativos Web.
    TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO
    Linguagem de Marcação Extensível (XML). Serviços Web (Web Services).
    APLICATIVOS
    Sistemas de Gestão de Conteúdos (CMS). Portais Web. Sistemas de Comércio Eletrônico. Fornecedores de Serviços e Aplicativos (Application Service Provider - ASP).
    TENDÊNCIAS
    Computação em rede (Grid Computing). Computação nas nuvens (Cloud Computing). Execução Assincrônica e Pedidos XML (AJAX). Web Semântica. Aplicativos Web para celulares.
  3. MODELAMENTO DE DADOS E CONCEPÇÃO DE BASE DE DADOS

    Essa disciplina apresenta os conceitos de base de dados e o mecanismo de modelamento. Do mesmo modo, incide no modelo relacional como uma ferramenta de modelamento baseado no modelo DER (Diagrama Entidade-Relacionamento) e a utilização de tipos e subtipos como unidades básicas de informação. Otimiza-se o armazenamento de informação com a normatização de dados, até evitar a redundância.

    INTRODUÇÃO À BASE DE DADOS
    Dado versus Informação. Modelos gerais de sistemas de dados.
    CONCEITOS GERAIS
    Modelos de Dados. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD).
    DESENHO CONCEITUAL
    Fases no desenho de base de dados. Modelamento Conceitual. Modelo Entidade-Relacionamento (DER Estendido). Modelamento usando Modelo ER. Modelo Relacional.
    GERENCIAMENTO RELACIONAL DE DADOS
    Restrições de Integridade. Criação e Modificação de Relações. Álgebra Relacional. SQL. Cálculo Relacional.
    DESENHO DE BASE DE DADOS RELACIONAIS
    Conceitos Gerais. Sugestões para desenho de esquemas. Dependências Funcionais. Normalização. Algoritmos de desenho. Dependências multiavaliadas e quarta forma normal. Outras dependências e formas normais.
    ARQUITETURA DOS GERENCIADORES DE BASE DE DADOS
    Processamento de Consultas e Otimização. Algoritmos básicos para o processamento de consultas. Processamento de Transações. Conceitos de transações. Propriedades de transações. Controle de Concorrência. Recuperação.
  4. BUSINESS INTELLIGENCE E GESTÃO DOCUMENTAL

    A disciplina prepara para conhecer o campo da Inteligência de Negócios em seus aspectos técnicos e de negócios, para, em seguida, terminar com uma revisão do impacto na gestão da informação e de conteúdos documentais.

    DOS DADOS À INFORMAÇÃO
    Introdução. Definição de Business Intelligence. A problemática atual do acesso à informação. A evolução dos sistemas de informação. Necessidade dos sistemas de Business Intelligence. Condições para adotar um sistema de Business Intelligence. Requerimentos básicos de um sistema de Business Intelligence. Custos e benefícios de implementar um sistema de Business Intelligence.
    ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÃO: FUNDAMENTOS DO DATAWAREHOUSING
    Introdução. Definição de um datawarehouse. Características dos dados contidos em um datawarehouse. Datamarts. O catálogo de um datawarehouse. Alinhamento da tecnologia com os objetivos de negócios. Critérios tecnológicos.
    DATAWAREHOUSE (I): FERRAMENTAS DE VERIFICAÇÃO
    Introdução. Sistemas de suporte à decisão. Ferramentas de consulta e relatório. Ferramentas de análise multidimensional.
    DATAWAREHOUSE (II): TÉCNICAS PARA A DESCOBERTA DE INFORMAÇÃO
    Descoberta de informação e mineração de dados. Dos dados às decisões. Verificação de hipótese frente a descobrimento de informação. O processo genérico de mineração de dados. Operações de mineração de dados. Técnicas de mineração de dados. Agentes que intervêm em um projeto datamining. Metodologias de desenvolvimento para os projetos de datamining. Aplicativos de mineração de dados.
    ACESSO E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO TEXTUAL
    A problemática do acesso da informação na Internet. Mecanismos de busca na Internet. Possíveis soluções. O que atrai as empresas para a mineração de textos? Cenários de trabalho e principais operações de mineração de textos. Ferramentas de análise de textos. Mecanismos avançados de busca. Recopilações de informação na Internet.
  5. PROCESSO DE NEGÓCIO DE SOFTWARE

    A disciplina apresenta o conceito e noção de Processo de Software, entendido como uma ferramenta organizacional e um sinal de maturidade organizacional de unidades informáticas, a fim de interpretar o processo de software como uma unidade de negócios empresarial. O processo de software apresenta-se vinculado aos tradicionais paradigmas de software amplamente utilizados no planejamento de projetos informáticos e igualmente está associado a conceitos de projetos de software. Por último, relaciona-se o processo de software com a estrutura de um escritório de projetos como um exemplo de gestão organizacional do conhecimento associado a atividades de software em uma organização. Conceitos e características essenciais de um processo de software.

    CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DE UM PROCESSO DE SOFTWARE
    Conceito de processo. A qualidade e o risco como eixos do processo. Os processos de apoio organizacional: SCM e SEPG. Ferramentas CASE e ambientes de trabalho. Modelos de processos de software e de melhorar de qualidade (CMM, CMMI, SPICE, Trillium, etc.).
    PARADIGMAS E PROCESSOS DE SOFTWARE
    Processo de software e sua relação com a Engenharia de Software. A mudança em um paradigma sob a direção de um processo de software.
    PROJETOS E PROCESSOS DE SOFTWARE
    Processo de software e sua relação com a Gestão de Projetos. A mudança no desenvolvimento de software da gestão de projetos.
    ESCRITÓRIO DE PROJETOS E PROCESSOS DE SOFTWARE
    O escritório de projetos como unidade estratégica organizacional. O escritório de projetos de software como mecanismo da mudança organizacional. Ferramentas para um Escritório de Projetos.

Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Direção

  • Dr. Arturo Ortega-Mansilla.Doutor Engenheiro em Eletrônica, pela Universidad de Barcelona. Engenheiro em Eletrônica pela Universidad de Barcelona. Engenheiro em Telecomunicações pela Universidad Ramón Llull, Espanha. Coordenador da Área P D i – Área de Projetos, FUNIBER.
  • Dr. Jon Arambarri Basañez. Doutorado em Engenharia e Tecnologia pela Universidade Politécnica da Catalunha UPC - Universidade de Córdoba. MBA pelo Instituto de Economia Aplicada da UPV-EHU. Engenheiro de Telecomunicações Sênior pela Escola de Engenharia de Bilbau. Docente acreditado pela Agência Nacional de Avaliação e Acreditação da Qualidade (ANECA). Atualmente é gerente de projetos em https://www.estia.fr/ focado na geração de novos produtos para atender às necessidades estratégicas da Aquitaine (França) - Euskadi em Tecnologias para eSaúde, Indústria4.0 e Energia. Combina seu trabalho profissional com tarefas como consultor independente e professor. Possui mais de 20 anos de experiência em desenvolvimento de negócios de tecnologia e gestão da inovação na esfera pública-privada internacional. Seus interesses de pesquisa combinam infraestruturas de telecomunicações (Redes de Telecomunicações, Multimédia e Internet das Coisas - IoT) com a transformação digital (Inteligência Artificial e sistemas preditivos, Cibersegurança) do tecido empresarial, principalmente nas áreas de eSaúde, indústria4.0 e Energia. É autor de inúmeras publicações científicas e palestrante ativo sobre gestão de negócios inovadores.
  • Ms. Angélica Agudelo Reina. Mestrado e Pós-graduação em SAP MM e SD (Materials Management – Sales and Distribution). Ampla experiência em consultoria funcional de ERP’s em diferentes setores da indústria, e em análise de operações industriais. Coordenadora Acadêmica do Programa Mestrado em Direção Estratégica de Tecnologias da Informação e suas Especializações.

Professores e Autores

  • Dra. Isabel De La Torre Díez. Doutora em Telecomunicações pela Universidad de Valladolid. Professora da Universidad de Valladolid em temáticas vinculadas a serviços telemáticos, base de dados, business intelligence. Pesquisador Pós-doutoral sobre Informática Biomédica.
  • Dr. Fernando Izquierdo Álvarez. Engenheiro Superior de Telecomunicação e de Gestão de RH. e Ciências Empresariais - MBA IESE. Mestrado em Redes e Serviços avançados em Internet pela Universidad Politécnica de Madrid. Ampla experiência em empresas do setor de novas tecnologias TIC. Consultor internacional.
  • Dra. Marina Aguado. Doutora em Telecomunicações pela Universidad del País Vasco. MSc. in Management of Manufacturing Systems pela Universidad de Cranfield, Inglaterra. Experiência em Projetos P D i. Professora da Universidad del País Vasco.
  • Dr. David Barrera Gómez. Doutor Engenheiro pela Universidad Politécnica de Cataluña e MBA pela Escuela Técnica Superior de Ingenieros Industriales de Barcelona, UPC. Consultor de negócio, tecnologia e soluções empresariais. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dra. Izel Marez. Doutora em Engenharia de Projetos: Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação pela Universidad Politécnica de Cataluña. Professora da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Santos Gracia Villar. Doutor em Engenharia Industrial pela Universidad Politécnica de Cataluña. Expert em Projetos de Cooperação e Gestão Empresarial.
  • Dra. Beatriz Sainz De Abajo. Doutora pela Universidad de Córdoba. Professora do Departamento de Teoria do Sinal, Comunicações e Eng. Telemática, da Universidad de Valladolid.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos pela Universidad Politécnica de Cataluña, Espanha. Mestrado em Gerenciamento de Projeto e de Desenho pela Politécnica de Milão, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Eduardo García Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação, pela Universidad Politécnica de Cataluña. Diretor Acadêmico da Área de Meio Ambiente da Fundación Universitaria Iberoamericana.
  • Dr. Jon Arambarri Basañez. Doutorado em Engenharia e Tecnologia pela Universidade Politécnica da Catalunha UPC - Universidade de Córdoba. MBA pelo Instituto de Economia Aplicada da UPV-EHU. Engenheiro de Telecomunicações Sênior pela Escola de Engenharia de Bilbau. Docente acreditado pela Agência Nacional de Avaliação e Acreditação da Qualidade (ANECA). Atualmente é gerente de projetos em https://www.estia.fr/ focado na geração de novos produtos para atender às necessidades estratégicas da Aquitaine (França) - Euskadi em Tecnologias para eSaúde, Indústria4.0 e Energia. Combina seu trabalho profissional com tarefas como consultor independente e professor. Possui mais de 20 anos de experiência em desenvolvimento de negócios de tecnologia e gestão da inovação na esfera pública-privada internacional. Seus interesses de pesquisa combinam infraestruturas de telecomunicações (Redes de Telecomunicações, Multimédia e Internet das Coisas - IoT) com a transformação digital (Inteligência Artificial e sistemas preditivos, Cibersegurança) do tecido empresarial, principalmente nas áreas de eSaúde, indústria4.0 e Energia. É autor de inúmeras publicações científicas e palestrante ativo sobre gestão de negócios inovadores.
  • Dr. Diego J. Kurtz. Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento pelo PPGEGC – UFSC. Máster in International Business - Wiesbaden Business School, Alemanha. Pesquisador do Núcleo de Gestão para a Sustentabilidade (www.ngs.ufsc.br) e Pesquisador Júnior do Projeto Dynamic SME (www.dynamic-sme.org). Coordenador de Programas e Professor da FUNIBER.
  • Dr. (c) Saúl Domingo Soriano. Doutor candidato pela Universidad de León. Mestre em Direção Geral de Empresas pelo Institut Català de Tecnologia de Barcelona. Mestre em Consultoria e Tecnologias da Informação e-Business pela Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, Espanha. Diretor de Projetos Finais de Mestrado e Especializações, FUNIBER.
  • Dra. (c) Gabriela Larrea Madinyá. Doutorado em Projetos, pela Universidad Internacional Iberoamericana (em processo). Mestrado em Direção Estratégica pela Universidad Politécnica de Cataluña. Expert em estratégias de comunicação e comercialização aplicando novas tecnologias.
  • Ms. Pedro Chávez Chiclayo. Engenheiro de Computação e Sistemas pela Universidad Antenor Orrego de Trujillo (Peru). Master in Computer Science na Universidade Estatal de Campinhas em São Paulo (Brasil).
  • Ms. Virginia Saman.Engenheira em Informática de Gestão da Universidad Santa María de Chile Campus Guayaquil. Mestrado em Logística (França).

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente uma partida econômica com caráter extraordinário para o oferecimento de Bolsas de estudo em Formação FUNIBER. 

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez finalizado o Programa Acadêmico, os alunos que assim o desejarpoderão ingressar na Bolsa de Trabalho Ambiental. Para isso, deverãoremeter currículum vitae, indicando dados pessoais, acadêmicose de experiência profissional. Assim, o aluno estará informado dasofertas de trabalho que venham a surgir e que se ajustem a seu perfilprofissional.