Ciências Naturopáticas

Apresentação do Programa

A Organização Mundial da Saúde recomendou o uso combinado de técnicas da medicina científica e de métodos tradicionais, que têm apresentado resultados cada vez mais sólidos no restabelecimento da qualidade de vida das pessoas.

Para alcançar esta simbiose, são necessários os profissionais da naturopatia, formados com qualidade e com uma visão ampla e integradora.

Hoje em dia, a sociedade precisa de pessoas capazes de enfrentar, a partir da perspectiva naturopática, os campos não abraçados pela medicina convencional. Desta maneira, torna-se necessária uma formação que contribua para um pensamento sistêmico, integral e global a respeito da disfunção orgânica em relação com o corpo humano e a saúde, permitindo a realização de protocolos aproximados da necessidade de cada indivíduo.

Seguindo as recomendações da OMS, é oferecido o Programa em Ciências Naturopáticas se apresenta com o objetivo principal de preparar pessoas com uma sólida formação em naturopatia. Este programa traz um perfil orientado à pesquisa profissional, ao acesso às tecnologias pertinentes e à aplicação dos diferentes métodos de avaliação e terapêuticos.

Programa em Ciências Naturopáticas tem uma estrutura curricular completa, flexível e sob medida. Os módulos optativos que se oferecem são:

  1. Homeopatia.
  2. Aplicação de recursos naturais.
  3. Métodos biológico-naturistas.

A quem é dirigido

O Programa em Ciências Naturopáticas tem como público-alvo:

  • Graduados em Ciências da Saúde que desejam aprofundar seus conhecimentos em Naturopatia.
  • Graduados de outras especialidades que, por seu exercício profissional, desejam desenvolver-se no campo da Naturopatia.

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá que você obtenha a titulação do Especialista em CIÊNCIAS NATUROPÁTICAS.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que se matriculou.

Estrutura do Programa

A estrutura de créditos do programa de Ciências Naturopáticas é mostrada na tabela a seguir. Deve-se observar que a duração é meramente indicativa, pois a metodologia seguida integra o conhecimento e as habilidades a serem adquiridos em cada parte, por meio de exercícios integrativos para a aquisição de conhecimento e internalização das práticas do projeto:

  CRÉDITOSa
1a Parte: Naturopatia Geral 17
2a Parte: Naturopatia Aplicada 20
3a Parte: Optativo 22
TOTAL 59

a. A equivalência em créditos pode variar segundo a universidade em que você se matriculou. Um (1) crédito ECTS (Sistema Europeu de Transferência e Acumulação de Créditos) é equivalente a 10 + 15 horas. Se o aluno estiver matriculado em uma universidade que não pertença ao Espaço Europeu do Ensino Superior (EEES), a proporção entre créditos e horas pode variar.

Duração

O programa em Ciências Naturopáticas tem 59 créditos.
A duração do programa em Ciências Naturopáticas é de 12 meses, dependendo da dedicação do aluno. Nesse período, o aluno deve concluir com sucesso todas as atividades avaliativas e aprovado o projeto final, se for o caso.

Objetivos

Objetivos gerais:

  • Formar profissionais no campo da Naturopatia que contribuam com pertinência ao desenvolvimento científico das artes e ciências da saúde, e de uma sociedade mais produtiva e saudável.

Objetivos específicos:

  • Educar e orientar sobre os diferentes aspectos e modalidades da Naturopatia, as técnicas, estilos de vida e terapias naturais que estejam em harmonia com esta prática.
  • Interagir e participar com médicos e outros profissionais da saúde no manejo interdisciplinar da saúde do paciente.
  • Prescrever e recomendar uma alimentação com ênfase naturopática ou integral e outros produtos naturais que não requeiram prescrição médico-sanitária.
  • Formar para a prática de métodos terapêuticos.

Plano de estudos

O programa de Ciências Naturopáticas tem uma estrutura curricular baseada em 3 partes formativas:

  • 1a PARTE: NATUROPATIA GERAL
  • 2a PARTE: NATUROPATIA APLICADA
  • 3a PARTE: OPTATIVO

Nesta parte, o estudante deve escolher uma das seguintes partes opcionais:

3a PARTE. OPTATIVO: MÉTODOS BIOLÓGICOS-NATURALISTAS
# DISCIPLINAS CRÉDITOS
1 Método Kousmine 4
2 Homeopatia e homotoxicologia 4
3 Sofrologia 5
4 Esparígia 4
5 Neuralterapia e neurofocalidade 5
TOTAL 22

Descrições dos Cursos

MÓDULO INTRODUTÓRIO

  1. HISTÓRIA DA MEDICINA BIOLÓGICO-NATURISTA

    Conceitos básicos da Medicina Natural, a Medicina Naturista através da história e suas características atuais.

    INTRODUÇÃO À MEDICINA NATURISTA
    Conceitos básicos sobre a Medicina Naturista. Quadro da Espanha.
    HISTÓRIA: A ORIGEM DA MEDICINA PARA COMPREENDER A MEDICINA NATURISTA
    História dos primeiros médicos naturistas. Medicina baseada em evidências.
    AS MEDICINAS NATURISTAS PRIMITIVAS EM NOSSA HISTÓRIA
    O Ayurveda da Índia Antiga. A tradição médica antiga no Egito, Mesopotâmia, Israel, Assírio-Babilônia. Medicina chinesa. América pré-colombiana. A medicina na Grécia Antiga: a cura teúrgica ou espiritual. Ciência pré-socrática. Medicina hipocrática. Outros autores.
    PARACELSO E SAMUEL HAHNEMANN. SÉCULOS XV, XVI, XVIII E XIX
    Diferenças entre Galeno e Hipócrates.
    O NATURISMO MÉDICO NA MEDICINA ATUAL. RESUMO DO QUE FOI A MEDICINA NATURISTA NO SÉCULO XX NA ESPANHA
    Importância da Medicina Naturista no século XXI.
  2. VISÃO BIOLÓGICA DA DISFUNÇÃO ORGÂNICA

    Esta disciplina visa proporcionar uma visão global sobre o que é a doença e quais alterações e transtornos são mais frequentes e estudar o metabolismo ácido-básico e sua regulação.

    O QUE É A DOENÇA?
    O que é a doença para a medicina biológica?
    ALTERAÇÕES DE PROCESSOS BASAIS
    O sistema imunológico. Toxinas. Imunidade inata e inflamação. Imunidade adquirida. Imunidade passiva. Transtornos do sistema imunológico e alergias. Sintomas de inflamação. Exames. Terapias.
    TRANSTORNOS DO CAMPO MAGNÉTICO CORPORAL
    Efeitos químicos dos campos magnéticos. Utilidades terapêuticas.
    TRANSTORNOS ELETROLÍTICOS
    Equilíbrio ácido-basico. O que são os eletrólitos e qual a sua importância.
    TRANSTORNOS DO METABOLISMO DA ÁGUA E ELETRÓLITOS
    Equilíbrio da água. Potássio. Cálcio. Magnésio.
    METABOLISMO ACIDO-BÁSICO
    Sistema ácido-básico e sua regulação.
    ÍON MAGNÉSIO - SUA IMPORTÂNCIA NA GÊNESE DA DISFUNÇÃO ORGÂNICA
    Avaliação do magnésio. A falta de magnésio. As aplicações terapêuticas. Assimilação. Eliminação. Recomendações médicas de suplementos de magnésio. O uso clínico de magnésio. Absorção de magnésio. Onde obter magnésio. Deficiências típicas de magnésio. O magnésio como uma enzima. Controle da perda de magnésio (hipomagnesemia). Principais causas da deficiência de magnésio. O tratamento dos transtornos de magnésio.
    ÍON DE CÁLCIO - SUA IMPORTÂNCIA COMO REGULADOR BIOLÓGICO
    Introdução. Regulação do metabolismo do cálcio. Como o cálcio é distribuído no organismo? Cálcio e osteoporose. Quantos tipos de osteoporose existem? Estresse, exercícios e cálcio. O uso adequado de alimentos integrais. O risco de abuso no consumo. Cálcio e cálculo renal. Patologias típicas de disfunção eletrolítica.
    TRANSTORNOS METABÓLICOS
    O que é uma proteína? Sistema endócrino.
    REGULAÇÃO BASAL
    O sistema de regulação basal. Reação de assistência imunológica (Bystander Reaction). Identificação do antígeno.
    DESINTOXICAÇÃO
    Homotoxinas. A matriz extracelular. Gástrula tridérmica. Fígado e vesícula biliar. A pele. Sistema gastrointestinal.
  3. Estudo dos tipos constitucionais na medicina convencional, na acupuntura, na homeopatía e na medicina naturista.

            OS TIPOS CONSTITUCIONAIS NA MEDICINA

    Introdução e história. Definições Constituição e herança. Os tipos constitucionais segundo Kretschmer.
    OS TIPOS CONSTITUCIONAIS NA ACUPUNTURA
    As constituições chinesas. As duas constituições elementais na acupuntura. As cinco constituições simples na acupunturas. As seis constituições compostas na acupuntura. As quatro constituições da escola coreana.
    OS TIPOS CONSTITUCIONAIS NA HOMEOPATIA
    Introdução e história. Descrição dos tipos constitucionais na homeopatia. Outros métodos de classificação tipológica descritos na homeopatia.
    OS TIPOS CONSTITUCIONAIS NA MEDICINA NATURISTA
    Naturismo neo-hipocrático. Oligoterapia. Medicina ayurvédica.
  4. ALIMENTAÇÃO NATURISTA E SENSIBILIDADE ALIMENTAR

    Descrição dos mecanismos do organismo humano para assimilar os alimentos, alterações na permeabilidade intestinal e as teorias nutricionais de maior destaque a partir de um ponto de vista higienista e/ou naturista.

    FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO
    Digestão e absorção dos alimentos. Catabolismo e anabolismo celular.
    ALTERAÇÃO DA PERMEABILIDADE INTESTINAL
    Conceito de permeabilidade intestinal. Diagnóstico de alterações da permeabilidade intestinal. Causas do aumento da permeabilidade intestinal. Microrganismos responsáveis por alterações na permeabilidade intestinal. Consequências da alteração da permeabilidade intestinal.
    ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS BASEADAS NO HIGIENISMO
    Alimentação baseada nos grupos sanguíneos. Alimentação primitiva. Jejum terapêutico.
  5. ELETROACUPUNTURA DE VOLL E BIORRESSONÂNCIA

    Estudo da Eletroacupuntura de Voll em comparação com a Acupuntura Chinesa, conhecer o que é a Biorressonância, suas aplicações e usos.

    ELETROACUPUNTURA DE VOLL
    Introdução. A medição EAV. O diagnóstico na eletroacupuntura. Possibilidades terapêuticas. Os meridianos.
    BIORRESSONÂNCIA
    Introdução. Conceito. História. Bases científicas. O aparelho de MORA. Terapias. Tratamento. Usos. Indicações clínicas. Aplicações. Doença alérgica e Biorressonância. Geopatias - geobiologia e biorressonância. Segurança. Eficácia.

MÓDULO OBRIGATÓRIO

  1. NUTRIÇÃO EM PATOLOGIAS COMUNS

    Estudo das doenças de obesidade, diabetes, hipertensão arterial, arteriosclerose, osteoporose, câncer, saúde buco-dental, constipação e álcool e nutrição.

    OBESIDADE
    Definição e prevalência. Quantificação da obesidade. Composição corporal e tipos de obesidade. Fisiologia do tecido adiposo. Etiopatogenia da obesidade. Obesidade e riscos para a saúde. Tratamento de emagrecimento. Dieta de manutenção.
    DIETA E DIABETES
    Definição e critérios de diagnóstico. Prevalência. Classificação. Alterações metabólicas. Tratamento do paciente diabético.
    NUTRIÇÃO NA HIPERTENSÃO ARTERIAL
    Conceito. Prevalência. Diagnóstico. Bases fisiológicas da pressão arterial. Classificação e fisiopatologia. Efeitos da hipertensão arterial. Tratamento.
    NUTRIÇÃO E ATEROSCLEROSE
    Introdução. Fases de formação do ateroma. Fatores de risco. Manifestações clínicas. Prevenção e tratamento da doença cardiovascular.
    OSTEOPOROSE
    Constituição do osso. Dinâmica óssea. Regulação endócrina do cálcio. Etiologia. Prevalência. Evolução fisiológica da estrutura óssea. Fatores de risco. Prevenção e tratamento.
    NUTRIÇÃO E CÂNCER
    Introdução. Processos cancerígenos por agentes químicos. Influência da nutrição no processo cancerígeno. Recomendações alimentares na prevenção do câncer. Nutrição e câncer.
    SAÚDE BUCO-DENTAL E NUTRIÇÃO
    Introdução. Bases morfológicas e fisiológicas do dente. Cárie dental: evolução, etiologia, patogenia e prevenção. Enfermidade periodontal: evolução, sintomatologia, fisiopatologia e nutrição, prevenção e tratamento.
    CONSTIPAÇÃO
    Características gerais, sintomatologia e prevalência. Etiologia e fisiopatologia. Tratamento nutricional e alimentar. Considerações farmacológicas.
    ÁLCOOL E NUTRIÇÃO
    Introdução. Aspectos digestivos e metabólicos do álcool. Considerações nutricionais sobre o álcool. Álcool e estado nutricional.
  2. TERAPIA ANTIENVELHECIMENTO, RADICAIS LIVRES E ANTIOXIDANTES

    Estudo do envelhecimento e suas principais teorias, influência genética, influência hormonal, o papel dos radicais livres e os antioxidantes, os tóxicos ambientais, a dieta, a desintoxicação e a longevidade.

    CONCEITOS
    Dados estatísticos sobre o envelhecimento. O que é envelhecer? São consideradas "teorias históricas". Teorias atuais sobre o envelhecimento.
    GENÉTICA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
    Genética da vida.
    OS HORMÔNIOS NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
    Estrutura glandular. Ações do colesterol dentro da fisiologia celular. Fatores que influem na disfunção hormonal. Hormônio de crescimento (HGH, GH). Melatonina.
    RADICAIS LIVRES
    Conceito. Capacidade de absorção dos radicais livres pelos alimentos. Técnica de medição dos radicais livres.
    ANTIOXIDANTES
    Conceito. Como funcionam os antioxidantes? Tipos de antioxidantes
    FITONUTRIENTES
    Conceito. Como funcionam os fitonutrientes? Tipos de fitonutrientes.
    A DIETA COMO TERAPIA ANTIAGING
    Conceito. Principais causas do empobrecimento de antioxidantes nos alimentos. Toxicidade intrínseca dos alimentos. Toxicidade extrínseca dos alimentos. Alimentos transgênicos.
    MICRONUTRIENTES: ALIMENTO PARA AS CÉLULAS
    Conceito. Base histórica da medicina ortomolecular. Oligoelementos intracelulares e extracelulares. Mecanismo de ação dos oligoelementos. Relação entre minerais e vitaminas. Conceito de transmutação biológica. Requisitos e propriedades dos oligoelementos.
    TÓXICOS
    Conceito. Poluentes. Doenças produzidas pelos tóxicos ambientais.
    DESINTOXICAÇÃO: CHAVE DO BOM EQUILÍBRIO CORPORAL
    Conceito. Órgãos envolvidos. Alimentos tóxicos e envelhecimento. Técnicas médicas de desintoxicação.
    LONGEVIDADE, A NOVA FRONTEIRA
    Conceito. Telomerase. SIRT1
  3. TERAPIA ORTOMOLECULAR E OLIGOELEMENTOS

    Destina-se a rever os oligoelementos e dar uma visão global e prática da terapia ortomolecular para a sua correta aplicação.

    OLIGOELEMENTOS
    Introdução. Um pouco de história. Definição. Princípios fundamentais dos oligoelementos. Formas de um oligoelemento. Aproximação terapêutica. Classificação dos oligoelementos. Variação sobre a flutuação dos oligoelementos. Forma terapêutica e administração. Diáteses de menetrier (oligoterapia catalítica). Metabolismo dos oligoelementos. Papel biológico e modo de ação dos oligoelementos. Interação entre os oligoelementos. Diagnóstico em laboratório dos oligoelementos. Possibilidades terapêuticas dos oligoelementos. Estudo pormenorizado de alguns oligoelementos.
    TERAPIA ORTOMOLECULAR
    Introdução. Conceito. Quanta suplementação é necessária. Princípios de identificação ou espírito da terapia ortomolecular. Necessidade de nutrientes ou suplementos? Fatores que aumentam a necessidade de nutrientes no organismo. História clínica. Protocolos médicos. Nutrição intravenosa. Diversidade analítica. Estudo pormenorizado de algumas vitaminas. Aminoácidos. Coenzimas.
  4. HIDROTERAPIA DE CÓLON

    Estudo do mecanismo e método da hidroterapia do cólon, sua utilização através dos anos e os conceitos fisiológicos de sua aplicação.

    GENERALIDADES DA HIDROTERAPIA DO CÓLON
    Higiene intestinal – a chave para estar em forma. História da hidroterapia de cólon. Os laxantes e os enemas. Método da hidroterapia de cólon.
    ANATOMIA DESCRITIVA E FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO
    Boca e esôfago. O Estômago. O intestino delgado. O Fígado. Vesícula Biliar. Pâncreas. Intestino grosso (cólon).
    EXPLORAÇÃO FÍSICA DO SISTEMA DIGESTIVO
    Entrevista médica. Exame de abdômen. Chaves práticas para hidroterapia de cólon
    ESTUDOS DIAGNÓSTICOS BÁSICOS DAS AFECÇÕES DO CÓLON
    Endoscopia digestiva. Laparoscopia. Estudos radiológicos. Ecografia. Tomografia computadorizada. Ressonância magnética. Análise de fezes. Hidroterapia de cólon.
    O SISTEMA IMUNOLÓGICO DAS MUCOSAS. MICROFLORA INTESTINAL. PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS
    Generalidades do sistema imunológico das mucosas. Ecologia intestinal. Funções da Microflora Intestinal. Probióticos. Prebióticos.
    ALTERAÇÕES FUNCIONAIS DO INTESTINO
    Alterações do intestino e sistema nervoso entérico. Síndrome do intestino irritável.
    DIARREIA E CONSTIPAÇÃO
    Diarreia. Constipação.
    DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. DOENÇA DIVERTICULAR DO CÓLON
    Doença Inflamatória Intestinal. Doença diverticular do cólon.
    PÓLIPOS E CARCINOMA COLORRETAL
    Pólipos. Câncer colorretal. Hidroterapia de cólon.
    TOXEMIA INTESTINAL
    Toxemia intestinal.
  5. FITOTERAPIA

    Estudo das diferentes formas de preparação, as drogas principais e a aplicação destas com benefícios fitoterapêuticos.

    INTRODUÇÃO
    Conceito e conteúdo da fitoterapia. História da fitoterapia. Novas tendências.
    CONSTITUINTES QUÍMICOS DAS DROGA
    Aspectos gerais. Glicídios. Saponinas. Heterosídeos fenólicos monocíclicos. Heterosídeos cumarínicos. Heterosídeos flavônicos. Heterosídeos antociânicos. Taninos. Heterosídeos antraquinônicos e naftoquinonas. Heterosídeos cardiotônicos. Heterosídeos impregnados de enxofre e cianogenéticos. Lipídios. Óleos essenciais. Resinas e derivados. Alcaloides. Outros.
    DA PLANTA À PREPARAÇÃO GALÊNICA
    Técnicas de obtenção, coleta, secagem e armazenagem da droga. Diferentes formas de preparação galênica: tinturas mães, sucos ou sumos, infusão, tisana, decocção, extratos.
    FITOTERAPIA APLICADA
    Fitoterapia do Sistema Nervoso Central: depressores centrais, estimulantes centrais, antipiréticos. Fitoterapia da dor e a inflamação. Fitoterapia do aparelho respiratório: antitussígenos, drogas ativas nas vias respiratórias baixas, drogas ativas nas vias respiratórias altas. Fitoterapia geniturinária: diuréticos, antissépticos urinários, antiprostáticos. Fitoterapia do aparelho digestivo: drogas de ação em nível estomacal, drogas ativas em nível intestinal, drogas ativas em nível hepatobiliar. Fitoterapia do metabolismo: eméticos e antieméticos, hipolipemiantes, tônico – revitalizantes, vitaminas, fitoterapia antiobesidade. Fitoterapia cardiovascular: cardiotônicos, antiarrítmicos, vasodilatadores coronários, anticoagulantes e antiagregantes, anti-hipertensivos. Fitoterapia dermatológica: antissépticos e cicatrizantes, hemostáticos, protetores.
    MONOGRAFIAS DO APARELHO DIGESTIVO, METABOLISMO E APARELHO GENITURINÁRIO
    Aparelho digestivo: carminativos e estomacais, laxantes e purgantes, antidiarreicos, coleréticos, hepatoprotetores. Metabolismo: tônicos – revitalizantes. Aparelho geniturinário: diuréticos, antiprostáticos.
    LEGISLAÇÃO DAS PLANTAS MEDICINAIS
    Evolução da legislação das plantas medicinais. Lei do medicamento.
  6. AROMATERAPIA

    Estudo da Aromaterapia e sua utilização através do tempo, plantas aromáticas, obtenção de óleos essenciais e essências.

    HISTÓRIA DA AROMATERAPIA
    A aromaterapia através do tempo e das civilizações. Tendências da aromaterapia – escolas.
    AROMATERAPIA
    Definição. Princípios da aromaterapia.
    PLANTAS AROMÁTICAS
    Plantas medicinais. Laboratório da natureza. Diferença entre essência e óleo essencial. Conceito de quimiotipo. Taxonomia geral. Principais famílias botânicas com plantas aromáticas.
    OBTENÇÃO DOS ÓLEOS ESSENCIAIS E ESSÊNCIAS
    Métodos de obtenção dos óleos essenciais. Hidrolatos ou águas aromáticas. Requisitos para o uso em aromaterapia. Rendimentos dos óleos essenciais. Adulterações.
    PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS ÓLEOS ESSENCIAIS
    Propriedades físicas mais comuns. Critérios de avaliação. Qualidade dos óleos essenciais. Polaridade dos óleos essenciais.
    COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS
    Estrutura de base das moléculas aromáticas. Famílias bioquímicas.
    PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS
    Relação estrutura/atividade. As diferentes propriedades dos óleos essenciais.
    TOXICIDADE E CONTRAINDICAÇÕES DOS ÓLEOS ESSENCIAIS
    Óleos essenciais desaconselhados por via oral. Óleos essenciais cujo emprego deve controlar-se via oral. Óleos essenciais com limitações em emprego tópico. Fatores que influem na toxicidade. Precauções de uso.
    UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS
    Modo de aplicação dos óleos essenciais. Formas galênicas adequadas a cada via de aplicação.
    PRODUTOS PORTADORES NATURAIS
    Óleos vegetais de base. Extratos lipídicos. Tinturas e extratos alcoólicos.
    ÁREA PSÍQUICA - PSICOAROMATERAPIA
    Conceito de aromaterapia na área psíquica. O sentido do olfato. Recursos de psicoaromaterapia. Principais óleos.
    FICHA TÉCNICAS DE ÓLEOS ESSENCIAIS
    Gravidez e lactação. Crianças menores de 6 anos. Ficha Técnicas.

MODULO OPTATIVO

  1. MÓDULO OPTATIVO: HOMEOPATIA

    1. BASES E PRINCÍPIOS HOMEOPÁTICOS

      Estudo da Homeopatia como método terapêutico, seu histórico, seus fundamentos, aplicação, dosagem e prescrição em diferentes doenças.

      HISTÓRIA DA HOMEOPATIA
      A influência dos médicos antigos e contemporâneos em Hahnemann. Biografia de Samuel Hahnemann. A medicina na época de Hahnemann.
      FARMACOPEIA HOMEOPÁTICA
      Preparação dos remédios homeopáticos. Método de diluição e dinamização. Constituição farmacêutica das substâncias homeopáticas. Isopatia. Remédios de órgãos. Precauções específicas para o uso de medicamentos homeopáticos.
      METODOLOGIA
      Princípios gerais e a metodologia da homeopatia. A aplicação prática. Primeira particularidade: como estudar as patogêneses? Segunda particularidade: "doença semelhante" – semiologia clássica e semiologia homeopática. Determinação de medicamentos homeopáticos em doenças agudas. Dosagem e prescrição em doenças agudas. Semiologia Homeopática. Pura experimentação. Doenças crônicas - miasma.
    2. APLICAÇÕES DO MÉTODO HOMEOPÁTICO

      Estudo da terapêutica homeopática nas patologias aguda e crônica, principais medicamentos, considerações sobre consultas e opções de tratamento.

      EM PATOLOGIAS AGUDAS
      O tipo sensível. A matéria médica homeopática. Método de aplicação.
      EM PATOLOGIAS CRÔNICAS
      A noção de terreno. A noção de modo reacional crônico. A noção de tipo sensível. Determinação de medicamentos homeopáticos. Nosódios – bioterápico e isoterápicos. Principais medicamentos do modo reacional psórico. Principais medicamentos do modo reacional sicótico.
      RECOMENDAÇÕES SOBRE A CONSULTA
      A obtenção do histórico. A observação. Bases de clínica homeopática.
      RECOMENDAÇÕES SOBRE REMÉDIOS HOMEOPÁTICOS
      Precauções e incompatibilidades. Como saber se um medicamento é adequado. Evolução do quadro. Opções de terapêuticas.
    3. MATÉRIA MÉDICA HOMEOPÁTICA

      Estudo individual e pormenorizado dos medicamentos homeopáticos mais utilizados: origem, descrição, ação geral, sintomas característicos, correspondências etiológicas, indicações clínicas e prescrição.

      ACONITUM NAPELLUS
      Aconitum napellus l. Acônito napelo. Ranunculáceas (TM)
      ACTAEA RACEMOSA
      Cimicifuga racemosa L. Nutt. (Actaea racemosa [L.] Nutt.). Acteia em cacho – erva dos percevejos. Ranunculáceas (TM)
      ANTIMONIUM CRUDUM
      Trissulfeto de antimônio. SB2 S3 (3 CH)
      ARNICA MONTANA
      Arnica montana L. Panaceia das quedas – Arnica das montanhas. Asteráceas (TM)
      ARUM TRIPHYLLUM
      Arum triphyllum L. (Arisaema atrorubens BL.). Jarro de três folhas – Nabo indiano. Aráceas (TM)
      BELLADONNA
      Atropa belladonna L. Belladona. Solanáceas (TM)
      BRYONIA ALBA
      Bryonia alba L. Brionia-branca. Cucurbitáceas (TM)
      CALCAREA PHOSPHORICA
      Fosfato tricálcico (3 CH)
      CAPSICUM ANNUUM
      Capsicum annuum L. Pimentão de jardim – Pimentão doce. Solanáceas (TM)
      DROSERA ROTUNDIFOLIA
      Drosera rotundifolia L. Mas também D.anglica Huds. (D. longifolia L.) e D. intermedia Hayne. Rorela ou sundew. Droseráceas (TM)
      FERRUM PHOSPHORICUM
      Fosfato ferrosoférrico. Fe3 (PO4) 2, 8H2O (3 CH)
      HEPAR SULFURIS CALCAREUM
      Definido por seu modo de preparação (4 CH)
      IPECA
      Cephaelis ipecacuanha (Brot.) Rich. Cephaelis acuminata Karsten. Ipeca – Ipecacuanha de Matto Grosso. Ipecacuanha de Costa Rica. Rubiáceas (TM)
      LAC CANINUM
      Leite de candela (4 CH)
      MERCURIUS SOLUBILIS
      Mercúrio solúvel de Hahnemann (3 CH)
      PODOPHYLLUM PELTATUM
      Podophyllum peltatum L. Podofilo. Berberidáceas (TM)
      RHUS TOXICODENDRON
      Rhus toxicodendron L. (Toxicodendron quercifolium Greene). Zumaque venenoso. Anacardiáceas (TM)
      SPONGIA TOSTA
      Euspongia officinalis L. (Spongia officinalis L.). Esponja torrefacta (TM). Spongiidos (4 CH)
      STICTA PULMONARIA
      Sticta pulmonacea Ach. (Lobaria pulmonaria [L.] Hoffm.). Pulmonaria arbórea (TM)
      VERATRUM ALBUM
      Veratrum album KL. Heléboro branco. Liliáceas (TM)
      APIS MELLIFICA
      Apis Mellifica L. Abelha. Ápidos (TM)
      ARSENICUM ALBUM
      Anidrido arsenioso As2O3 (2 CH)
      GELSEMIUM SEMPERVIRENS
      Gelsemium sempervirens (L). Ait. Jasmim - amarelo - Jasmim - Carolina. Loganiáceas (TM)
    4. TERAPÊUTICA HOMEOPÁTICA NA PATOLOGIA AGUDA

      Aplicação do tratamento homeopático nas patologias agudas.

      PATOLOGIA INFECCIOSA E GERAL
      Advertência. Patologia infecciosa. Patologia geral.
      APARELHO ORL E PNEUMOLOGIA: PATOLOGIA AGUDA
      Corizas agudas. Sinusites agudas e subagudas. Otites agudas. Rouquidão e afonias. Anginas agudas. Laringites e traqueites agudas. Bronquites e bronquiolites agudas. Pneumopatias agudas.
      GASTROENTEROLOGIA
      Aparato digestivo. Estomatología aguda: dolores - hemorragias – infección. Dentición. Cólicos hepáticos. Hepatitis agudas. Vómitos acetonémicos del niño. Gastroenteritis agudas del lactante y del adulto.
      APARATO UROGENITAL
      Aparato urinario. Cólicos nefríticos. Embarazo. Parto y postparto.
      DERMATOLOGÍA
      Pele e mucosas. Queimaduras cutâneas. Urticária aguda. Picadas de insetos. Conjuntivites agudas não alérgicas. Herpes zóster.
      APARELHO VASCULAR
      Hemorragias. Flebites superficiais dos membros inferiores. Hemorroidas agudas.
    5. TERAPÊUTICA HOMEOPÁTICA NA PATOLOGIA CRÔNICA

      Aplicação do tratamento homeopático nas patologias crônicas.

      APARELHO ORL E APARELHO RESPIRATÓRIO
      Afecções ORL recidivantes. Bronquites crônicas. Corizas espasmódicas periódicas e não periódicas. Asma. Pólipos nasais e dos seios.
      APARELHO DIGESTIVO
      Síndromes dispépticos. Úlceras gastroduodenais e gastrites. Colopatias funcionais. Retocolite hemorrágica. Hemorroidas. Cirrose hepática alcoólica.
      GINECOLOGIA (DERMATOLOGIA E GINECOLOGIA, FIBROMA UTERINO, INFECÇÕES GINECOLÓGICAS CRÔNICAS, MASTITE, MENOPAUSA)
      Dermatologia e ginecologia. As dismenorreias. O fibroma uterino. As infecções ginecológicas crônicas. As mastites. A menopausa. As menorragias. A síndrome pré-menstrual.
      APARELHO URINÁRIO
      Infecções urinárias de repetição. Litíase urinária. Polipose vesical. Prostatismo.
      APARELHO CIRCULATÓRIO
      Contribuição da homeopatia na patologia cardiovascular. Arteriosclerose e aterosclerose. Arteriopatias dos membros inferiores. Contribuição da homeopatia no tratamento da hipertensão arterial. As varizes dos membros inferiores. As úlceras varicosas dos membros inferiores. Acrocianose e síndrome de Raynaud. As frieiras.
      DERMATOLOGIA
      Dermatites alérgicas e/ou atópicas. Micoses cutâneas e ungueais. Acnes. Herpes. Verrugas, condilomas, molluscum.
      SISTEMA NERVOSO
      Cefaleias e enxaqueca. Vertigem. Possibilidades e limites teóricos da homeopatia no tratamento dos transtornos emocionais, psíquicos e psicossomáticos. Terrenos ansiosos. Estados depressivos no adulto. Insônia do adulto. Transtornos do sono na criança. Transtornos do comportamento e da adaptação escolar.
      APARELHO OSTEOARTICULAR
      Principais medicamentos sintomáticos das afecções reumáticas. O lugar da homeopatia no tratamento da artrose. Os reumatismos inflamatórios crônicos. A gota.
  2.  
  3. MÓDULO OPTATIVO: APLICAÇÃO DE MÉTODOS NATURAIS

    1. FLORAIS DE BACH

      Pretende-se apresentar as terapias florais, sua história e seu mecanismo de ação, assim como a terapia do Dr. Edward Bach.

      AS TERAPIAS FLORAIS
      Como funcionam as terapias florais?
      O DR. EDWARD BACH
      Conferências e textos de Edward Bach.
      A TERAPIA FLORAL DO DR. EDWARD BACH
      Preparação das essências. Cor e calendário de florações das flores de Bach. Classificação do sistema floral de Bach. Descrição dos remédios. Teste de personalidade para a escolha do floral de Bach.
    2. SAIS DE SCHÜSSLER
      INTRODUÇÃO AOS SAIS MINERAIS
      Os sais bioquímicos. Função dos sais bioquímicos
      OS SAIS BIOQUÍMICOS. TEORIA GERAL
      Bioquímica dos sais.
      PREPARAÇÃO DOS SAIS
      RELAÇÃO DOS TECIDOS E OS SAIS BIOQUÍMICOS
      SILICEA
      Ação geral. A imagem da silicea. Dados químicos. Sintomas mentais da silicea. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos da silicea. Clínica.
      CALCAREA PHOSPHORICA
      Ação geral da Calcarea phosphorica. A imagem da Calcarea phosphorica. Dados químicos da Calcarea phosphorica. Sintomas mentais da Calcarea phosphorica. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos da Calcarea phosphorica. Clínica.
      CALCAREA FLUORICA
      Ação geral da Calcarea fluorica. A imagem da Calcarea fluorica. Dados químicos da Calcarea fluorica. Sintomas mentais da Calcarea fluorica. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos da Calcarea fluorica. Clínica.
      CALCAREA SULPHURICA
      Ação geral da Calcarea sulphurica. A imagem da Calcarea sulphurica. Dados químicos da Calcarea sulphurica. Sintomas mentais da Calcarea sulphurica. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos da Calcarea sulphurica. Clínica.
      KALIUM MURIATICUM
      Ação geral do Kalium muriaticum. A imagem do Kalium muriaticum. Dados químicos do Kalium muriaticum. Sintomas mentais do Kalium muriaticum. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos do Kalium muriaticum. Clínica.
      KALIUM SULPHURICUM
      Ação geral de Kalium sulphuricum. A imagem de Kalium sulphuricum. Dados químicos de Kalium sulphuricum. Sintomas mentais de Kalium sulphuricum. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos de Kalium sulphuricum. Clínica.
      KALIUM PHOSPHORICUM
      Ação geral de Kalium phosphoricum. A imagem de Kalium phosphoricum. Dados químicos de Kalium phosphoricum. Sintomas mentais de Kalium phosphoricum. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos de Kalium phosphoricum. Clínica.
      MAGNESIA PHOSPHORICA
      Ação geral de Magnesia phosphorica. A imagem de Magnesia phosphorica. Dados químicos de Magnesia phosphorica. Sintomas mentais de Magnesia phosphorica. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos de Magnesia phosphorica. Clínica.
      NATRUM SULPHURICUM
      Ação geral de Natrum sulphuricum. A imagem de Natrum sulphuricum. Dados químicos de Natrum Sulphuricum. Sintomas mentais de Natrum sulphuricum. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos de Natrum sulphuricum. Clínica.
      NATRUM PHOSPHORICUM
      Ação geral de Natrum phosphoricum. A imagem de Natrum phosphoricum. Dados químicos de Natrum phosphoricum. Sintomas mentais de Natrum phosphoricum. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos de Natrum phosphoricum. Clínica.
      NATRUM MURIATICUM
      Ação geral de Natrum muriaticum. A imagem de Natrum muriaticum. Dados químicos de Natrum muriaticum. Sintomas mentais de Natrum muriaticum. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos de Natrum muriaticum. Clínica.
      FERRUM PHOSPHORICUM
      Ação geral de Ferrum phosphoricum. A imagem de Ferrum phosphoricum. Dados químicos de Ferrum phosphoricum. Sintomas mentais de Ferrum phosphoricum. Pioras. Melhoras. Sintomas físicos de Ferrum phosphoricum. Clínica.
      REPERTÓRIO
      Repertorização com base clínica. Repertorização por sintomas gerais. Repertorização por sintomas mentais. Repertorização por meio da totalidade dos sintomas. Repertorização por meio da imagem do paciente.
      REPERTÓRIO CLÍNICO
      REPERTÓRIO GERAL
      Sintomas gerais. Sintomas mentais. Sintomas específicos.
    3. HIDROLOGIA, ÁGUAS MINERO-MEDICINAIS E BALNEOTERAPIA

      Pretende-se apresentar um dos métodos mais utilizados desde a antiguidade para prevenir e tratar doenças, através do estudo da história, a ação terapêutica, a água, as técnicas de balneação, o termalismo e as águas mineromedicinais.

      HIDROTERAPIA
      História. Hidroterapia e hidrologia médica. Classificação das técnicas hidroterapêuticas. Ação terapêutica e preventiva. Indicações e contraindicações.
      A ÁGUA
      Estrutura da água. Propriedades físico-químicas da água. Classificação das águas. Efeitos fisiológicos sobre o organismo.
      TÉCNICAS DE BALNEAÇÃO I
      Banhos totais e parciais. Envolturas, compressas e cataplasmas. Lavagens ou abluções e afusões. Duchas e jatos com pressão.
      TÉCNICAS DE BALNEAÇÃO II
      Aplicações especiais. Crioterapia. Termoterapia.
      TERMALISMO E ÁGUAS MINEROMEDICINAIS
      Termalismo. Conceito e história. Cura hidrotermal. Águas Mineromedicinais e termais. Conceito. Classificação das águas Mineromedicinais. Indicações e efeitos.
    4. ONDA MAGNÉTICA PULSADA E HIPERTERMIA

      Estudo da aplicação medicinal da eletricidade e do magnetismo, das propriedades elétricas das células, dos campos eletromagnéticos, da água no corpo humano e dos principais tratamentos.

      O BIOELETROMAGNETISMO APLICADO AO TRATAMENTO DE DOENÇAS
      Introdução. Aspectos gerais.
      ELETRICIDADE E PROPRIEDADES ELÉTRICAS DAS CÉLULAS. FUNÇÃO DA MEMBRANA CELULAR
      Eletricidade. Propriedades elétricas das células.
      COMUNICAÇÃO CELULAR ELÉTRICA E MAGNÉTICA NO CORPO HUMANO. PROPRIEDADES ELÉTRICAS DAS CÉLULAS CANCEROSAS. MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO E RESSONÂNCIA
      Fundamentos biológicos da comunicação celular. Bases fisiológicas e moleculares. Transdução de sinal. A comunicação elétrica e magnética. Propriedades elétricas das células cancerosas.
      CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS E CÉLULAS
      Magnetismo. Elementos magnéticos no organismo humano. Mecanismo de interação do campo magnético com o organismo.
      MEIO CELULAR, PLASMA INTRACELULAR E EXTRACELULAR: A ÁGUA DO NOSSO CORPO
      Importância biológica e as características da água. A água do nosso corpo. Alterações minerais e de água nas células danificadas. A Água, mais que um simples solvente. A água de cristal líquido, a magnetita e os chacras.
      TRATAMENTOS COM CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS E SEUS RESULTADOS
      Premissas. Tecnologia básica dos campos eletromagnéticos no uso clínico. Tratamento com pulsações de campos magnéticos. Efeitos colaterais. Benefícios do tratamento. O tratamento metabólico do Dr. Sodi Pallarés. Experiência com o gerador de pulsos magnéticos Papimi.
      TRATAMENTOS ELÉTRICOS
      Premissas. Efeitos gerais da corrente elétrica no corpo. Tipos de correntes elétricas usadas na medicina. Experiência com a galvanoterapia. Aparelho médico BET 7.
      PROTOCOLOS, CASOS, RESULTADOS
      Introdução. A experiência no tratamento com pulsações de campos magnéticos. Uso do aparelho de ondas Papimi. Experiência com terapia elétrica contra o câncer usando o BET 7. Experiência de terapias combinando pulsações de campos magnéticos com o equipamento Papimi e outros tratamentos terapêuticos. Tratamento com água de cristal líquido.
    5. TERAPIAS BIOLÓGICO-NATURISTAS DE DOENÇAS COMUNS

      Pretende-se oferecer uma visão geral das terapias biológico-naturistas e suas aplicações específicas nas doenças mais comuns.

      DESCRIÇÃO GERAL DAS TERAPIAS
      Introdução. Ayurveda. Medicina Tradicional Chinesa. Medicina Popular e Caseira. Fitoterapia. Aromaterapia. Homeopatia. Remédios florais. Nutrição Ortomolecular e oligoelementos.
      TRATAMENTOS DE DOENÇAS COMUNS
      Transtornos da mente e do emocional. Distúrbios do cérebro e dos nervos. Afecções da pele. Afecções oculares. Distúrbios da audição. Alterações nasais. Afecções dentais. Distúrbios da boca e da garganta. Doenças respiratórias e pulmonares. Distúrbios do coração, sangue e circulação. Doenças do sistema digestivo. Doenças do sistema urinário. Doenças do sistema reprodutivo. Doenças endócrinas. Distúrbios do sistema imunológico. Distúrbios do sistema músculo-esquelético.
  4. MÓDULO OPTATIVO: MÉTODOS BIOLÓGICO-NATURISTAS

    1. MÉTODO KOUSMINE

      Pretende-se apresentar a metodologia utilizada pela Dra. Kousmine para tratar enfermidades e seus 5 pilares de sustentação.

      O MÉTODO KOUSMINE
      Princípios que norteiam o Método Kousmine.
      PRIMEIRO PILAR: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
      Erros alimentares atuais. Mais erros na alimentação atual. Principais conclusões sobre a alimentação atual. Programa terapêutico Kousmine.
      SEGUNDO PILAR: HIGIENE INTESTINAL
      Matéria fecal normal. Flora microbiana. Causas dos transtornos na flora intestinal. Consequências da disbiose. Consequências da simbiose intestinal.
      TERCEIRO PILAR: LUTA CONTRA A ACIDIFICAÇÃO. CONTROLE DO PH URINÁRIO
      Noção de terreno.
      QUARTO PILAR: SUPLEMENTOS NUTRITIVOS
      Medicina ortomolecular (Linus Pauling - 1968).
      QUINTO PILAR: IMUNOMODULAÇÃO
      Método. Implicações psicológicas. História da clínica Kousmine.
    2. HOMEOPATIA E HOMOTOXICOLOGIA

      Pretende-se estudar a história da homeopatia para compreender os seus princípios, definir a saúde e o individual saudável, classificar os tipos de energia, analisar o valor dos sintomas para fazer um diagnóstico, prescrever uma receita, dar orientações de gestão de um medicamento, tratar doenças crônicas e conhecer a ação biológica das toxinas no organismo.

      INTRODUÇÃO À HOMEOPATIA
      História da homeopatia. História da semelhança da medicina. Princípios fundamentais da homeopatia e da teoria miasmática. Relação da homeopatia com as ciências. Concepções errôneas frequentes.
      DOUTRINA E MATÉRIA MÉDICA
      Introdução. História da doutrina e da matéria médica. Conceitos de saúde e de indivíduo saudável. Concepções errôneas frequentes.
      ENERGIA OU FORÇA VITAL: O VITALISMO
      Conceitos. Classificação das Energias. Concepções errôneas frequentes.
      ENFERMIDADES E SINTOMAS
      Definição de enfermidade. Conceitos. Estágios da doença. Os sintomas em homeopatia. Conceitos. Classificação dos sintomas. Exercício prático. Concepções errôneas frequentes.
      HISTÓRIA CLÍNICA E O DIAGNÓSTICO EM HOMEOPATIA
      A história clínica: exame do paciente. O diagnóstico em homeopatia. Hierarquização dos sintomas. Concepções errôneas frequentes.
      A RECEITA HOMEOPÁTICA
      Introdução. Remédio. Potência do medicamento. Escala de diluição. Os métodos de preparo. Formas de administração. Concepções errôneas frequentes.
      PRESCRIÇÃO E PROGNÓSTICO
      A primeira prescrição. O prognóstico homeopático e clínico. A segunda prescrição. Indicações, abrangência, limitações e os erros da homeopatia. Concepções errôneas frequentes.
      AS DOENÇAS CRÔNICAS
      Introdução. Tratamento de doenças crônicas. Conceito de miasma: Psora, Psicoses e Sífilis. Relação da teoria miasmática com outras teorias. Principais remédios homeopáticos e suas diáteses. Exercício prático. Lugares Concepções errôneas frequentes.
      HOMOTOXICOLOGÍA
      Introdução. Definição de homotoxicologia. Conceito homotoxicológico de doença. Estágios da doença. Lei de Arnld e Schultz. Medicamentos anti-homotóxicos.
    3. SOFROLOGIA

      Estudo da Sofrologia e suas aplicações através do estudo dos seus objetivos e princípios, da fenomenologia, da consciência e do terpnos logos.

      SOFROLOGIA
      Definição. História. Princípios da sofrologia caycediana. Método Caycedo. A sofrologia não é.
      SOFROLOGIA E FENOMENOLOGIA
      O que é a fenomenologia? Fenomenologia transcendental. Método fenomenológico.
      SOFROLOGIA E CONSCIÊNCIA
      O que é a consciência? Estados e níveis da consciência em sofrologia.
      TERPNOS LOGOS
      De onde vem o terpnos logos? Teoria caycediana dos cinco sistemas vivenciais do ser.
      APLICAÇÕES DA SOFROLOGIA
      Indicações da sofrologia. Tratamento individual. Orientação terapêutica.
      APLICAÇÕES MÉDICAS DA SOFROLOGIA
      SofrologIa clínica.
      OUTRAS APLICAÇÕES MÉDICAS DA SOFROLOGIA
      Ciências da saúde.
      APLICAÇÕES NÃO MÉDICAS DA SOFROLOGIA
      Ciências humanas.
    4. ESPAGÍRIA

      Estudo da medicina espagírica, seus princípios, origem, evolução, preparação de medicamentos e metodologia.

      MEDICINA ESPAGÍRICA
      Medicina Espagírica. Hipócrates. Método dos semelhantes. Paracelso: Pai da Espagíria. Alquimia e Espagíria. Origem e evolução.
      PRINCÍPIOS DA ESPAGIRIA
      Princípios da Espagíria. Sistema Holístico. Princípio da semelhança. Princípio da Dualidade: aspecto dinâmico da dupla força cósmica. Princípio Ternário: enxofre, mercúrio e sal. Natureza Tripartida do Homem. Os quatro elementos. Quatro temperamentos. Os sete ciclos vitais. Os 12 climas biológicos
      FARMACOPEIA
      Farmacopeia. Preparo dos medicamentos Espagíricos. Matéria Médica.
      METODOLOGÍA I
      Anamnese em Espagíria.
      METODOLOGÍA II
      Anamnese em Espagíria. Drenagem em Espagíria.
    5. NEURALTERAPIA E NEUROFOCALIDADE

      Estudo da Terapia Neural e Neurofocalidade, conhecer a história e entender como funciona o sistema vegetativo e sua importância para essas práticas médicas.

      INTRODUÇÃO À NEURALTERAPIA E NEUROFOCALIDADE
      Introdução. Bases históricas. Terminologia utilizada em terapia neural e neurofocal. Sistema nervoso vegetativo ou autônomo.
      MODO DE AÇÃO DA TERAPIA NEURAL
      Anestésicos locais. Fenômenos da terapia neural. Resistência corporal em terapia neural.
      TERAPIA NEURAL E PRÁTICA CLÍNICA
      Introdução. Aplicação prática da terapia neural.
      NEUROFOCALIDADE
      Introdução. Neurofocalidade dentária. Técnicas de neurofocalidade.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PROJETO FINAL (DISSERTAÇÃO) DO PROGRAMA

  1. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

    Estudo de técnicas e etapas da pesquisa científica, análise entre variáveis, pautas para a organização de dados e elaboração de raciocínios lógicos para comparar populações.

    O MÉTODO CIENTÍFICO
    TÉCNICAS DE PESQUISA
    O PROCESSO DE PESQUISA
    O CRITÉRIO ESTATÍSTICO PARA O PROCESSO DE PESQUISA
    ESTATÍSTICA DESCRITIVA
    ESTATÍSTICA DIFERENCIAL
    CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
    RELATÓRIO FINAL DA PESQUISA
  2. 2. PROJETO FINAL (DISSERTAÇÃO) DO PROGRAMA

    O aluno deverá enviar a ficha D0 sobre algum tema relacionado com a especialidade escolhida e desenvolvê-lo, uma vez aceita pela secretaria do Projeto Final de Mestrado.

    A dissertação deverá basear-se no documento "Pautas de Elaboração do Projeto Final" que o aluno receberá na primeira entrega do material didático.

Direção

Direção Acadêmica

  • Dr. Carlos Llopis Martínez. Secretário-geral da Fundación Europea de Medicina Tradicional China. Diretor do Departamento de Fitoterapia Tradicional Chinesa da Escuela Superior de MTC.

Coordenação Geral Acadêmica

  • Vânia Alexandre. Coordenadora da Área de Saúde Natural.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez que tenhamos recebido a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.