Consultoria Ambiental

Apresentação do Programa

A crescente aplicação do conceito de "desenvolvimento sustentável" em todos os âmbitos responde à necessidade de satisfazer as necessidades das gerações presentes sem comprometer as necessidades das gerações futuras. Para alcançar esse objetivo, torna-se primordial o conhecimento a respeito dos problemas ambientais, de sua correção e, sobretudo, da forma de preveni-los.

A partir dessa perspectiva, e com o patrocínio da Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER), uniram-se Universidades, Instituições Públicas, Organismos Internacionais e Câmaras de Comércio e Indústria, visando dar o primeiro passo para um projeto mais ambicioso, culminando com a implementação do Programa de Consultoria Ambiental.

Este Programa é imprescindível a todo profissional que precise atuar dentro e fora de sua empresa, segundo o princípio da sustentabilidade dos recursos empregados. Desta maneira, o Programa de Consultoria Ambiental proporciona os conhecimentos necessários para tomar a decisão mais oportuna, a todo momento, com base em critérios ecológicos, econômicos e sociais.

A quem é dirigido

O Programa de Consultoria Ambiental foi criado especialmente para satisfazer a dois tipos diferentes de grupos:

  • Pessoas sem titulação universitária que, por suas características pessoais ou por sua experiência, desejam uma formação de qualidade nesta área.
  • Graduados universitários que, além de sua formação de base, desejam uma especialização prática no campo ambiental para poder ampliar suas saídas profissionais.

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá que você obtenha a titulação do Especialista em CONSULTORIA AMBIENTAL.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que se matriculou.

Estrutura do Programa

O título e a duração estimada do Programa de Consultoria Ambiental dependem do perfil acadêmico do aluno e dos requisitos da Universidade correspondente:

PERFIL ACADÊMICO DO ALUNOa TÍTULO OUTORGADO DURAÇÃOb CRÉDITOSc
Pessoas sem titulação acadêmica prévia Extensão Universitária ou Capacitação Técnica 400 40
Licenciados Especialização, Pós-graduação 500 50
TOTAL 900 90

a.O aluno pode remeter-se à sede da FUNIBER em seu país para esclarecimento de qualquer dúvida nesse sentido. 
b.Duração em horas 
c.A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade que titula

Com relação à distribuição do tempo, fica estabelecido que:

  • Por ser um Programa a distância e por não estar sujeito à formação de classes presenciais, não se estabelece uma data específica de início, razão pela qual o aluno pode formalizar sua matrícula a qualquer momento, sempre que haja vagas disponíveis.
  • Por motivos acadêmicos e de aprendizagem dispõe-se de uma duração mínima para o Programa de três meses, contabilizada a partir da data de entrega dos dois primeiros volumes, até à data de recepção do último exercício de avaliação.
  • O tempo máximo do qual se dispõe para realizar o Programa é de um ano. Nesse período de tempo, o aluno deve haver entregue todas as avaliações correspondentes às disciplinas e, no caso de estar cursando a Especialização, o Trabalho Final de Curso ou Projeto.

A estrutura de créditos do Programa de Consultoria Ambiental para o título de Extensão Universitária ou Capacitação, é a seguinte:

  CRÉDITOSa DURAÇÃOa HORAS
Disiciplinas 40 12 400
TOTAL 10 12 400

a. A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade que titula 
b. Duração em meses

No caso da Especialização ou Pós-graduação, a estrutura de créditos fica da seguinte maneira:

  CRÉDITOSa DURAÇÃOa HORAS
1ª Parte: Disciplinas 40 9 400
2ª Parte: Trabalho Final de Curso ou Projeto 10 3 100
TOTAL 50 12 500

a. A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade que titula 
b. Duração em meses

Objetivos

Objetivos gerais:

  • Formar profissionais multidisciplinares na área ambiental, que contribuam para o crescimento de novas empresas ou que desejem atualizar e aperfeiçoar sua compreensão das novas oportunidades de negócio que representa a temática ambiental.
  • Facilitar a necessária integração da variável ambiental na política cultural e tecnológica das organizações (empresas e administração pública).

Objetivos específicos:

  • Oferecer uma visão integral do desenvolvimento sustentável e de suas repercussões sobre a empresa e a sociedade.
  • Identificar os aspectos ambientais que determinam o correto funcionamento de qualquer atividade e que estabeleçam o estado natural dos ecossistemas.
  • Realizar a avaliação do impacto ambiental da maior parte das atividades industriais.
  • Realizar uma avaliação interna do estado ambiental da empresa e propor uma política ambiental que seja economicamente viável.
  • Adaptar o Sistema de Gestão Ambiental segundo a normativa ISO 14001 para qualquer tipo de empresa.
  • Conhecer o funcionamento básico de uma Estação de Tratamento de Águas Residuárias.
  • Propor medidas corretivas para reduzir e minimizar o impacto de qualquer atividade poluente.
  • Estudar a legislação vigente em cada uma das disciplinas ligadas a área Ambiental.

Saídas Profissionais

Algumas das saídas profissionais do Programa de Consultoria Ambiental são as seguintes:

  • consultor ambiental independente;
  • assessor organizacional em meio ambiente;
  • técnico ambiental em prefeituras;
  • especialista em meio ambiente;
  • assessor para a implantação de Sistemas de Gestão Ambiental na empresa;
  • docência.

Plano de estudos

O Programa de Consultoria Ambiental compõe-se de catorze disciplinas e, para concluir a Especialização, o aluno cursará as disciplinas, Metodologia da pesquisa Científica e Normas Técnicas para elaboração da Monografia, e após, a apresentação de um Trabalho Final de Curso ou Projeto.

A primeira parte permite conhecer e compreender, em primeiro lugar, os fundamentos teóricos, conceituais e históricos implicados na temática ambiental e, em segundo lugar, sua implementação organizacional, social e tecnológica.

O objetivo é fazer com que os alunos adquiram uma visão global do campo ambiental, através de diferentes temáticas multidisciplinares relacionadas.

As disciplinas e as horas correspondentes que compõem a primeira parte são mostradas na seguinte tabela:

  • 1ª PARTE: DISCIPLINAS
1ra PARTE: Consultoría ambiental
# DISCIPLINA HORAS
Total 400
1 Introdução ao desenvolvimento sustentável 10
2 Ecología 20
3 Tratamento de águas 50
4 Gestão de resíduos 40
5 Poluição atmosférica 30
6 Climatologia e ambiente 20
7 Poluição sonora 30
8 Recursos naturais 40
9 Contaminação de solos 40
10 Gestão Ambiental na Empresa 40
11 Auditorias ambientais 20
12 Avaliação de Impacto Ambiental 40
13 Economia e ambiente 10
14 Direito ambiental 10

Essas disciplinas, apesar de se manterem independentes entre si, estão estruturadas em conformidade com uma ordem pedagógica coerente que facilita sua compreensão, partindo-se da menor para a maior complexidade. Cada disciplina se divide em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo engloba material impresso que se deve estudar de modo a responder satisfatoriamente os testes de avaliação e o exame final de desenvolvimento.

No caso da Especialização, a última fase do Programa se destinará à elaboração do Projeto, o qual pode ser realizado paralelamente ao desenvolvimento da primeira parte, se o aluno assim o preferir.

O objetivo é apresentar um documento que exponha o desenvolvimento total do projeto proposto, contemplando a possibilidade de sua execução concreta. O Projeto deve fazer referência a alguns dos campos estudados ou mantendo com eles relação, tanto teórica como aplicada, e respeitando sempre as doutrinas, teorias e disciplinas estipuladas.

  • 2ª PARTE: TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO
2ra PARTE: TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO
# DISCIPLINA HORAS
1 TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO 100
Total 100

Descrições dos Cursos

1ª PARTE: CONSULTORIA AMBIENTAL

  1. INTRODUÇÃO AO AMBIENTE

    Após um tema introdutório, no qual são proporcionadas e explicadas várias definições de meio ambiente, realiza-se um repasse cronológico das principais convenções e tratados celebrados sobre o tema ambiental nos últimos anos em âmbito mundial e de União Européia, com especial ênfase em virtude da relevância dada a este tema quando da realização da Cúpula do Rio-92 e do Quinto Programa comunitário.

    INTRODUÇÃO AO AMBIENTE
    Conceitos de suporte - Meio ambiente - Meio ambiente como sistema - Meio ambiente e desenvolvimento sustentável - Meio ambiente e educação ambiental - Meio ambiente e participação - Meio ambiente físico ou natural.
    MEIO AMBIENTE MUNDIAL - MARCOS REFERENCIAIS
    Principais atuações mundiais - O Primeiro Informe do Clube de Roma - A Conferência das Nações Unidas em Estocolmo - O Informe da Comissão Brandt - O Informe do Instituto Worldwatch - O Informe Bruntland - O Protocolo de Montreal - A Primeira Cúpula da Terra (1992) - O Convênio Marco das Nações Unidas sobre a mudança climática - O convênio sobre a biodiversidade - A Conferência Habitat II (1996) - A 2ª Cúpula da Terra (1997) - Protocolo de proteção da Antártida (1998) - Atuações das Ong.
    MEIO AMBIENTE NO BRASIL
    Biomas Brasileiros - Natureza e impactos antrópicos - Principais problemas ambientais no Brasil - Políticas ambientais, programas e legislação - Atribuições e competências - MMA - CONAMA - SISNAMA - IBAMA - Relação de entidades ambientalistas - Sites selecionados.
    O AMBIENTE NA UNIÃO EUROPÉIA - MARCOS REFERENCIAIS
    Os cinco Programas Comunitários - O Quinto Programa - Os setores econômicos no Quinto Programa - Temas e metas do V Programa para os problemas ambientais mais significativos - Os instrumentos de intervenção do Quinto Programa.
  2. ECOLOGIA

    O conhecimento dos processos que regem os ecossistemas é imprescindível na avaliação do impacto provocado por qualquer atividade poluente sobre o meio natural. Neste sentido, a disciplina tem como enfoque o estudo da origem e dos mecanismos das interações dos organismos vivos entre si e com o mundo. Para isso, são diferenciados os diversos níveis ecológicos: organismos, populações, comunidades e ecossistemas.

    ECOLOGIA
    A Ciência da ecologia - Definições e objetivos - Níveis de organização.
    AUTO-ECOLOGIA
    Auto-ecologia: a ecologia dos organismos - O meio ambiente - Fatores limitantes e limites de tolerância - O hábitat e o nicho ecológico - A seleção natural e a evolução.
    ECOLOGIA DE POPULAÇÕES
    As populações naturais - A densidade das populações - Natalidade - Mortalidade - Imigração e emigração - Crescimento e regulação do tamanho da população - Composição das populações - Interações entre populações.
    ECOLOGIA DE COMUNIDADES
    Limitações do enfoque populacional: o estudo das comunidades - Métodos de estudo: a teledetecção - Classificação: biomas e ecoclimas - As mudanças em uma comunidade: a sucessão - Diversidade de espécies - Estrutura de uma comunidade: cadeias alimentares e níveis tróficos.
    ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS
    Os ecossistemas como sistemas funcionais - A energia nos ecossistemas - Produção primária - Produção secundária.
    CICLO HIDROLÓGICO E CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
    Os elementos químicos e os seres vivos - Ciclos de nutrientes: ciclos biogeoquímicos - O ciclo da água - O ciclo do oxigênio - O ciclo do carbono - O ciclo do nitrogênio - O ciclo do fósforo.
    ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
    Os ecossistemas aquáticos - A água - O oxigênio: fator limitante dos ecossistemas aquáticos - Os lagos - Os rios - Os ecossistemas marinhos - Regressão dos ecossistemas aquáticos.
    ECOSSISTEMAS TERRESTRES
    Introdução - A atmosfera - O solo - Os microclimas - A água como fator limitante nos ecossistemas terrestres - Estrutura dos ecossistemas terrestres - Regressão dos ecossistemas terrestres.
    BIOGEOGRAFIA
    A Biogeografia: uma visão diferente do espaço e do tempo - Definição e origem - Áreas de distribuição - Princípios gerais da distribuição - Dispersão: barreiras naturais - Extinção - Grandes regiões biogeográficas.
  3. TRATAMENTO DE ÁGUAS

    Realiza-se uma exaustiva descrição dos principais tratamentos aplicados na depuração físico-química e biológica das águas residuárias, incluindo um prático exemplo de dimensionamento e cálculo de um sistema de tratamento de águas urbanas e industriais para uma população de tamanho médio.

    INTRODUÇÃO
    Sistemas de tratamento de águas residuárias - Coleta e transporte das águas residuárias - Caracterização das águas residuárias - Operações de tratamento de águas residuárias.
    TRATAMENTO PRELIMINAR
    Remoção dos sólidos grosseiros - Trituração - Remoção de areia - Remoção de gorduras - Homogeneização ou equalização.
    TRATAMENTO PRIMÁRIO
    Sedimentação - Flotação - Floculação - Correção do pH.
    TRATAMENTO SECUNDÁRIO
    Princípios do tratamento biológico - Tratamentos biológicos de tipo natural - Tratamentos biológicos em estações.
    TRATAMENTO TERCIÁRIO
    Eliminação de poluentes não biodeg .radáveis - Eliminação de nutrientes - Eliminação do nitrogênio - Eliminação do fósforo.
    DESINFECÇÃO
    Desinfetantes químicos - Cloração - Ozonização - Desinfetantes físicos.
    EXEMPLOS PRÁTICOS
    Estudos preliminares para projetos de Estações de Tratamento de Esgotos - ETE - Sistema de tratamento de águas residuárias de um núcleo urbano - Exemplo de dimensionamento e cálculo de um sistema de tratamento de águas residuárias urbanas e industriais.
  4. GESTÃO DE RESÍDUOS

    A gestão integral dos resíduos sólidos é introduzida a partir da estratégia de minimização estabelecida pela União Européia, envolvendo os diferentes tipos de resíduos existentes: Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), Resíduos Industriais e Resíduos Rurais. Assim como são abordadas as principais diretrizes estabelecidas pela legislação no que se refere à classificação e caracterização dos diversos tipos de resíduos. RESÍDUOS Introdução - Conceito de resíduo - Tipos de resíduos - Gestão dos resíduos - Futuro dos resíduos.

    RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU)
    Introdução - Produção de resíduos sólidos urbanos - Características dos resíduos sólidos urbanos - Gestão dos resíduos sólidos urbanos - Disposição final de resíduos sólidos urbanos - Métodos de tratamento para os resíduos sólidos - Tendências do futuro na gestão dos resíduos sólidos urbanos - Resíduos sólidos urbanos especiais.
    RESÍDUOS INDUSTRIAIS
    Introdução - Conceito - Classificação - Produção - Caracterização - Gestão dos resíduos industriais.
    RESÍDUOS RURAIS
    Introdução - Resíduos agrícolas: resíduos orgânicos, resíduos similares aos urbanos e resíduos de agrotóxicos e fertilizantes - Resíduos da pecuária.
    LEGISLAÇÃO
    Legislação sobre resíduos sólidos no Brasil - Legislação sobre resíduos sólidos: a experiência da Catalunha.
  5. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

    Estuda-se a composição e a estrutura química da atmosfera, bem como a origem e os fatores determinantes da poluição, contemplando-se a química dos poluentes atmosféricos, os efeitos sobre o meio ambiente e os principais processos industriais poluidores: indústria química, papeleira, têxtil, petroquímica, etc,.

    A ATMOSFERA
    Definição e características - Composição e estrutura química - A circulação atmosférica.
    A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. CONCEITOS BÁSICOS
    Definição de poluição atmosférica - História da poluição atmosférica - Dispersão, emissão e imissão dos poluentes.
    FATORES DETERMINANTES DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
    Fatores meteorológicos - A temperatura, o vento e as precipitações - Deposição seca e chuva ácida - Fatores geográficos.
    ORIGEM E NATUREZA DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS
    Origem dos poluentes atmosféricos - Natureza dos poluentes atmosféricos - Os poluentes sulfurados - Os poluentes carbonados - Os poluentes oxigenados - Os poluentes nitrogenados - As partículas sólidas e líquidas - Os odores.
    A QUÍMICA DOS POLUENTES
    A química do oxigênio - A química do carbono - A química do nitrogênio - Compostos de enxofre - Compostos halogenados.
    PRINCIPAIS FONTES E PROCESSOS POLUENTES
    As fontes poluentes - Classificação das fontes poluentes - Os processos poluentes - Definição de processo poluente - Classificação dos principais processos poluentes.
    EFEITOS DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS
    Efeitos nos seres humanos - Efeitos na vegetação - Efeitos nos animais - Efeitos na meteorologia - Efeitos nos materiais - Efeitos sobre a terra.
    ANÁLISE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
    Criação de uma rede de amostras - Instrumental para a obtenção de amostras - Métodos de análise das amostras coletadas.
    LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
    Legislação ambiental no Brasil - Constituição Brasileira - Padrões de qualidade do ar - Índice de qualidade do ar - Legislação ambiental na Espanha.
  6. CLIMATOLOGIA E MEIO AMBIENTE

    A experiência tem demonstrado que o clima, além de condicionar a fauna e a flora de uma determinada região, também exerce influência nos processos inerentes aos poluentes atmosféricos. Esta disciplina ensina a distinguir os diferentes fatores que determinam o clima, os elementos climáticos a serem mensurados, a forma de classificação dos climas em âmbito mundial e regional e a respectiva relação com os poluentes. Com esta intenção, faz-se uso de um caso amplamente estudado: a mudança climática e seus efeitos sobre o meio ambiente.

    INTRODUÇÃO À CLIMATOLOGIA
    Definição e conceitos básicos - Métodos para a determinação do clima - Principais símbolos utilizados em meteorologia.
    FATORES DO CLIMA
    Fatores astronômicos - Fatores geográficos - Fatores meteorológicos.
    ELEMENTOS DO CLIMA
    A pressão atmosférica - Variações da pressão atmosférica - A temperatura - A umidade e as precipitações - Índices de umidade - Formas de condensação - A nebulosidade - Classificação das nuvens - O vento.
    CLASSIFICAÇÃO DOS CLIMAS
    Climas das zonas frias - Climas continentais frios - Climas de montanha - Climas temperados oceânicos - Climas temperados orientais - Climas desérticos - Climas tropicais.
    MICROCLIMATOLOGIA
    O clima florestal - O clima em desertos de areia - O clima em zonas de cultivo - O clima nos lagos - O clima em glaciares - O clima urbano.
    A MUDANÇA CLIMÁTICA
    O efeito estufa - Mudanças climáticas - Mudanças na circulação aérea: El Niño - Mudanças na circulação oceânica - Mudanças no regime de precipitações - Fenômenos de realimentação positiva.
    EFEITOS DA MUDANÇA CLIMÁTICA
    Elevação do nível do mar - Efeitos na agricultura - Efeitos nos ecossistemas vegetais - Efeitos na disponibilidade de água - Medidas contra a mudança climática.
  7. POLUIÇÃO SONORA

    As aglomerações populacionais geram uma série de ruídos, geralmente associados a suas atividades industriais, de automatização, de mecanização das atividades domésticas, etc., que podem chegar a ser prejudiciais à capacidade auditiva e inclusive à saúde em geral. Ao finalizar esta disciplina, o aluno terá conhecimento dos princípios básicos da acústica, sendo capaz de preparar um estudo de impacto acústico, de quantificar o prejuízo ocasionado ao homem, e de avaliar as viáveis medidas corretivas a serem aplicadas. O RUÍDO Definição e pequena história da poluição sonora - Magnitudes características das ondas sonoras - Conceitos utilizados no estudo dos níveis de ruído - Soma e diminuição de decibéis.

    ORIGEM E NATUREZA DOS NÍVEIS DE POLUIÇÃO SONORA
    A circulação e o transporte - A indústria - A construção civil e as obras públicas - O lazer - Outras fontes sonoras.
    A MEDIÇÃO DO RUÍDO
    A tomada de amostras - Tipos de medição - Equipamentos de medição - Sonômetros ou medidores de NPS - Analisadores de freqüência - Dosímetros - Acelerômetros - Aplicações - A medição do ruído de trânsito - A medição do ruído no lugar de trabalho - A medição do ruído de atividades - A medição das vibrações.
    PROPAGAÇÃO DO RUÍDO
    Reflexão do som - Refração do som - Difração do som - Absorção do som - Fatores determinantes da absorção - Tipos de materiais absorventes - Reverberação do som.
    EFEITOS DA POLUIÇÃO SONORA
    Efeitos fisiológicos - Efeitos psicológicos - Outras moléstias subjetivas.
    MEDIDAS CORRETIVAS DA POLUIÇÃO SONORA
    Estudo da forma - Método geométrico - Método das maquetes - Método informatizado - Controle do ruído na fonte - Ruídos de impacto, por atrito, por repetição e em condutores - Tráfego rodoviário em cidades - Tráfego aéreo - Controle do ruído através de painéis acústicos - Projeto de painel acústico como medida corretiva - Estudo acústico de uma zona edificável.
    LEGISLAÇÃO
    Legislação no Brasil - Legislação na Espanha.
  8. RECURSOS NATURAIS*

    O desenvolvimento intelectual e a imensa capacidade de adaptação permitiram ao homem a possibilidade de habitar as mais contrastantes regiões do globo e de aumentar vertiginosamente sua população. Estas circunstâncias levaram os seres humanos a modificar o entorno natural de uma forma incrivelmente rápida e drástica. Nesta disciplina, aborda-se uma visão atual do estado e da importância das figuras de proteção dos recursos naturais, sejam ou não renováveis.

    OS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
    Introdução - Os recursos naturais renováveis.
    A ÁGUA
    Alguns conceitos básicos - Os usos e a poluição das águas - O controle das águas continentais - Planejamento e gestão dos recursos hídricos - O uso racional da água.
    RECURSOS NATURAIS. A BIODIVERSIDADE COMO RECURSO
    A biodiversidade do planeta - Importância da biodiversidade - Importância ecológica - Importância para a humanidade: a biodiversidade como recurso - Comércio internacional de espécies ameaçadas.
    POPULAÇÕES DE ANIMAIS SELVAGENS
    Espécies ameaçadas - Proteção de espécies ameaçadas - A caça: espécies cinegéticas - Avaliação do habitat - Quotas de captura - Programas de melhoria - Problemática da introdução de espécies animais - Introduções - Reintroduções - Repovoamentos - Controle de animais problemáticos.
    A PESCA
    Situação mundial da pesca - A gestão dos recursos pesqueiros - Gestão da pesca continental - Ordenamento pesqueiro no Brasil - Produção nacional de pescado - Convenção dos direitos do mar - CONVEMAR.
    AS PASTAGENS
    Ecologia das pastagens - Bases ecológicas da exploração - Tipos e aproveitamentos de pastagens espanholas - As pastagens em ambientes de alta montanha.
    OS RECURSOS FLORESTAIS
    Situação mundial das florestas - A importância das florestas - A exploração florestal: A silvicultura - Reflorestamento - Reposição florestal - Conservação e manejo sustentável da flora nativa do Brasil - Espécies vegetais brasileiras ameaçadas de extinção - Os incêndios florestais - Legislação brasileira.
    ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
    Ordenamento de território no Brasil - Bacias hidrográficas - Áreas urbanas - Zonas costeiras - Exemplos estaduais - Unidades de conservação - Ordenamento territorial na Espanha - Meio urbano - Zonas úmidas - Zonas costeiras - Espaços naturais protegidos. 1Nota: Neste capítulo a documentação escrita mudará em função do país correspondente. No entanto, pode-se acessar a informação de todos e cada um dos países através do entorno virtual.
  9. CONTAMINAÇÃO DE SOLOS

    O estudo das propriedades mais comuns do solo é realizado sob um ponto de vista eminentemente técnico, que inclui a descrição de seus principais constituintes e a clara diferenciação entre seus constituintes orgânicos e inorgânicos. Aborda-se desta forma a degradação e a contaminação edáfica, mostrando algumas das técnicas de recuperação de solos.

    O ESTUDO DO SOLO
    Definições - Estudo do solo - Horizontes genéticos - Horizontes diagnósticos.
    OS CONSTITUINTES DO SOLO
    Constituintes inorgânicos - Constituintes orgânicos - Os complexos organominerais.
    AS PROPRIEDADES DO SOLO
    A textura - A estrutura - A água no solo - O intercâmbio iônico - Porosidade - Consistência - A atmosfera do solo - A reação e o pH do solo - A salinidade do solo - As propriedades biológicas - A profundidade do solo - A temperatura do solo - A cor.
    A GÊNESE DO SOLO: FATORES E PROCESSOS FORMADORES
    Fatores formadores - O clima - A atividade biótica e antrópica - O material originário - A geomorfologia - Processos formadores - Intemperismo - Fatores e processos formadores no Brasil.
    CLASSIFICAÇÃO E CARTOGRAFIA DOS SOLOS
    A classificação dos solos - A cartografia de solos - A distribuição edáfica mundial.
    DEGRADAÇÃO E CONTAMINAÇÃO DO SOLO
    A degradação do solo - A contaminação do solo - Técnicas de recuperação de solos - Prevenção e avaliação da contaminação de solos - Experiência européia.
  10. GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA - ISO 14001

    As diretrizes para implantação de um sistema de gestão ambiental em qualquer tipo de empresa são apresentadas por meio de uma forma bem visual, com uma grande profusão de gráficos, e elaboradas de acordo com a norma internacional ISO 14001 e a européia EMAS, incluindo um caso prático de aplicação em uma empresa de fabricação de peças metálicas.

    GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
    Apresentação - Empresa e meio ambiente - Medidas de proteção ambiental - Redução do consumo de energia, água e matérias primas - Gestão correta dos resíduos, das águas residuárias, de emissões atmosféricas e dos ruídos - Cumprimento da Legislação Ambiental - Gestão ambiental na empresa. POLÍTICAS AMBIENTAIS Políticas ambientais empresariais.
    SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA (SGA)
    Introdução - O que é um SGA? - Para que servem e por que são implementados os SGAs? - Quem pode implementar um SGA? - Quem devemos chamar para implementar um SGA? - Como são implementados os SGA? - Qual SGA escolher?
    AS NORMAS ISO 14000
    O que é uma norma? - As normas iso 14000 - Definições - Objetivos e alcance da norma ISO 14001 - Princípios básicos da norma ISO 14001 - Estrutura da norma ISO 14001 - Implantação da norma ISO 14001 - Certificação do SGA segundo a norma ISO14001.
    LEGISLAÇÃO
    Legislação no Brasil - Legislação na Espanha.
    CASO PRÁTICO DE IMPLANTAÇÃO DE UM SGA SEGUNDO A ISO 14.001
    Antecedentes: o caso RICOTE S.A. - Delineamento do problema - Etapa 1: o compromisso ambiental - Etapa 2: revisão inicial - Etapa 3: RICOTE S.A redige sua política ambiental - Etapa 4: planejamento do sistema de gestão ambiental - Etapa 5: procedimentos para elaboração do manual - Comprovação - medidas corretivas - Auditorias.
    ENDEREÇOS DE INTERESSE
    Membros de ISO - Organismos de certificação de sistema de gestão ambiental credenciados - OCA. - Endereços de interesse no Brasil.
  11. AUDITORIAS AMBIENTAI

    Nesta disciplina estuda-se os termos e conceitos mais utilizados no âmbito da Auditoria Ambiental (AA). Depois da abordagem deste instrumento de análise da gestão ambiental, são descritos seus objetivos e alcances, assim como os diferentes tipos de auditorias. Estuda-se também as várias fases de realização de uma AA com o auxílio de um manual de auditorias, que se constitui numa ferramenta muito útil no manejo de uma grande quantidade de informação, permitindo que os alunos sejam capazes de elaborarem suas próprias fichas e adaptá-las a cada caso em particular.

    INTRODUÇÃO. CARACTERIZANDO UMA AUDITORIA AMBIENTAL
    O que é uma auditoria ambiental? - Por que se faz uma auditoria ambiental? - Objetivos da auditoria ambiental - A abrangência da auditoria ambiental - Tipos de auditorias ambientais - Quem faz a auditoria ambiental?
    COMO SE FAZ UMA AUDITORIA AMBIENTAL
    Fase de preparação da auditoria - Fase de execução - Fase de informação ou de relatório.
    LEGISLAÇÃO E NORMAS DA AUDITORIA AMBIENTAL
    No Brasil - Na Europa
    RELAÇÕES ENTRE A AUDITORIA AMBIENTAL E O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL. MANUAL DE AUDITORIA
    Dados gerais da auditoria - Dados gerais da instalação - Documentos exigidos pela administração pública - Equipamentos - Consumos e qualidades da água - Contaminação atmosférica - Águas residuárias - Resíduos.
  12. AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL

    Proporciona-se uma série de definições necessárias para relacionar e quantificar, de acordo com a legislação vigente, os diferentes impactos que uma atividade pode causar sobre o meio ambiente, as diferentes classificações dos impactos em função de vários critérios e conforme as escalas que os caracterizam, as metodologias mais utilizadas que permitirão a realização do estudo das possíveis alterações ambientais e, finalmente, as referências aos trâmites administrativos a serem seguidas para a declaração de impacto ambiental.

    DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS
    Introdução - Definições - Elementos adjacentes - Elementos do processo - Elementos intrínsecos.
    TIPOLOGIA E CARACTERIZAÇÃO DE IMPACTOS. QUE TRÂMITES ADMINISTRATIVOS IMPLICA A AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
    O processo de licenciamento no Brasil - Realização do estudo de impacto ambiental (EIA) e relatório de impactos ambientais (RIMA) - O processo na Espanha - Remissão da D.I.A. (Art.19).
    CONTEÚDO E METODOLOGIA GERAL DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
    Elaboração do termo de referência para estudos ambientais - Conteúdo do estudo de impacto ambiental (E.I.A.) e do relatório de impacto ambiental (RIMA) - Análise do projeto e de suas alternativas - Descrição do entorno do projeto - Inventário ambiental ou descrição do entorno - Previsão ou diagnóstico ambiental dos efeitos que o projeto irá gerar sobre o ambiente - Identificação de ações que possam causar impactos - Identificação dos fatores ambientais do entorno suscetíveis de receberem impactos - Identificação de impactos - Valoração qualitativa e quantitativa dos impactos - Medidas corretivas e preventivas - Plano de acompanhamento e monitoramento ambiental.
    OUTROS MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS
    Classificação das técnicas de avaliação de impactos - Redes de interações (Networks) - Sistemas cartográficos - Análises de sistemas - Métodos baseados em indicadores, índices e integração da avaliação - Métodos quantitativos - Método de Domingo Gómez Orea. Comparações com o método de Conesa Fdez.-Vítora.
    LEGISLAÇÃO
    Precedentes legais - Instrumentos legais brasileiros sobre avaliação de impacto ambiental - Legislação Européia sobre avaliação de impacto ambiental - Outras referências legais sobre a avaliação de impacto ambiental. 1Nota: Neste capítulo a documentação escrita mudará em função do país correspondente. No entanto, pode-se acessar a informação de todos e cada um dos países através do entorno virtual.
  13. ECONOMIA E AMBIENTE

    Depois de abordados os conceitos de Economia Ambiental e de Economia Ecológica, faz-se um apanhado das externalidades ou efeitos externos causados por agentes econômicos, bem como dos delineamentos teóricos e dos instrumentos utilizados na internalização das externalidades. Por último, são descritos os métodos diretos e indiretos de valorização econômica do meio ambiente.

    INTRODUÇÃO
    A economia ambiental - A economia ecológica.
    AS EXTERNALIDADES
    O que são as externalidades - Abordagens teóricas das externalidades - Instrumentos utilizados para internalizar as externalidades - Critérios de seleção e avaliação de instrumentos.
    VALORAÇÃO ECONÔMICA DO AMBIENTE
    Introdução - Conceitos iniciais - Métodos indiretos com dados observados - Métodos indiretos com dados supostos - Métodos diretos com dados observados - Métodos diretos com dados supostos.
  14. DIREITO AMBIENTAL*

    A irrupção da problemática ambiental no âmbito social e no mundo científico tem significado a reorientação dos diferentes aspectos jurídicos para uma vertente ambiental. Esta disciplina contempla o estudo da legislação vigente em matéria de meio ambiente, abrangendo os distintos mecanismos legais dos quais se pode dispor quando da constatação de delito ambiental.

    INTRODUÇÃO. HIERARQUIA DAS LEIS
    Constituição federal - Emenda à constituição - Leis complementares - Leis ordinárias - Leis delegadas - Medidas provisórias - Decreto-lei - Decretos legislativos - Resoluções - Resoluções do Conselho - Nacional do Meio Ambiente - CONAMA - Instruções normativas - Portarias.
    DIREITO AMBIENTAL CONSTITUCIONAL
    Regras específicas - Regra de garantia - Regras de competência: repartição das competências entre união, estados e municípios.
    PRINCÍPIOS QUE REGEM O DIREITO AMBIENTAL
    Conceito de direito ambiental - Princípio da prevenção e da precaução - Princípio do poluidor-pagador - Princípio da cooperação solidária entre os entes públicos.
    DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - PNMA
    Princípios da PNMA - Objetivos da PNMA - SISNAMA - Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente - Legislação de apoio ao tema.
    DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
    Fundamentos da Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH - Objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos - Dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos - Da cobrança do uso de recursos hídricos - Do sistema de informação sobre recursos hídricos - Do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos - Legislação de apoio ao tema.
    DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
    Conceito - Licença ambiental - Normas disciplinadoras - Competência - Tipos de licença, prazos, condicionantes e publicidade - Da avaliação de impacto ambiental - AIA e do estudo de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental - EIA/RIMA - Estudo de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental EIA/RIMA - Instrumentos legais de licenciamento ambiental.
    REPARAÇÃO DO DANO AMBIENTAL
    Conceito de dano ambiental - Formas de reparação do dano ambiental - Responsabilidade pela reparação do dano.
    DA RESPONSABILIDADE PENAL, CIVIL E ADMINISTRATIVA
    Modalidade das infrações ambientais - Das sanções - A responsabilidade penal da pessoa jurídica - Dos crimes contra a administração ambiental.

2ª PARTE: TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO

No caso da Especialização, a última fase do Programa será destinada a elaboração do Projeto, o qual pode ser realizado paralelamente ao desenvolvimento do módulo se assim o aluno prefere.

O objetivo é apresentar um documento que exponha o desenvolvimento total do projeto proposto, contemplando a possibilidade de sua execução prática. O Projeto deve fazer referência a alguns dos temas estudados ou a sua relação, tanto teórica como prática, respeitando sempre as doutrinas, teorias e disciplinas apresentadas.


Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Direção

  • Dr. Antonio Maya Frades. Doutor em Geografia. Professor da Universidade de León, Espanha.
  • Dra. Leonor Calvo Galván. Doutora em Ciências Biológicas. Professora da Universidade de León, Espanha.
  • Dr. Xavier Elías Castells. Doutor em Engenharia Industrial. Diretor da Bolsa de Subprodutos da Catalunha, Espanha.
  • Engº. Omar Gallardo. Engenheiro Civil de Minas. Professor da Universidade de Santiago do Chile, Chile.
  • Dra. Rosalba Guerrero Aslla. Doutora em Engenharia Metalúrgica. Professora da Universidade de Piura, Peru.
  • Engª. Icela Márques de Rojas. Engenharia Civil. Professora da Universidade Tecnológica do Panamá, R. P. Panamá.
  • Mtra. Emilia Gámez Frías. Professora da Universidade de Guadalajara, México.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos, pela Universidad Politécnica de Cataluña, Espanha, Mestre em Gerenciamento de projeto e de desenho, pela Politécnica de Milán, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Diretor da Fundación Universitaria Iberoamericana (FUNIBER) Argentina.
  • Dr. Oscar Arizpe Covarrubias. Chefe do Laboratorio Ecologia de Sistemas Costeiros. Professor-Pesquisador Titular C de Dedicação Exclusiva, Chefe do Laboratorio Universidad Autónoma de Baja California Sur.

Professores e Autores

  • Dr. José Ulises Rodríguez Barboza. Doutora em Engenharia de Estradas, Canais e Portos (UPC).
  • Dr. Otoniel A. Sanabria Artunduaga. Doutora em Engenharia de Estradas, Canais e Portos (UNAL).
  • Dr. (c). D. Eduardo García Villena. Engenheiro Industrial e Mestre en Engenharia Ambiental (UPC).
  • Dr. (c). D. Kilian Tutusaus Pifarré. Graduado em Ciências do Mar (ULPGC).
  • Ing. Diana I. Quintero Torres. Mestra em Engenharia Ambiental (Universidad Nacional de Colombia).

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez que tenhamos recebido a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER