Mestrado em Criminalística

Apresentação do Programa

Mestrado em Criminalística, com suas três especializações, forma especialistas na obtenção de prova físicas relacionadas com os processos penais para que possam desenvolver relatórios periciais criminalísticos e possam apresentá-los em juízo, realizando sua defesa com a segurança de ter feito um bom trabalho.

A Criminalística reúne um conjunto de disciplinas cujo objetivo comum é, por meio de uma metodologia científica, materializar a prova para fins judiciais. Trata-se, pois, de fornecer provas à Justiça a fim de esclarecer os delitos e averiguar a responsabilidade das pessoas. Hoje em dia, o peso das decisões em um Tribunal é dado pelas provas que, basicamente, devem ser obtidas por meios científicos. Neste sentido, o técnico em Criminalística é quem se encarrega desse tipo de trabalho.

Há cada vez mais laboratórios privados de Criminalística e especialistas que oferecem seus serviços neste setor em crescente demanda. As forças e os organismos policiais dos diversos países têm especialistas qualificados, mas, no âmbito privado, empresarial e de investigação, cada vez mais é necessário o serviço do técnico privado em Criminalística. Este especialista não é um criminalista, cabe salientar. O criminalista é um cientista, um profissional de laboratório especializado em diversas técnicas para identificar o autor dos fatos baseando-se em evidências materiais existentes, determinando suas causas, contextos e consequências.

A formação neste mestrado permite obter uma titulação universitária com um enfoque profissionalizante. O Mestrado propõe-se a oferecer uma formação muito conectada com o contexto do exercício da profissão. A concepção do programa responde a essa intenção a partir do planejamento didático das disciplinas e por meio de seus professores e tutores, detentores de uma trajetória consolidada no ramo.

As saídas profissionais são específicas do profissional que trabalha no mundo judicial, elaborando relatórios periciais propostos por uma parte ou por ordem judicial, assessorando juristas ou trabalhando em laboratórios privados de Criminalística.

O profissional que concluir satisfatoriamente este programa encontra-se qualificado para:

  • Colocar em prática conhecimentos aplicados avançados e especializados em um corpo de conceitos, procedimentos, técnicas e atitudes que permitam o desenvolvimento do aluno no âmbito da Criminalística.
  • Determinar se uma arma apreendida pela polícia está em condições de ser usada com efetividade.
  • Determinar se um projétil foi disparado por uma arma específica ou se dois projéteis foram disparados pela mesma arma.
  • Determinar se uma imitação de arma sofreu modificações para possibilitar o disparo.
  • Possibilitar a identificação de suspeitos por meio de suas impressões digitais.
  • Determinar a autenticidade ou não de um documento manuscrito ou assinatura.
  • Determinar a autenticidade de diversos tipos de documentos, como passaportes, identidades, cheques, notas bancárias, etc.
  • Possibilitar o esclarecimento das causas de um incêndio.
  • Possibilitar o esclarecimento de diversos delitos, como homicídio e roubo.

A quem é dirigido

Mestrado em Criminalística capacita o estudante no setor profissional das Ciências Forenses, proporcionando uma formação rigorosa e integral a fim de poder desenvolver suas tarefas de peritagem e assessoria.

O programa está dirigido àqueles que já possuem uma formação universitária superior.

Este mestrado pode ser de grande utilidade para advogados, criminalistas, procuradores, detetives, chefes ou diretores de unidades de segurança privada, responsáveis policiais, etc.

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá que você obtenha a titulação do Mestrado em Criminalística.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que se matriculou.

Estrutura do Programa

A estrutura de créditos do programa de Mestrado em Criminalística é mostrada na tabela a seguir. Deve-se observar que a duração é meramente indicativa, pois a metodologia seguida integra o conhecimento e as habilidades a serem adquiridos em cada parte, por meio de exercícios integrativos para a aquisição de conhecimento e internalização das práticas do projeto:

MÓDULOS CRÉDITOSa
Bloco 1: Criminalística (obrigatório) 38
Bloco 2: Especialização em Investigação Criminal (optativo) 39
Bloco 3: Especialização em Armamento (optativo) 39
Bloco 4: Especialização em Balística (optativo) 39
Bloco 5: Metodologia da Pesquisa Científica e Projeto Final de Mestrado (obrigatório) 13
TOTAL 90

a. A equivalência em créditos pode variar segundo a universidade em que você se matriculou. Um (1) crédito ECTS (Sistema Europeu de Transferência e Acumulação de Créditos) é equivalente a 10 + 15 horas. Se o aluno estiver matriculado em uma universidade que não pertença ao Espaço Europeu do Ensino Superior (EEES), a proporção entre créditos e horas pode variar.

Duração

O Mestrado em Criminalística tem 90 créditos. A duração do Mestrado em Criminalística varia de 12 a 24 meses. Nesse período, o aluno deve ter sido aprovado em todas as avaliações correspondentes, bem como no Projeto Final.

Objetivos

Objetivo geral

  • A missão do Mestrado em Criminalística é capacitar e formar alunos para trabalharem como perito judicial e serem designados pelas cortes e tribunais como criminalistas e peritos judiciais com a capacidade de reunir provas, listá-las em relatórios periciais e defendê-las em processos judiciais, integrando recursos e somando métodos e técnicas para chegar a uma sentença global conjunta.

Objetivos específicos

  • Dominar a documentologia forense ou documentoscopia e, especificamente, assuntos onde se possa discutir um possível plágio, conhecendo os princípios da propriedade intelectual e industrial e realizando um parecer documentoscópico acerca de documentos impressos, marcas e patentes.
  • Capacitar-se em investigação lofoscópica e balística, aplicando a engenharia e as técnicas avançadas das ciências forenses.
  • Capacitar-se na realização de inspeções técnicas oculares.
  • Empregar as capacidades dos laboratórios tecnológicos para identificar impressões digitais, comparar projéteis ou cápsulas, estudos de trajetórias, etc.
  • Dominar as técnicas de grafoanálise de assinaturas ou manuscritos duvidosos.
  • Identificar e dominar as técnicas de investigação criminal.
  • Determinar o tipo de armas de fogo envolvidas em processos judiciais e desenvolver a peritagem sobre a aptidão das mesmas para obter disparos efetivos.

Saídas Profissionais

Os profissionais que concluem satisfatoriamente o programa de Mestrado em Criminalística poderão atuar profissionalmente como:

  • Perito Judicial em Criminalística
  • Perito Judicial em Balística e/ou Armamento
  • Perito Grafólogo Judicial
  • Perito Judicial em Documentoscopia
  • Assessor de Advogados Criminalistas

Plano de estudos

O programa de Mestrado em Criminalistas é composto por um bloco comum (Criminalística, com oito disciplinas), especializações (com oito disciplinas cada uma) e um bloco referente ao Projeto Final.

O mestrado tem três especializações ou itinerários a escolher segundo o perfil e os interesses dos profissionais matriculados:

  • Especialização 1: Investigação Criminal
  • Especialização 2: Armamento
  • Especialização 3: Balística

Esses itinerários integram-se à estrutura do MESTRADO, juntamente com os outros módulos que compõem o programa, sendo cursados da seguinte maneira:

Itinerario
  • BLOCO 1: CRIMINALÍSTICA (OBRIGATÓRIO)
BLOCO 1: CRIMINALÍSTICA (OBRIGATÓRIO)
# DISCIPLINAS
1 Criminalística: técnicas de identificação
2 Criminalística aplicada à investigação criminal
3 Técnicas de inspeção ocular
4 Gemologia
5 Documentoscopia
6 Grafoanálise
7 Grafonomia: espaço e forma
8 Pressão, movimento e traços em grafonomia
  • BLOCO 2: ESPECIALIZAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO CRIMINAL (OPTATIVO)
BLOCO 2: ESPECIALIZAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO CRIMINAL (OPTATIVO)
# DISCIPLINAS
1 Investigação de homicídios
2 Investigação criminal
3 Balística policial
4 Generalidades da investigação de incêndios
5 Técnicas de investigação de incêndios e incêndios florestais
6 Incêndios e construção de edifícios
7 Explosivos
8 Medicina legal
  • BLOCO 3: ESPECIALIZAÇÃO EM ARMAMENTO (OPTATIVO)
BLOCO 3: ESPECIALIZAÇÃO EM ARMAMENTO (OPTATIVO)
# DISCIPLINAS
1 Armamento
2 Armas antigas
3 Armas longas
4 Armas curtas
5 Armas de guerra
6 Tiro
7 Balística policial
8 Balística forense
  • BLOCO 4: ESPECIALIZAÇÃO EM BALÍSTICA (OPTATIVO)
BLOCO 4: ESPECIALIZAÇÃO EM BALÍSTICA (OPTATIVO)
# DISCIPLINAS
1 Armamento
2 Balística geral
3 Balística externa
4 Balística interna
5 Balística forense
6 Balística policial/td>
7 Balística terminal
8 Cartucharia
  • BLOCO 5: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PROJETO FINAL DE MESTRADO (OBRIGATÓRIO)
BLOCO 5: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PROJETO FINAL DE MESTRADO (OBRIGATÓRIO)
# DISCIPLINAS
1 Metodologia da Pesquisa Científica
2 Projeto Final/Dissertação de Mestrado

Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Descrições dos Cursos

1ª PARTE: CRIMINALÍSTICA (obrigatório)

  1. CRIMINALÍSTICA: TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO

    Este curso examina as várias definições da criminalística, analisando as mais importantes delas. Além disso, ensina uma avaliação adequada e crítica dos métodos criminológicos atuais. Alguns dos tópicos incluídos são:

    A CRIMINALÍSTICA
    Objeto, conteúdo e partes da Criminalística. Terminologia em Criminalística. Filosofia da Criminalística. Períodos de investigação criminal que coincidem com os da Criminalística. Sua importância no século XXI.
    A IDENTIFICAÇÃO
    História. O método antropométrico de Alfonso Bertillón. A revisão física de Olóriz. Classes de identificação. Sistemas de identificação legalmente válidos.
    LOFOSCOPIA E DACTILOSCOPIA
    Divisão de lofoscopia. O que é um desenho dermopapilar. Classificação dos desenhos dermopapilares. Histórico da lofoscopia. Cristas papilares. Excreções cutâneas. Linhas brancas. Influência das cristas papilares. Introdução e conceito de dactiloscopia. Anormalidades da crista papilar. Sistemas digitais. Classificação dos dactilogramas pelo número de deltas. Tipos de dactilogramas no sistema Oloriz. Formulação dos dactilogramas. Revelação de impressões latentes das cristas papilares. Visão geral dos reveladores de impressões. Método dactiloscópico. Conclusões do Primeiro Colóquio Internacional sobre Dactiloscopia.
  2. CRIMINALÍSTICA APLICADA À INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

    A Criminalística é uma ferramenta essencial para a investigação de crimes. Nessa disciplina, a ênfase é colocada na Antropologia Forense, cujo objetivo é identificar o cadáver, explicar as causas da morte e encontrar possíveis pistas. Os tópicos incluem:

    ANTROPOLOGIA FORENSE
    As técnicas de suporte mais importantes da Antropologia Forense. Ciência a serviço da investigação. Odontologia Forense. Queiloscopia. Antropologia Forense atual. A classificação da espécie humana.
    NECROIDENTIFICAÇÃO
    Bases da necroidentificação. O problema da identificação de cadáveres. Modo de ação em restos de cadáveres na superfície. Modo de ação para restos de cadáveres enterrados. Identificação de cadáveres em grandes desastres ou desastres em massa. Autópsia em acidentes aéreos.
    INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
    Introdução à teoria da investigação criminal. Qualidades de um bom investigador criminal. Aspectos gerais e características da investigação criminal. Investigação criminal e política criminal. Técnica policial. Objetivo da investigação criminal. Introdução criminalística ao conceito de evidência. Planejamento da pesquisa. Metodologia da investigação criminal. Fases do processo de investigação. Sistemática geral da investigação criminal. Os 10 princípios da sistemática de investigação operacional. Características da investigação operacional. Investigações de ativos.  
  3. TÉCNICAS DE INSPEÇÃO VISUAL

    O sucesso de uma investigação criminal depende, em grande parte, da condução adequada da inspeção visual na cena do crime. Dada a sua importância, alguns dos tópicos analisados nesta disciplina são:

    INSPEÇÃO VISUAL E TÉCNICA POLICIAL
    Objetivos da inspeção ocular. Teoria da transferência ou princípio de Locard. Princípios e metodologia de inspeção ocular. Fases da inspeção ocular. Exemplos de casos concretos. Resumo da inspeção ocular em geral. Conclusão do relatório, registro ou procedimento de inspeção ocular.
    MANCHAS E VESTÍGIOS. DNA
    Vestígios biológicos. Sistema de análise de vestígios biológicos. Vestígios não biológicos. Materiais plásticos do para-choque do veículo. O que é DNA. Replicação e recombinação do DNA. Onde está o melhor DNA para identificar.
    PEGADAS, MARCAS DE PNEUS E OUTROS TIPOS DE PEGADAS
    Pegadas de interesse técnico para a polícia. Rastros de pneus. Outras pegadas. Otogramas.
    SINAIS E MARCAS DE FORÇA EM OBJETOS
    Sinais e marcas de ferramentas. Procedimentos de investigação em relação a marcas e sinais de força em objetos. 
  4. GEMOLOGIA

    Nessa disciplina, estudamos a composição dos minerais e das gemas, suas propriedades físicas, origem e depósitos, tratamentos de vários tipos, os tipos de cortes que realçam a beleza das gemas, os minerais sintéticos e suas características, bem como as propriedades desses materiais que imitam as gemas naturais. Entre os tópicos abordados estão:

    MINERALOGÍA
    Classificação de minerais pelo critério químico. Classificação de minerais pelo critério genético. Classificação de minerais pelo critério geológico. Classificação de minerais pelo critério geoquímico. Classificação de minerais pelo critério do que eles formam. Classificação de minerais pelo critério de mineração. Classificação gemológica de minerais. Petrografia. Depósitos. Propriedades físicas dos minerais.
    COR
    O que é cor do ponto de vista subjetivo humano e do ponto de vista físico e técnico. Composição da cor. Elementos para colorir. Fenômenos complexos de luz em gemas. Definições básicas em colorimetria. Causa da cor das gemas. Fatores que influenciam a cor de uma gema. A medição da cor em gemas atualmente. Classificação de cor de diamantes lapidados. Método usado pelo laboratório de Bangkok. Problemas específicos da medição de cor em gemas.
    INCLUSÕES NAS GEMAS
    Importância das inclusões nas gemas. Método de estudo das inclusões. Classificação das inclusões.
    PROCESSAMENTO E APRIMORAMENTO DE MATERIAIS GEMOLÓGICOS
    Estabilidade dos tratamentos energéticos e sua duração. Pedras que se apagam à luz do dia. Lista alfabética de gemas que podem ser submetidas a tratamentos gemológicos. Propriedades que devem ser levadas em conta no dimensionamento. Ponderação dos fatores que influenciam a escolha do corte da gema. Processamento e comércio de gemas.
  5. DOCUMENTOSCOPIA

    Nesta disciplina, além da necessária revisão histórica, são estudados os parâmetros básicos que um bom técnico em documentoscopia deve ter e que servem para resolver problemas práticos. Alguns dos tópicos incluídos são:

    GENERALIDADES DA DOCUMENTOSCOPIA
    Definições mais importantes no campo das ciências da escrita. Casuística de um departamento de documentoscopia. Problemas que podem ser resolvidos em um departamento de documentoscopia.
    O PAPEL
    Materiais de escrita pré-papel. Introdução histórica ao papel. Operações durante a fabricação de papel. Tipos de papel. Identificação do papel por suas propriedades intrínsecas. Estudo microscópico de fibras de papel. Idade de um papel.
    A TINTA
    História. Composição das tintas. Tipos de tintas. Estudo de tintas de um ponto de vista forense. Avaliação e análise de tintas. As mais recentes técnicas de identificação de tinta. Idade das tintas. Últimos desenvolvimentos em datação por tinta. Dispositivos de medição de cor de tinta.
    SISTEMAS DE IMPRESSÃO
    História dos sistemas de impressão. Os sistemas de impressão clássicos.
  6. PERÍCIA GRAFOTÉCNICA

    O principal objetivo dessa disciplina é ensinar o aluno a atuar como perito em caligrafia, desenvolvendo a capacidade analítica para avaliar os escritos e as assinaturas que possam chegar às suas mãos. Alguns dos tópicos abordados são:

    HISTÓRIA DA GRAFOTECNIA
    A GRAFONOMIA
    Grafonomia elementar. Leis gráficas ou leis de escrita. Os princípios fundamentais da escrita. As leis gráficas. As leis da personalidade e da escrita. Decálogo dos princípios científicos de grafonomia e grafotecnia. Modificações naturais da escrita. Resumo das causas naturais das alterações na escrita. Probabilidade de duas pessoas terem a mesma caligrafia. Terminologia grafonômica utilizada. Classificação grafonômica da escrita. As quatro famílias básicas de grafonomia.
    COMPARAÇÕES DE ESCRITA
    Principais sistemas de comparação. Desenvolvimento do método de comparação de escritas. O problema da comparação de reproduções por meios mecânicos ou eletrônicos. Comparações dos grafites nas paredes. Padrões na obtenção de amostras para comparação. Determinação da adequação dos itens a serem verificados. Comparações da caligrafia de Locard. Exame do documento contestado. Procedimento de comparação. Como realizar a comparação. Características gerais. Teoria dos gestos tipo ou idiotismos. Interpretação das diferenças. Ortografia. Uma escrita em um alfabeto desconhecido não deve ser testemunhada por um perito. Exemplo prático de uma comparação grafonômica positiva.
    COMPARAÇÕES DE ASSINATURAS
    O que é uma assinatura e como ela difere da escrita? Sistemas de falsificação em assinaturas. Generalidades da análise de assinaturas. Parâmetros e constantes de valor a serem analisados nas assinaturas para comparação posterior. É possível determinar o autor de uma assinatura falsificada? Metodologia quando há muitas assinaturas duvidosas a serem comparadas. As últimas tendências na comparação de assinaturas. Exemplo de relatório de comparação de assinaturas.
  7. GRAFONOMIA: ESPAÇO E FORMA

    A grafonomia é uma técnica predominantemente descritiva que estuda apenas o aspecto estrutural da escrita. Alguns dos tópicos abordados nessa disciplina são:

    INTRODUÇÃO À GRAFONOMIA
    Definições mais importantes no campo das ciências da escrita. Bases da grafonomia. Informações gerais sobre escrita. Introdução às leis gráficas. As leis da personalidade e da escrita. Decálogo dos princípios científicos de grafonomia e grafotecnia. Modificações naturais da escrita. Princípios básicos de grafonomia. Classificação grafonômica da escrita.
    ORDEM E DISTRIBUIÇÃO EM GRAFONOMIA
    PRETOS E BRANCOS. O LAYOUT E A DIVISÃO DO ESPAÇO
    Peculiaridades grafopatológicas. O ponto continuativo. Espaço zonal. Zonas espaciais. Divisão do espaço.
    DIMENSÃO, PROPORÇÃO, DIREÇÃO E INCLINAÇÃO

    A FORMA
  8. PRESSÃO, MOVIMENTO E TRAÇOS EM GRAFONOMIA

    Essa disciplina complementa tudo o que foi estudado na disciplina anterior. Alguns dos tópicos estudados são:

    A FORMA II
    Tendências na Forma. Pela sua estética. Gestos típicos. Os vínculos ou coligações.
    A PRESSÃO
    A tensão. O calibre. A profundidade. A limpeza. O relevo. Gestos típicos da pressão ou do comportamento do traço. Espécies que dependem de vários fatores. O traço.
    O MOVIMENTO
    Graus ou tipos de movimento. Velocidade. Continuidade.
    OS TRAÇOS INICIAIS E OS TRAÇOS FINAIS

2ª PARTE:  ESPECIALIZAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO CRIMINAL (opcional)

  1. INVESTIGAÇÃO DE HOMICÍDIOS

    O homicídio não é o crime cometido com mais frequência, mas é o que atrai mais atenção da mídia e é o mais grave, especialmente quando é considerado assassinato. Este curso examina os procedimentos padrão na investigação desses crimes. São estudadas as técnicas de perfilamento usadas na captura de assassinos em série. As particularidades dos homicídios sexuais também são abordadas. Além disso, são incluídas três disciplinas científicas que fornecem dados valiosos para a investigação criminal: Edafologia, Palinologia e Entomologia. Alguns dos tópicos abordados incluem:

    TIPOLOGIA DE HOMICÍDIOS
    Sexuais. Desconhecidos. Organizados. Múltiplos homicídios. Rituais e/ou sectários. Por honra. Terrorismo e motivos políticos. Por vários motivos. Por violência doméstica.
    INVESTIGAÇÃO POLICIAL DE HOMICÍDIOS
    Inspeção ocular. Depoimentos de testemunhas. O relatório forense. Pesquisa operacional. Técnicas de criação de perfis criminais.
    INVESTIGAÇÃO DO CRIMINOSO EM SÉRIE. TÉCNICAS DE PERFILAMENTO
    Metodologia do FBI. O modelo britânico. O método V.E.R.A. Perfilamento geográfico.
    INVESTIGAÇÃO DE HOMICÍDIOS SEXUAIS
    Causas de morte em homicídios sexuais. Modalidades de agressão sexual e inspeção ocular. Tipos de homicídio sexual.
    EDAFOLOGIA FORENSE
    Amostragem. Estudo de amostras. Aplicação da ciência do solo em casos reais.
    PALINOLOGIA FORENSE
    Potencial da Palinologia Forense. Localização dos palinomorfos. O que os palinomorfos relatam.
    ENTOMOLOGIA FORENSE
    Contexto histórico. Aplicações, objetivos, base e princípios da Entomologia Forense. Os esquadrões da morte, de acordo com P. Mégnin. Processo de decomposição. Sucessão de insetos no cadáver. Estudo geral da fauna cadavérica. Determinação do tempo da morte.
  2. INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

    Nessa disciplina, além das questões gerais de investigação, são estudadas técnicas específicas, como interrogatórios, vigilâncias e monitoramentos e inteligência policial. A investigação de crimes de roubo, crimes cibernéticos e crime organizado também é examinada. Alguns dos temas incluídos são:

    VISÃO GERAL DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
    Prova do crime. Tipos de provas. Evolução da prova. Sinais e rastros. Tratamento policial de provas materiais. Cadeia de custódia. Investigação de crimes.
    INVESTIGAÇÃO DE ROUBOS COM FORÇA
    As primeiras perguntas a serem feitas no caso de um roubo com força. Observações gerais sobre esse tipo de crime. Sinais de violência nas fechaduras. Outras formas de abrir fechaduras. Roubos de cofres. Roubo com fratura. Exame de vidro quebrado.
    INVESTIGAÇÃO DE CRIMES CIBERNÉTICOS
    Obtenção da primeira evidência. Investigação tecnológica. Proteção de evidências eletrônicas. Fase de incriminação.
    INVESTIGAÇÃO DO CRIME ORGANIZADO
    Crime organizado internacional. Técnicas de pesquisa operacional. Lavagem de dinheiro.
    OS INTERROGATÓRIOS
    Definição e objetivo do interrogatório. Técnicas proibidas. Características do interrogador. O local do interrogatório. Número de interrogadores. Características dos interrogados. Interrogatório de testemunhas. Interrogatório da vítima. Dificuldades no interrogatório de suspeitos. Preparação e planejamento do interrogatório do suspeito. Estratégias e técnicas de interrogatório. Particularidades do interrogatório de terroristas. A técnica Reid de interrogatório.
    VIGILÂNCIA E MONITORAMENTO
    Fases de vigilância e monitoramento. Defeitos mais frequentes nos monitoramentos. Exemplos de sinais usados em vigilância e monitoramento.
    INTELIGÊNCIA POLICIAL
    Fases da inteligência policial. Obtenção de informações por meio de informantes e colaboradores. Exemplo de ficha técnica de um grupo terrorista. Uso de TICs.
  3. BALÍSTICA POLICIAL

    A balística policial é um ramo da balística geral que se dedica especificamente ao estudo de armas e cartuchos do ponto de vista policial, dividida em balística interna, externa e de efeitos. Uma tarefa central da balística policial é o estudo do chamado calibre de uma arma. Portanto, o foco desta disciplina é o treinamento em balística geral e policial, armas, cartuchos e calibres, aplicáveis aos modernos laboratórios de balística, necessários para a pesquisa. Alguns dos tópicos incluídos são:

    INTRODUÇÃO À BALÍSTICA POLICIAL
    Classificação básica da balística. Introdução ao conceito de armamento. Conceito técnico da arma. Armas de fogo. Sistemas de percussão modernos. Introdução à segurança das armas de fogo. Regras de segurança no estande de tiro.
    CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS ARMAS
    Classificação de armas com base na pólvora. Classificação das armas de acordo com seu uso. Definição de armas de fogo pela CIP.
    CLASSIFICAÇÃO FORENSE DE ARMAS DE FOGO PORTÁTEIS
    Pelo comprimento da arma. Por seu procedimento de carregamento e ignição. Por sua autonomia. Pela percussão. Pelo número de canos. Pelo calibre. Pelo anima. Pela finalidade de uso ou emprego.
    O CANO DAS ARMAS DE FOGO
    Características das estrias. O cano poligonal. Medições de armas e cartuchos. Dados de identificação e nome. Armas de fogo de cano liso.
    O CARTUCHO
    O cartucho de metal. O cartucho semimetálico. Projéteis para armas de cano liso. Cartuchos especiais.
    INTRODUÇÃO À BALÍSTICA GERAL
    Balística interna. Balística externa. Balística de efeitos ou terminal. Balística identificativa. Problemas atuais em balística.
  4. VISÃO GERAL DA INVESTIGAÇÃO DE INCÊNDIOS

    Neste curso, estudaremos o treinamento do investigador de incêndios, os fatores criminais que fornecem informações sobre as motivações do incêndio criminoso, os conceitos básicos necessários para a investigação e o desenvolvimento da inspeção ocular. Alguns dos tópicos incluídos são:

    QUALIDADES DE UM BOM INVESTIGADOR
    Motivações para incêndios criminosos.
    CONCEITOS BÁSICOS DA TEORIA DO FOGO NECESSÁRIOS PARA A INVESTIGAÇÃO DE INCÊNDIOS
    FONTES E ORIGEM DO FOGO
    O papel dos aparelhos no início do incêndio. O papel dos elementos quentes e incandescentes. Fatores críticos de incêndio criminoso para distinguir entre o trabalho de um profissional e de um amador.
    INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS
    Padrão e tendência de incêndio em edifícios. Quem investiga um incêndio?
    A INSPEÇÃO OCULAR
    Objetivos e propósitos da inspeção ocular em incêndios. Medidas antes da inspeção ocular. Metodologia da inspeção ocular.
    ESTUDO DAS ORIGENS DO FOGO E DAS FASES DO FOGO
    Método a ser escolhido para o estudo de iniciação de fogo. Coleta de dados. Localização da fonte ou ponto de origem do fogo. Determinação das fases do incêndio. Elementos objetivos. Exame dos detritos.
    CAUSAS DE INCÊNDIOS
    Estudo de causas naturais ou acidentais. Indícios de intencionalidade em um incêndio. Equipamento necessário para a realização de uma inspeção ocular.
    INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL DE INCÊNDIOS
    Planejamento de uma investigação de incêndio criminoso com foco no investigador particular.
    INVESTIGAÇÃO DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS E AUTOMÓVEIS
  5. TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO DE INCÊNDIOS E INCÊNDIOS FLORESTAIS

    Neste curso, será estudado o treinamento do investigador de incêndios em explosões e incêndios florestais, bem como a preparação de amostras para realizar seu estudo. Alguns dos tópicos incluídos são:

    INCÊNDIOS COM EXPLOSÕES
    Conceito de explosivo e explosão. Tipos de explosões. Investigação de incêndios de gás acompanhados de explosões. Faixa explosiva de gases. Densidade dos gases. Outros aspectos relacionados a casos de explosão. Efeito Flashover. Vazamentos de gás. Fonte de ignição em uma explosão.
    INSPEÇÃO OCULAR EM INCÊNDIOS COM EXPLOSÕES
    Estrutura e organização no local. A investigação de evidências na cena do crime. Danos a objetos. Inspeção ocular real. Estudo laboratorial de explosivos. Autópsia forense em caso de explosões.
    INTRODUÇÃO AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS
    Tipos de incêndios florestais. Fases de um incêndio florestal. Temperatura crítica de ignição das plantas e sua taxa de propagação. Fatores que determinam o comportamento de um incêndio florestal. Os efeitos de um incêndio florestal. Circunstâncias de risco de um incêndio florestal. Sinais e indicadores que marcam a direção do incêndio. Contribuição de testemunhas para a investigação de um incêndio florestal.
    CAUSAS, METODOLOGIA E DETECÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS
    PREPARAÇÃO DO RELATÓRIO
    Princípios. Estruturação. Pesquisa operacional. Resumo com avaliação e discussão dos resultados. Conclusões do relatório. Exemplo de um relatório. Estudo do incêndio no Palacio de Congresos y Exposiciones de Madrid.
    ANÁLISE LABORATORIAL DAS AMOSTRAS COLETADAS E DOS PARÂMETROS A SEREM ESTUDADOS
    Amostras estudadas no laboratório. Aceleradores de combustão e líquidos inflamáveis. Sinais que indicam as temperaturas atingidas em um incêndio. Relação entre metais e sua temperatura de fusão. Sinais de calor em metais brilhantes. Comportamento ao fogo de materiais combustíveis. Perigo de um combustível com relação à sua ignição. Outros fatores que influenciam a combustibilidade.
    ESTUDO DE COMBUSTÍVEIS
    Gases e líquidos combustíveis. Sólidos combustíveis. O coeficiente de expansão.
    MATERIAIS PERIGOSOS
    Produtos explosivos. Gases. Inflamáveis e combustíveis. Substâncias comburentes ou oxidantes. Substâncias tóxicas e infecciosas. Produtos radioativos. Substâncias corrosivas. Produtos de múltiplos riscos. Identificação e marcação de materiais perigosos. Plano de ação em caso de acidente. BLEVE. Controle de resíduos perigosos.
  6. INCÊNDIO E CONSTRUÇÃO CIVIL

    O principal objetivo dessa disciplina é ensinar ao aluno o projeto de edifícios e suas medidas de segurança, desenvolvendo a capacidade analítica para poder avaliar como um edifício é projetado em sua luta contra o fogo. Alguns dos tópicos abordados são:

    INTRODUÇÃO AO PROJETO DE EDIFÍCIOS DE ASSEMBLÉIAS PÚBLICAS E ESTABELECIMENTOS EDUCACIONAIS
    Edifícios de reuniões públicas. Características dos locais públicos. Algumas considerações especiais. Riscos de instalações públicas. Alguns conceitos relacionados à segurança. Estabelecimentos educacionais.
    INSTITUIÇÕES HOSPITALARES
    Finalidades dos edifícios usados como instituições hospitalares. Fontes de ignição. Carga de fogo. Materiais descartáveis. Processamento de dados e registros médicos. A gravidade de um incêndio. Construção. Subdivisões dos espaços de um edifício. Proteção de aberturas verticais. Projeto das saídas. Características das rotas de saída. Sinalização e iluminação das rotas de saída. Alarme de incêndio. Equipamento de combate a incêndio. Controle de fumaça. Proteção de áreas de risco. Instalações de serviços de construção. Planejamento das emergências. Asilos e casas de repouso para idosos.
    INSTITUIÇÕES PENITENCIÁRIAS
    Prédios de prisões. O problema do incêndio. O problema da segurança. Operações de planejamento e treinamento.
    HOTÉIS, POUSADAS E RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES
    PRÉDIOS DE APARTAMENTOS E OUTROS TIPOS DE RESIDÊNCIAS
    Características dos edifícios. Riscos de edifícios de acordo com seu uso. Segurança humana. Casas pré-fabricadas móveis e recreativas. Veículos recreativos.
    EDIFÍCIOS COMERCIAIS E DE ESCRITÓRIOS
    ARMAZENAMENTO DE GASES E PRODUTOS QUÍMICOS
    Botijões de gás. Segurança no armazenamento de gás. Armazenamento e manuseio de produtos químicos. Produtos corrosivos. Materiais radioativos. Materiais suscetíveis ao autoaquecimento. Transporte de produtos químicos. Descarte de resíduos químicos.
    ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE GRÃOS E DERIVADOS
  7. EXPLOSIVOS

    Esta disciplina estuda as características gerais e principais dos explosivos, bem como os princípios fundamentais de uma investigação de um ataque explosivo. Alguns dos tópicos incluídos são:

    CONCEITOS ELEMENTARES DE FÍSICA, QUÍMICA E ELETRICIDADE
    INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE EXPLOSIVOS
    Características dos explosivos. Classificação de explosivos. Explosivos industriais e militares.
    OS ARTIFÍCIOS
    Dispositivos pirotécnicos. Dispositivos elétricos. Dispositivos terroristas.
    INVESTIGAÇÃO E BUSCA DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS
    Correspondência e encomendas. Medidas de segurança contra explosões em edifícios e instalações sensíveis. Considerações sobre a potência explosiva. Uso de detectores.
    AÇÃO E ORGANIZAÇÃO EM CASO DE COLOCAÇÃO DE UM DISPOSITIVO EXPLOSIVO
    Causa das ameaças de bomba. Tipos e natureza das comunicações. Ação operacional. Regras a serem seguidas em caso de evacuação devido a uma ameaça de bomba. Lidar com incidentes envolvendo artefatos explosivos.
    LESÕES POR EXPLOSÃO
    Patogênese das lesões. Mecanismo de ação. Explosões de minas. Questões médico-legais.
    NEUTRALIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS EXPLOSIVOS
    Desativação de dispositivos. Remoção e descarte de dispositivos. Destruição de explosivos.
    INVESTIGAÇÃO NO LOCAL DA EXPLOSÃO
    Primeiros passos. Inspeção ocular. Determinação da etiologia do evento. Análise de explosivos no laboratório.
  8. MEDICINA LEGAL

    Do ponto de vista da criminalística, o médico forense auxilia juízes e tribunais na administração da justiça ao determinar a origem dos ferimentos sofridos por uma pessoa ferida ou a causa da morte por meio do exame de um cadáver, estudando os aspectos médicos decorrentes da prática diária dos tribunais de justiça (por exemplo, maus-tratos ou medicina sexológica), onde atuam como peritos. Portanto, o principal objetivo do curso é ensinar ao aluno o desenvolvimento da medicina forense e suas bases fundamentais. Alguns dos tópicos incluídos são:

    INTRODUÇÃO À MEDICINA FORENSE
    Medicina forense geral. Estudo da morte. Sinais de morte devido ao estabelecimento de fenômenos cadavéricos. Sinais de morte devido à interrupção das funções vitais. Fenômenos produzidos pela morte no nível do olho. Considerações finais sobre o diagnóstico de morte. Estudo do resfriamento de cadáveres. Estudo da desidratação em cadáveres. Estudo da lividez em cadáveres. Estudo das hipóstases viscerais. Estudo da rigidez de cadáveres.
    PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO E PRESERVAÇÃO DO CADÁVER
    MAIS SOBRE A MORTE. DATAÇÃO E CAUSAS
    Definição de morte e suas variantes. O processo de agonia. A datação da hora da morte. Datação de morte por entomologia forense. Estudo da morte súbita. Ferimentos fatais. Diferenças produzidas antes ou depois da morte. Testes de diagnóstico para distinguir lesões vitais e pós-mortais.
    SUICÍDIO
    Questões médico-legais no suicídio. Mecanismos que podem levar ao suicídio. Autoflagelação. Lesões de defesa e de combate.
    CONTUSÕES
    Estudo de contusões simples. Estudo de contusões complexas.
    FERIMENTOS POR ARMA BRANCA
    Origem suicida, homicida ou acidental das facadas.
    QUEIMADURAS
    Classificação das queimaduras. Morte por queimaduras. Carbonização de cadáveres. Autópsia de morte por queimaduras. Datação de queimaduras. Determinação de se o indivíduo estava no local do incêndio.
    ACIDENTES ELÉTRICOS
    Eletrocussão. Fulgurações. Lesões causadas por agentes cáusticos.
    ASFIXIAS
    Asfixia mecânica.
    ABUSO DE CRIANÇAS
    Morte violenta em crianças.
    MEDICINA SEXOLÓGICA FORENSE
    Desvios do instinto sexual. Parafilias. Agressões sexuais. Circunstâncias etiológicas das agressões sexuais. Agressões sexuais contra crianças pequenas. Casamento do ponto de vista jurídico. Medicina forense do recém-nascido.

3ª PARTE:ESPECIALIZAÇÃO EM ARMAMENTO (opcional)

  1. ARMAMENTO

    O principal objetivo desta disciplina é ensinar ao aluno os tipos de armas, seu funcionamento e cartuchos, para que ele possa aplicá-los aos regulamentos de armas correspondentes e seu possível uso em um laboratório de balística e armamento. Alguns dos tópicos abordados são:

    ARMAS DE FOGO
    Antecarga. Retrocarga. Forjamento de canhões. Acessórios para armas de fogo.
    ARMAS BRANCAS
    Espadas. Canivetes. Facas. Baionetas de caça.
    INTRODUÇÃO BÁSICA À BALÍSTICA
    Munições. Identificação do projétil. A cápsula. O projétil. Pólvora. Cápsula fulminante. O calibre. Códigos de identificação.
    INTRODUÇÃO AO REGULAMENTO DE ARMAS
    Visão geral dos regulamentos sobre armas. Classificação de armas regulamentadas. Armas proibidas. Armas de guerra.
    TRÁFICO ILÍCITO DE ARMAS PEQUENAS E LEVES
    CONTROLE DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIAS SENSÍVEIS
    Grupos de Fornecedores Nucleares (NSGs). Grupo Austrália (GA). Regime de controle de tecnologia de mísseis. Tecnologia nuclear, biológica, química e aeroespacial.
    FUZIS DE ASSALTO
    História do fuzil de assalto. Fuzis de assalto modernos.
    SUBMETRALHADORAS DE ASSALTO
  2. ARMAS ANTIGAS

    O principal objetivo desta disciplina é ensinar ao aluno a história das armas antigas para que ele possa aplicá-la aos regulamentos de armas correspondentes e seu possível uso em um laboratório de balística e armamento. Alguns dos tópicos incluídos são:

    SÉCULOS XIII E XIV
    Pólvora. A artilharia primitiva. Os bombardas. Trovão de mão. Colubrinas.
    O SÉCULO XV
    O fecho de mecha. Trovão de mão. O petrinal. Armas de fecho. O arcabuz.
    ASPECTOS TÉCNICOS
    A Guerra dos Cem Anos. O fim da Idade Média. Armas de fogo direto. O fecho de mecha ou de bobina. A chave de roda.
    NO INÍCIO DO SÉCULO XVI
    Arcabuzes. Novas armas. Os arcabuzes menores. A retrocarga. A pistola. A vela de ignição.
    NO SÉCULO XVI, 1550-1600
    Os cartuchos. Condições das armas. Fabricação de armas. Novas armas. O cartucho de papel. Armas da virada do século.
    A CHAVE DE SILEX
    As chaves Snaphance. Chaves de pinos. Chaves modernas.
    INÍCIO DO SÉCULO XVII
    Armas de época. Manuseio de mosquetes. Caça com armas de fogo. Novas armas. Repetição.
    SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVII
    Armas da época. Avanços. Manuseio de armas.
    O SÉCULO XVIII
    O fim do mosquete. Novas armas e avanços.
  3. ARMAS LONGAS

    O principal objetivo desta disciplina é ensinar ao aluno tudo relacionado a armas longas para que ele possa aplicá-lo nos regulamentos de armas correspondentes e seu possível uso em um laboratório de balística e armamento. Alguns dos tópicos incluídos são:

    O SISTEMA DE PERCUSSÃO DE ARMAS LONGAS
    A chave de Forsyth. O cartucho de Pauly. A cápsula fulminante. Percussão na Espanha. Retrocarga Hall. O Rifle Chambers.
    O INÍCIO DA FABRICAÇÃO DE CARTUCHOS
    Os cartuchos. A indústria dos fuzis. A espingarda Lefacheux. O fuzil Dreyse. Outras armas.
    A RETROCARGA
    O fuzil e o cartucho Dreyse e outros desenvolvimentos. Novos iniciadores. O cartucho Houiller. Meio do século. Em direção à retrocarga.
    ARMAS DE REPETIÇÃO
    O Rifle Henry. A carabina Spencer. A espingarda Daw. A pistola Gatling. O rifle Chassepot. O Winchester 66. O sistema Berdan.
    O FUZIL DE FERROLHO
    O fuzil Murata. O fuzil Mauser Milanovich. Armas civis. O Mauser 71/84. O fuzil Lebel e outros desenvolvimentos. Fuzis militares da virada do século.
    A GRANDE GUERRA
    Ano 1902: a metralhadora Madsen. Ano 1903: o rifle Springfield. O ano de 1905. Ano 1906: o .30-06 Springfield. 1907-1912: a era das metralhadoras. 1914-1917: armas automáticas leves. Primeiras submetralhadoras.
    O PERÍODO ENTRE GUERRAS
    Armas automáticas. Metralhadoras. Fuzis-metralhadoras. Submetralhadoras. Novas metralhadoras. Novas submetralhadoras.
    A GUERRA MUNDIAL
    Submetralhadoras. Fuzis de assalto. Novos desenvolvimentos. Novos fuzis de assalto. O 7.62 NATO. Armas automáticas. A submetralhadora INGRAM. Fuzis de assalto modernos.
  4. ARMAS CURTAS

    O principal objetivo dessa disciplina é ensinar ao aluno os vários tipos de armas pequenas, desde seus primórdios até as mais modernas, para que ele possa aplicar esse conhecimento em laboratórios de balística e armamento. Alguns dos tópicos incluídos são:

    PISTOLAS DE ANTECARGA
    A chave de roda. A pistola de faísca. A chave de percussão. Pistolas militares. Pistolas civis.
    REVÓLVERES DE ANTECARGA
    Hornets. Revólveres de antecarga na Espanha. Revólveres Colt. Outros revólveres.
    ARMAS DE TRANSIÇÃO
    Pistolas de sistema. Revólver Lefaucheux. Pistolas rotativas. Pistola pequena de cartucho. Pistolas do sistema Remington. Pistolas Garruchas. Pistolas de salão. Pistolas de ciclista. Hornets para cartuchos de espiga. Pistolas tipo Sharp.
    REVÓLVERES COM CARTUCHO DE METAL
    Revólveres Lefaucheux. Revólveres Galand e Spirlet. Revólveres Smith. Revólveres Merwin. Revólveres Colt. Revólveres de extração gasosa. Revólveres Bull-Dog. Revólveres Puppy. Revólveres Velo-Dog. Revólveres automáticos. Revólveres de artilharia. Revólveres Nagant. Revólveres oscilantes.
    PISTOLAS SEMIAUTOMÁTICAS
    A pistola Schwarzlose. A pistola Borchardt. A pistola Mauser 96. A pistola Luger. A pistola Mannlicher 1901. A pistola Charola. A pistola Browning 1900. As pistolas espanholas.
    REVÓLVERES
    Revólveres Arminius. Revólveres Astra. Revólveres Colt. Revólveres Dan-Wesson. Revólveres Ruger.
    PISTOLAS MODERNAS
    A pistola Glock. Pistolas Beretta. Pistola FN. Pistola Colt. Pistola CZ. Pistolas HK. Pistolas IMI. Pistola Ruger. Pistolas Sig-Sauer. Pistolas Smith-Wesson. Pistolas Tanfoglio. A pistola Walther.
    PISTOLAS-METRALHADORAS
    As Mausers espanholas. Pistola Astra. Pistolas Eibar. A pistola Star. Outras pistolas-metralhadoras. Pistola Glock. A pistola Beretta. Pistolas ou submetralhadoras.
    OUTRAS ARMAS
    Armas inertes. Armas detonadoras. Armas que projetam gases. Armas que disparam projéteis. Armas de pressão.
  5. ARMAS DE GUERRA

    O principal objetivo dessa disciplina é ensinar ao aluno tudo relacionado a armas de guerra para que ele possa aplicá-lo nos regulamentos de armas correspondentes e seu possível uso em um laboratório de balística e armamento. Alguns dos tópicos incluídos são:

    OS FUZIS POR RETROCARGA
    Fuzil Dreyse. Carabina Sharp. Fuzil Rolling Block. Fuzil Springfield-Allin. Fuzil Chassepot. Fuzil Berdan. Fuzil Mauser-Norris. Fuzil Martini-Henry. Fuzil Mauser 1871. Fuzil Gras 1874. Fuzil Mauser 1880.
    FUZIS DE REPETIÇÃO
    Fuzil Jarmann 1881. Fuzil Lebel 1886. Carabina Berthier 1890. Fuzil Guedes 1886. Fuzil Comissão 1888. Fuzil Lee-Metford 1889. Fuzil Schmidt-Rubin 1889. Fuzil Krag-Jørgensen 1889. Fuzil Mosin-Nagant 1891. Fuzil Parravicino-Carcano 1891. Fuzil Mannlicher 1895.
    OS FUZIS MÁUSER
    Fuzil Mauser espanhol modelo 1892. Fuzil Mauser espanhol modelo 1893. Carabina Mauser espanhola modelo 1893. Mosquetão Mauser modelo 1943. Mosquetão Mauser modelo 1944. Mosquetão Mauser FR-7. Mosquetão Mauser FR-8.
    FUZIS SEMIAUTOMÁTICOS
    Fuzil Mondragón. Fuzil Fedorov. Fuzil Pedersen. Fuzil Garand. Fuzil Johnson. Carabina SKS. Carabina M1 dos EUA. Fuzil Tokarev. Fuzil Ljungman. Fuzil MAS-49. Fuzil Vz. 52. Fuzil M-14.
    FUZIS DE ASSALTO: DESENVOLVIMENTOS ALEMÃES E A PRIMEIRA GERAÇÃO DE FUZIS DE ASSALTO
    Fuzil StG 44. Fuzil FG 42. Família G-3. Fuzil G11. Os Kalashnikovs. O início dos fuzis de primeira geração. FAL. M16.
    FUZIS DE ASSALTO DE SEGUNDA GERAÇÃO
    Fuzil Enfield. Fuzil FAMAS. Fuzil Steyr AUG. Fuzil SG 550/551.
    FUZIS-METRALHADORAS

    METRALHADORAS
    A metralhadora Gatling. A metralhadora Nordenfelt. A metralhadora Gardner. A metralhadora Maxim. A metralhadora Vickers. As metralhadoras Browning. O fuzil metralhadora MG-13. A metralhadora MG34. A metralhadora MG-42. A metralhadora Ameli. As metralhadoras Fiat. A metralhadora Gorynov. A metralhadora Hotchkiss. A metralhadora Lewis. A metralhadora M-60. A metralhadora MAG.. Metralhadora MAG.
    LANÇADORES DE FOGUETES, BAZUCAS E LANÇADORES DE GRANADAS

    GRANADAS DE MÃO, GRANADAS DE FUZIL E MORTEIROS
  6. TIRO

    Neste curso, estudaremos as considerações gerais do tiro, destacando a técnica, o desenvolvimento de planos de treinamento, bem como as diferenças entre os vários tipos de tiro. Entre as questões abordadas estão:

    TIRO E SEUS FUNDAMENTOS
    Equipamento de mira. Relação entre ponto e elevação. Pontaria. Erros de tiro. O enquadramento de mira. Técnica de disparo. Estudo da pontaria. Visão e pontaria. Fenômenos ópticos que podem influenciar o disparo.
    ANATOMIA DO DISPARO. ALINHAMENTO, POSIÇÃO E EXECUÇÃO DO DISPARO
    Posição, postura e alinhamento. Apontar e parar a arma. Disparar a arma. A influência da respiração.
    PUNHOS DE PISTOLA
    Tipos e formas. Alinhamento com o alvo para obter uma boa aderência. Desvios de armas. Arranjos do punho.
    A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ATIRADOR
    Preparação física básica. Preparação específica do tiro. Reflexos condicionados. Equipamento do atirador. O ouvido do atirador.
    O TREINAMENTO
    Desenvolvimento de um plano de treinamento.
    TIRO DE COMBATE
    Características do tiro de combate. Maneiras de empunhar uma arma. Tiro instintivo. Coletes à prova de balas.
    OS VÁRIOS TIPOS DE TIRO
    Pistola livre. Pistola pneumática. Pistola de tiro rápido. Pistola padrão e pistola esportiva. Fogo central ou armas pequenas de grande calibre. Estandes de tiro práticos.
  7. BALÍSTICA POLICIAL

    A balística policial é um ramo da balística geral que lida especificamente com o estudo de armas e cartuchos do ponto de vista da polícia, dividida em balística interna, externa e de efeitos. Uma tarefa central da balística policial é o estudo do chamado calibre de uma arma. Portanto, o foco desta disciplina é o treinamento em balística geral e policial, armas, cartuchos e calibres, aplicáveis aos modernos laboratórios de balística, necessários para a investigação. Alguns dos tópicos incluídos são:

    INTRODUÇÃO À BALÍSTICA POLICIAL
    Classificação básica da balística. Introdução ao conceito de armamento. Conceito técnico da arma. Armas de fogo. Sistemas de percussão modernos. Introdução à segurança das armas de fogo. Regras de segurança no estande de tiro.
    CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS ARMAS
    Classificação de armas com base na pólvora. Classificação das armas de acordo com seu uso. Definição de armas de fogo pela CIP.
    CLASSIFICAÇÃO FORENSE DE ARMAS DE FOGO PORTÁTEIS
    Pelo comprimento da arma. Por seu procedimento de carregamento e ignição. Por sua autonomia. Pela percussão. Pelo número de canos. Pelo calibre. Pelo anima. Pela finalidade de uso ou emprego.
    O CANO DAS ARMAS DE FOGO
    Características das estrias. O cano poligonal. Medições de armas e cartuchos. Dados de identificação e nome. Armas de fogo de cano liso.
    O CARTUCHO
    O cartucho de metal. O cartucho semimetálico. Projéteis para armas de cano liso. Cartuchos especiais.
    INTRODUÇÃO À BALÍSTICA GERAL
    Balística interna. Balística externa. Balística de efeitos ou terminal. Balística identificativa. Problemas atuais em balística.
  8. BALÍSTICA FORENSE

    Nessa disciplina, será estudado as partes do cartucho, o funcionamento das armas, o processo de disparo, as indicações balísticas e todos os testes necessários para descobrir qual arma disparou, o calibre, a distância do disparo, bem como os ferimentos produzidos no corpo humano. Alguns dos tópicos abordados são:

    ABORDAGEM DA BALÍSTICA FORENSE
    Visão geral da inspeção visual em crimes com armas de fogo. Exame preliminar. Depoimentos de testemunhas.
    FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO
    Classificações de armas de fogo. Elementos que compõem um disparo. Morfologia dos ferimentos por arma de fogo. Problemas médico-legais em lesões causadas por armas de fogo. Explosões. Tipos de lesões causadas por explosões.
    INSPEÇÃO OCULAR E BALÍSTICA FORENSE ANALÍTICA
    Identificação e balística comparativa. Marcas repetitivas e incidentais relacionadas à balística forense. Marcações na bala. Sistemas de coleta de balas. Métodos de comparação de balas em balística forense. Marcas adicionais e objetos anexados às balas disparadas. Estudo da deformação de balas em relação à investigação policial técnica. Estudo balístico forense de marcações na caixa do cartucho. Identificação de vestígios de pólvora em inspeção ocular. Diferentes sistemas para a coleta de resíduos de armas de fogo para transferência ao laboratório. Técnicas para a investigação de vestígios de pólvora no laboratório. Procedimentos analíticos para identificar antimônio e bário. Outros métodos microquímicos para detectar substâncias derivadas de um disparo. Método de busca de resíduos metálicos no interior de uma arma de fogo.
    INSTRUÇÕES E AUXÍLIOS PARA A PREPARAÇÃO DE UM RELATÓRIO DE BALÍSTICA FORENSE
    Sequências sobre medidas de segurança no manuseio de uma arma. Estudo microcomparativo. Equipamento básico de segurança. Kit de localizador de trajetória a laser. Reconstrução da numeração de uma arma obliterada. Relatório de modelo. Tipos mais comuns de estudos de balística forense.
    NOÇÕES DE CALIBRE E CARTUCHO NA BALÍSTICA FORENSE. COLEÇÃO DE PARÂMETROS ÚTEIS PARA CONHECER
    Calibre de espingarda. Calibre de armas de cano liso. O calibre das armas de cano estriado. Evolução dos cartuchos. A cápsula. Sistemas de iniciação. Explosivos iniciadores. O projétil. Processo de fabricação e encastrado da bala. Projéteis de caça. Projéteis de arma curta. Projéteis de chumbo. Esferas de ar comprimido. Pólvora.

4ª PARTE: ESPECIALIZAÇÃO EM BALÍSTICA (opcional)

  1. ARMAMENTO

    O principal objetivo desta disciplina é ensinar ao aluno os tipos de armas, seu funcionamento e cartuchos, para que ele possa aplicá-los aos regulamentos de armas correspondentes e seu possível uso em um laboratório de balística e armamento. Alguns dos tópicos abordados são:

    ARMAS DE FOGO
    Antecarga. Retrocarga. Forjamento de canhões. Acessórios para armas de fogo.
    ARMAS BRANCAS
    Espadas. Canivetes. Facas. Baionetas de caça.
    INTRODUÇÃO BÁSICA À BALÍSTICA
    Munições. Identificação do projétil. A cápsula. O projétil. Pólvora. Cápsula fulminante. O calibre. Códigos de identificação.
    INTRODUÇÃO AO REGULAMENTO DE ARMAS
    Visão geral dos regulamentos sobre armas. Classificação de armas regulamentadas. Armas proibidas. Armas de guerra.
    TRÁFICO ILÍCITO DE ARMAS PEQUENAS E LEVES

    CONTROLE DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIAS SENSÍVEIS
    Grupos de Fornecedores Nucleares (NSGs). Grupo Austrália (GA). Regime de controle de tecnologia de mísseis. Tecnologia nuclear, biológica, química e aeroespacial.
    FUZIL DE ASSALTO
    História do fuzil de assalto. Fuzis de assalto modernos.
    SUBMETRALHADORAS DE ASSALTO
  2. BALÍSTICA GERAL

    Essa disciplina estuda a história da balística, suas várias classificações, os fatores que influenciam a mecânica do disparo e o desenvolvimento do cano de uma arma de fogo como disciplinas análogas, necessárias para um bom técnico em balística e armamento. Alguns dos tópicos abordados são:

    INTRODUÇÃO À BALÍSTICA
    Classificação da balística. Introdução ao conceito de armamento.
    BALÍSTICA INTERNA
    Percussão. O pistão. Combustão de pólvora. Aumento de pressão e vedação de gás. A mecânica do disparo. Outros fatores que influenciam a mecânica de disparo. A reversão de armas.
    BALÍSTICA EXTERNA
    Trajetórias balísticas práticas. Desenvolvimento e teoria da balística externa.
    BALÍSTICA TERMINAL OU DE EFEITO
    História. A onda de choque. Teste com animais vivos. Ensaios da Comissão Thompson-Lagarde. Poder de penetração e poder de parada. Medidas de efeito.
    O CANO EM ARMAS DE FOGO
    Formato e comprimento do cano. Calibre da arma.
    A PÓLVORA
    A pólvora preta. Magnitudes relacionadas à deflagração das pólvoras. Diferença entre pólvora e explosivo rompedor. Determinação do pó por avaliação qualitativa. Aditivos nas pólvoras.
  3. BALÍSTICA EXTERNA

    Este curso estuda a balística externa de todos os tipos de armas de fogo. Portanto, além da necessária visão geral da balística geral, são estudados os parâmetros básicos que um bom técnico de armamento e balística deve ter e que servem para resolver problemas práticos. Alguns dos tópicos incluídos são:

    CONSIDERAÇÕES BALÍSTICAS
    Processo balístico. Velocidade. Alcance efetivo. Precisão. O retrocesso. O estampido. Os projéteis.
    O TRAÇADO DA TRAJETÓRIA
    Pontos. Planos. Linhas curvas. Linhas retas. Ângulos em relação ao horizonte. Ângulos da trajetória. Distâncias.
    TRAJETÓRIA NO VÁCUO
    Aceleração da gravidade. A trajetória. Velocidade do projétil. Propriedades.
    RESISTÊNCIA DO AR E FATOR DE FORMA
    Estudos de resistência do ar. Densidade seccional. O coeficiente balístico. Densidade do ar. Fator de velocidade. A trajetória. Coeficiente de forma. Derivação de um projétil.
    PLACAS DE TIRO
    Espaço batido. Determinação de variáveis. Fuzil Mauser calibre 7 mm. Mosquetão Mauser calibre 7,92 mm. Fuzil de assalto Cetme, calibre 7,62 mm. Fuzil metralhadora Oviedo, calibre 7,92 mm. Metralhadora ZB, calibre 7,92 mm. Metralhadora Alpha, calibre 7,92 mm. Metralhadora MG, calibre 7,62 mm. Placas comerciais.
    PRECISÃO
    Dispersão. Probabilidades. Dispersão e precisão do tiro. Elementos de pontaria. Evolução das miras. Miras abertas. O ponto. A alça. A dioptria. Visores ópticos. Determinações ópticas. Visualizadores de oclusão ocular. Indicadores optrônicos. Emissores de laser.
  4. BALÍSTICA INTERNA

    Essa disciplina estuda os processos balísticos que afetam o emparelhamento arma-cartuchos, os fatores que influenciam a mecânica do disparo e o desenvolvimento do cano de uma arma de fogo como disciplinas análogas, necessárias para um bom técnico em balística e armamento. Alguns dos tópicos incluídos são:

    CONJUNTO ARMA-CARTUCHO
    A máquina térmica. Constituição do cartucho. Pólvora. Os iniciadores. A cápsula. Os projéteis.
    O ASSENTAMENTO NO TAMBOR
    As cápsulas. Assentamento do cartucho. Espaço no culote. Cartucho máximo e tambor mínimo.
    PERCUSSÃO E IGNIÇÃO
    Tiro de fogo. A chave de percussão. A corrente de fogo. Sistema de agulha lançada. Sistema de percussão de martelo. A cápsula e o fulminante.
    COMBUSTÃO DE PÓLVORA
    Substância explosiva. Detonação e combustão. Problema geral com a pólvora. A pólvora preta. Pólvora de base única. Pólvora de base dupla. Pólvora de base tripla. Forma das pólvoras. Características e propriedades das pólvoras.
    PRESSÃO DO TAMBOR
    O tambor de combustão. Densidade de carga. Carga de pólvora. Medidas de pressão. Sinais externos de sobrepressão.
    O CALIBRE
    O calibre entre os campos. Calibre do projétil. Calibre entre as estrias. Outros calibres. Calibre real e nominal. Designação de cartuchos.
    O CANO
    A alma raiada. Fabricação de canhões. A bala da Minnie. Canhão de alma lisa. Os engasgos.
    A ALMA RAIADA
    A alma raiada. Nos tempos antigos. Processamento das estrias. Formato das estrias. Passagem das estrias. Velocidade de rotação. A alma poligonal.
    CÁLCULOS BALÍSTICOS
  5. BALÍSTICA FORENSE

    Nessa disciplina, será estudado as partes do cartucho, o funcionamento das armas, o processo de disparo, as indicações balísticas e todos os testes necessários para descobrir qual arma disparou, o calibre, a distância do disparo, bem como os ferimentos produzidos no corpo humano. Alguns dos tópicos abordados são:

    ABORDAGEM DA BALÍSTICA FORENSE
    Visão geral da inspeção visual em crimes com armas de fogo. Exame preliminar. Depoimentos de testemunhas.
    FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO
    Classificações de armas de fogo. Elementos que compõem um disparo. Morfologia dos ferimentos por arma de fogo. Problemas médico-legais em lesões causadas por armas de fogo. Explosões. Tipos de lesões causadas por explosões.
    INSPEÇÃO OCULAR E BALÍSTICA FORENSE ANALÍTICA
    Identificação e balística comparativa. Marcas repetitivas e incidentais relacionadas à balística forense. Marcações na bala. Sistemas de coleta de balas. Métodos de comparação de balas em balística forense. Marcas adicionais e objetos anexados às balas disparadas. Estudo da deformação de balas em relação à investigação policial técnica. Estudo balístico forense de marcações na caixa do cartucho. Identificação de vestígios de pólvora em inspeção ocular. Diferentes sistemas para a coleta de resíduos de armas de fogo para transferência ao laboratório. Técnicas para a investigação de vestígios de pólvora no laboratório. Procedimentos analíticos para identificar antimônio e bário. Outros métodos microquímicos para detectar substâncias derivadas de um disparo. Método de busca de resíduos metálicos no interior de uma arma de fogo.
    INSTRUÇÕES E AUXÍLIOS PARA A PREPARAÇÃO DE UM RELATÓRIO DE BALÍSTICA FORENSE
    Sequências sobre medidas de segurança no manuseio de uma arma. Estudo microcomparativo. Equipamento básico de segurança. Kit de localizador de trajetória a laser. Reconstrução da numeração de uma arma obliterada. Relatório de modelo. Tipos mais comuns de estudos de balística forense.
    NOÇÕES DE CALIBRE E CARTUCHO NA BALÍSTICA FORENSE. COLEÇÃO DE PARÂMETROS ÚTEIS PARA CONHECER
    Calibre de espingarda. Calibre de armas de cano liso. O calibre das armas de cano estriado. Evolução dos cartuchos. A cápsula. Sistemas de iniciação. Explosivos iniciadores. O projétil. Processo de fabricação e encastrado da bala. Projéteis de caça. Projéteis de arma curta. Projéteis de chumbo. Esferas de ar comprimido. Pólvora.
  6. BALÍSTICA POLICIAL

    A balística policial é um ramo da balística geral que lida especificamente com o estudo de armas e cartuchos do ponto de vista da polícia, dividida em balística interna, externa e de efeitos. Uma tarefa central da balística policial é o estudo do chamado calibre de uma arma. Portanto, o foco desta disciplina é o treinamento em balística geral e policial, armas, cartuchos e calibres, aplicáveis aos modernos laboratórios de balística, necessários para a investigação. Alguns dos tópicos incluídos são:

    INTRODUÇÃO À BALÍSTICA POLICIAL
    Classificação básica da balística. Introdução ao conceito de armamento. Conceito técnico da arma. Armas de fogo. Sistemas de percussão modernos. Introdução à segurança das armas de fogo. Regras de segurança no estande de tiro.
    CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS ARMAS
    Classificação de armas com base na pólvora. Classificação das armas de acordo com seu uso. Definição de armas de fogo pela CIP.
    CLASSIFICAÇÃO FORENSE DE ARMAS DE FOGO PORTÁTEIS
    Pelo comprimento da arma. Por seu procedimento de carregamento e ignição. Por sua autonomia. Pela percussão. Pelo número de canos. Pelo calibre. Pelo anima. Pela finalidade de uso ou emprego.
    O CANO DAS ARMAS DE FOGO
    Características das estrias. O cano poligonal. Medições de armas e cartuchos. Dados de identificação e nome. Armas de fogo de cano liso.
    O CARTUCHO
    O cartucho de metal. O cartucho semimetálico. Projéteis para armas de cano liso. Cartuchos especiais.
    INTRODUÇÃO À BALÍSTICA GERAL
    Balística interna. Balística externa. Balística de efeitos ou terminal. Balística identificativa. Problemas atuais em balística.
  7. BALÍSTICA TERMINAL

    Neste curso, são estudadas as considerações gerais da balística terminal, com ênfase no poder de parada e na penetração, no chumbo, no comportamento dos diversos projéteis, bem como no poder de parada e nos efeitos nocivos dos diversos projéteis. Alguns dos tópicos incluídos são:

    CONSIDERAÇÕES BALÍSTICAS
    Balística terminal geral. Objetivos da balística terminal. Processo balístico. Massa e peso. Velocidade. Alcance efetivo. Precisão.
    ENERGIA CINÉTICA
    Questões energéticas. Cartuchos de espingarda. Voo supersônico. Penetração e perfuração.
    O PODER DE PARADA
    Estudos e ensaios. Sistema Josserand. Cartuchos de espingarda. Sistema Hatcher.
    PODER DE PENETRAÇÃO
    Cartuchos de espingarda. Sistema Josserand. Penetração e detenção.
    CHUMBO
    Os engasgos. Voo dos chumbos. Medição de chumbo. A prumada. Aplicação de caça. Aplicação da polícia.
    COMPORTAMENTO DO PROJÉTIL
    Fatores de projéteis. Deformação do projétil. Tipos de projéteis. Efeitos da munição.
    OUTROS PODERES DE DETENÇÃO
    O fator de forma. Método Matunas. Comparação dos poderes de detenção.
    EFEITOS NOCIVOS
    Transmissão de energia. Ferimentos fatais. Elementos que compõem os disparos. Ferimento de entrada de projétil. Lesões atípicas causadas pelo projétil. Trajetória de lesões causadas por armas de fogo. O ferimento de saída do projétil. Lesões por projéteis de alta velocidade. Ferimentos de chumbo.
  8. CARTUCHOS

    O objetivo deste curso é aprender sobre os diferentes tipos de cartuchos usados em revólveres, pistolas, rifles e espingardas. Alguns dos tópicos estudados são:

    INTRODUÇÃO AOS CARTUCHOS
    O cartucho de papel. O fulminante. A cápsula.
    DESIGNAÇÃO DE CARTUCHOS
    Calibre entre campos. Calibre do projétil. Calibre entre as estrias. Calibre real e nominal. Sistema europeu. Sistema americano. Sistema inglês. Cartuchos semimetálicos.
    APLICAÇÕES DE CARTUCHO
    Cartuchos militares. Cartuchos policiais. Cartuchos de autodefesa. Cartuchos esportivos. Cartuchos industriais.
    CARTUCHOS DE REVÓLVER
    Características dos cartuchos de revólver. Principais cartuchos de revólver.
    CARTUCHOS DE PISTOLA
    Características dos cartuchos de pistola. Principais cartuchos de pistola.
    CARTUCHOS DE FUZIL
    Características dos cartuchos de fuzil. Principais cartuchos de fuzil.
    CARTUCHOS DE ESPINGARDA
    Elementos dos cartuchos de espingarda. Balística de cartuchos. Uso de cartuchos.

5ª PARTE: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PROJETO FINAL DE MESTRADO (obrigatório)

  1. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

    Esta disciplina familiariza o aluno com o contexto científico da pesquisa e seus requisitos conceituais e metodológicos. Apresenta os diferentes estágios de um processo de pesquisa, favorecendo o desenvolvimento de competências e habilidades na elaboração metodológica do Projeto Final, bem como na preparação do relatório de pesquisa. Alguns dos tópicos abordados são:

    ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PESQUISA CIENTÍFICA
    O que é epistemologia? O que é um paradigma? Conhecimento e ciência. Concepção empírica positiva. Concepção hermenêutica ou interpretativa. Poiesis e praxis: uma chave para entender os paradigmas.
    O PROCESSO DE PESQUISA CIENTÍFICA
    Etapas ao longo do caminho. Como iniciar uma pesquisa? O projeto: ponto de partida. Escolha do tópico. Formulação de problemas. Formulação de perguntas de pesquisa. Definição de objetivos. Desenvolvimento de hipóteses. Justificativa para a pesquisa. Definição do título.
    CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA TEÓRICA
    O que é uma estrutura teórica? Revisão da literatura: pesquisa de documentação e informações. O que procurar?: fontes primárias, secundárias e terciárias. Onde procurar?: local virtual e/ou físico. Qual literatura consultar em profundidade?: critérios de seleção. Como ler textos acadêmicos: estratégias para ler e compreender textos escritos. Reproduzir/compreender um texto: além do tudo ou nada. Dicas úteis para a leitura de textos acadêmicos. Como registrar informações? Elaboração da estrutura teórica: diretrizes.
    DESENHO DA ESTRATÉGIA METODOLÓGICA
    Definição do tipo de projeto de pesquisa. Classificação de variáveis. Definição operacional da variável. Amostragem. Técnicas e instrumentos de coleta de dados. Observação do participante. Grupo nominal. Técnica DELPHI. Entrevista em profundidade. Grupos de foco. História de vida. Procedimentos para análise de dados. Análise qualitativa de dados. Análise de conteúdo. Análise do discurso.
    O RELATÓRIO DE PESQUISA
    Partes de um relatório de pesquisa escrito. Aspectos formais na redação de artigos científicos. A composição de textos escritos: o processo de escrita. Questões textuais. Propriedades textuais básicas. Padrões internacionais de citação bibliográfica. Regras gerais para citações no texto. Referências bibliográficas no final do texto. Alguns critérios para a autoavaliação de um relatório de pesquisa.
  2. TRABALHO FINAL DE MESTRADO

    O Projeto Final do Mestrado (PFM) é o desenvolvimento de um projeto aplicado que contribui com novidades para o campo de conhecimento do programa de estudos. O PFM deve ser preparado de acordo com as diretrizes e os regulamentos exigidos para uma atividade desse tipo. Durante todo o processo, você será aconselhado pela equipe acadêmica e por um diretor da PFM, um especialista no assunto em estudo.

Direção

Direção Acadêmica

  • Luis Jiménez Romero. Diretor geral da Escola de Criminologia da Catalunha desde 1995. De 1980 a 1992, atuou como funcionário do Estado Espanhol, como especialista em segurança, desativação de explosivos e investigação criminal. Desde 1994, também é psicólogo forense autônomo, com experiências na elaboração de relatórios periciais sobre imputabilidade, credibilidade de depoimentos, capacidade processual, capacidade civil, avaliação de vítimas, etc. Na área acadêmica, possui diploma superior em Criminologia e Investigação Privada pela Universidad Europea Miguel de Cervantes e é Graduado em Psicologia pela Universidad Nacional de Educación a Distancia.

Professores e Autores

  • Dr. Miguel Ángel Soria Verde. Doutor em Psicologia pela Universitat de Barcelona. Professor de Psicologia Jurídica, Criminal e Criminologia Avançada nas faculdades de Psicologia e Direito da Universitat de Barcelona (UB). Coordenador do Mestrado em Investigação Criminal (UB) e do Mestrado em Psicologia Jurídica e Forense na Universidad Autónoma de Barcelona (UAB). Desde 1990, participa como especialista forese em casos de homicídios, violações e abuso sexual infantil. Publicou mais de 70 artigos e capítulos e uma dezena de livros sobre o tema. Pesquisador sobre delitos violentos (homicídios familiares, pornografia infantil e violações em série).
  • Dr. Tomás Salás Darrocha. Doutor em Direito pela Universitat de Barcelona e Graduado em Ciências Políticas pela mesma universidade. Possui longa e prestigiada trajetória na magistratura, é magistrado-juiz em exercício da Vara Criminal de Barcelona e foi chefe de gabinete técnico do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC), entre outros cargos.
  • Dra. Laura Natalia Pérez. Doutora (Cum Laude) e Mestre em Ciências Cognitivas e Linguagem pela Universitat de Barcelona, Espanha. Diretora Acadêmica do Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde e professora na Universidad Internacional Iberoamericana do México. Psicóloga e coach, fundadora do Florescimento Humano. Possui experiência como pesquisadora na Universitat de Barcelona. Experiência como psicóloga nos hospitais San Juan de Dios e La Inmaculada, Colômbia.
  • Dr. Eduardo Silva. Doutor em Projetos pela Universidad Internacional Iberoamericana. Mestre em Direção e Gestão de Empresas Internacionais pela Universidad Autónoma de Barcelona. Advogado e Notário pela Universidad Rafael Landívar. Advogado do Departamento Jurídico-Legal da Fundação Universitária Iberoamericana. Diretor Executivo da Fundação Universitária Iberoamericana, sede Guatemala.
  • Dr. (c) Pablo Eisendecher. Advogado, mestre em Direto Público, mestre em Resolução de Conflitos e Mediação, doutorando em Direto pela Universidad de Chile, com mais de 15 anos de experiência profissional e acadêmica nas áreas de direito corporativo, administrativo e ambiental. Atuou como professor adjunto de Direito Administrativo Ambiental, Direito de Minas e Águas na Universidad Austral de Chile e como professor de graduação e pós-graduação em várias universidades chilenas. Durante mais de 10 anos foi advogado de litígio e atualmente atua como Diretor da Fundação Universitária Iberoamericana no Chile e no Paraguai.
  • Dra Mariacarla Martí González. Doutorado em Educação pela Universidad de Zaragoza. Mestrado em Educação Artística pela Universidad de las Artes, Cuba. Graduada em Psicologia e Pedagogia das Artes. Licenciatura em Psicologia pela Universidad de la Habana. Promotora da Metodologia dos Processos de Correção Comunitários. Professora de psicologia na Universidad de las Artes e pesquisadora convidada na Universidad de Zaragoza. É autora de vários textos de apoio à docência na área da psicologia grupal e na análise e intervenção de processos sociais e comunitários. Professora de psicologia dos Grupos e Psicologia Social na Universidad Euorpea del Atlántico e membro do Departamento de Assessoramento Psicológico da universidade. Sua linha de pesquisa centra-se nos temas de psicologia dos grupos, o gênero e os processos de transformação social.
  • Ma. Alejandra Sandoval Villalobos. Diretora e professora da Especialização em Grafologia e Neuroescritura da FUNIBER. Licenciada em Pedagogia e Psicologia. Professora no Ensino Primário e psicopedagoga (US). Grafoanalista. Perita Grafóloga Judicial, com mestrado em Grafoanálise, Grafopatologia e Grafologia Forense. É Grafopsicóloga em Orientação familiar e Profissional pela Universidad Autónoma de Barcelona.
  • Ma. Alba Hernández Santana. Professora e diretora de projetos finais na Fundação Universitária Iberoamericana e docente na Universidad Internacional Iberoamericana. Mestre em Psicologia Social e Graduada em Psicologia pela Universidad de Havana. Especialista em resolução de conflitos com mais de 20 anos de experiência em pesquisa e consultoria organizacional.
  • Ma. Sonia Juliana Pérez Pérez. Professora e diretora de projetos finais na Fundação Universitária Iberoamericana e docente na Universidad Internacional Iberoamericana. Mestra em Musicoterapia pela Universidad Nacional de Colombia. Graduada em Antropologia pela Universidad de Los Andes, Colômbia; Graduada em Psicologia pela Universidad Nacional Abierta y a Distancia, Colômbia.
  • David Martínez Bautista. Secretário-Geral da Escuela de Criminología de Catalunya desde 1995. Desde essa data, também atua como perito judicial em balística e armamento e em investigação de incêndios. No contexto acadêmico, é doutorando em História da Farmácia e Graduado em Farmácia pela Universidad Complutense de Madrid, possui formação superior em Criminologia e Investigação Privada e “Expertus in Paleontologia” pelo Museo Geológico del Seminario Diocesano de Barcelona.
  • Nuria Alba Quintero.  Advogada em exercício (cível e criminalista) com uma ampla experiência tanto no âmbito privado quanto público. Também atua como professora na Escuela de Criminología de Catalunya. Graduada em Direito pela Universidad Autónoma de Barcelona.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez que tenhamos recebido a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.