Mestrado em Saúde Pública

Apresentação do Programa

O Mestrado em Saúde Pública oferece uma preparação integral com ferramentas e competências que permitem que os profissionais enfrentem os problemas de saúde pública com uma perspectiva global que lhes possibilita oferecer serviços de saúde com a qualidade e a adequação necessárias. Esse programa busca oferecer uma formação alinhada com as mudanças nos ambientes externos e internos da sociedade e que esteja em sintonia com o progresso científico e tecnológico. Tudo isso por meio de conhecimentos teóricos, análises de casos práticos e exercícios que possibilitem ao estudante progredir na compreensão da saúde pública em suas principais áreas de atuação.

O objetivo fundamental do programa de Mestrado em Saúde Pública é formar especialistas procedentes de distintas disciplinas no amplo campo de ação da Saúde Pública, que sejam capazes de enfrentar, a partir de diversas perspectivas, os problemas de saúde da população por meio de intervenções de promoção, proteção e restauração da saúde comunitária.

O Mestrado destina-se a contribuir na formação com um programa acadêmico de alto nível, que permite que os estudantes desenvolvam um pensamento reflexivo, crítico e humanista, tanto das pessoas que possuem claro interesse na especialização com um enfoque amplo e aplicado, quanto dos estudantes recém-formados que buscam iniciar em algum deles.

O Mestrado em Saúde Pública conta com uma inovadora articulação acadêmica, centrada no desenvolvimento do conhecimento científico e da pesquisa, visando gerar habilidades e soluções sustentáveis para responder às necessidades envolvidas no exercício do profissional da saúde pública.

A quem é dirigido

O programa tem dois perfis de estudantes que, embora apresentem características distintas, têm pontos complementares que permitem estabelecer uma proposta acadêmica integral:

  • Profissionais e graduados, especialmente nas áreas de ciências da vida (medicina, enfermagem, biologia, veterinária, etc.), ciências ambientais, estatística, economia, sociologia, química e farmácia, entre outras, que desejam se formar e se capacitar para desempenhar as funções de saúde pública em qualquer uma de suas áreas (profissional ou de pesquisa).
  • Outros profissionais e graduados universitários que buscam uma formação que lhes ensine a utilizar as ferramentas necessárias para desempenhar, de maneira eficiente, sua função, oferecendo o melhor serviço.

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá que você obtenha a titulação de Mestrado em Saúde Pública.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que se matriculou.

Estrutura do Programa

O Mestrado em Saúde Pública tem uma carga de 100 créditos. Com relação à distribuição do tempo, estabelece-se que:

  • Por ser um programa a distância e não estar sujeito a aulas presenciais, não se estabelece uma data específica de início. Desta maneira, o aluno pode formalizar a matrícula em qualquer momento, sempre que houver vagas disponíveis.
  • O tempo máximo de que se dispõe para concluir o Mestrado é de 24 meses. Neste período, o aluno deve ter concluído com êxito todas as atividades avaliadas correspondentes, assim como o Projeto Final ou Dissertação de Mestrado.
  • Ao matricular-se no Programa, deve escolher o itinerário de especialização a realizar (Bloco 3). O aluno realizará, obrigatoriamente, os módulos 1 e 2 antes de cursar um dos seguintes itinerários escolhidos: Especialização em Saúde Ambiental, Nutrição Comunitária, Saúde Ocupacional ou Gestão em Saúde Pública.

A estrutura de créditos do Mestrado em Saúde Pública pode ser vista na tabela a seguir:

MÓDULOS E DISCIPLINAS CRÉDITOSa HORAS
1a Parte: Pesquisa em Saúde Pública 18 180
2a Parte: Saúde Pública 50 500
3a Parte: Módulo Optativo 17 170
4a Parte: Projeto Final (Dissertação) de Mestrado 15 150
TOTAL 100 1000

a. A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade a titular. Um (1) crédito ECTS (European Credit Transfer System) equivale a 10 + 15 horas. Se o aluno cursa o programa em uma universidade que não pertence ao Espaço Europeu de Educação Superior (EEES), a relação entre créditos e horas pode variar.

Objetivos

Objetivo geral

  • O Mestrado em Saúde Pública tem como objetivo formar profissionais capazes de abordar os principais problemas de saúde da população, mediante o planejamento e a gestão de ações coletivas de proteção, restauração e promoção da saúde, visando garantir a saúde das pessoas com a qualidade e a relevância necessárias.

Objetivos específicos

  • Fortalecer a base teórico-metodológica da saúde pública, com ênfase em atividades que favoreçam o pensamento lógico e o raciocínio científico.
  • Estimar as necessidades de saúde da população para responder às suas necessidades reais e potenciais, levando em conta seus determinantes sociais e seus direitos.
  • Avaliar os sistemas de saúde para ser capaz de propor estratégias de melhoria adaptadas às necessidades da população.
  • Analisar os determinantes econômicos e sociais e as políticas de saúde e como eles se integram nas intervenções de saúde pública.
  • Elaborar e avaliar planos, programas, projetos e serviços específicos de Saúde Pública, com base na evidência, que promovam, restaurem e protejam a saúde da população.
  • Fazer com que o aluno seja capaz de identificar precocemente problemas de saúde e propor soluções que melhorem a qualidade de vida.

Saídas Profissionais

Os profissionais que concluem satisfatoriamente o programa de Mestrado em Saúde Pública poderão atuar profissionalmente com:

  • Administração da Saúde em Entidades Públicas.
  • Administração da Saúde em Entidades Privadas.
  • Gestão de Serviços de Saúde e Sociais.
  • Pesquisa em Entidades Públicas e Privadas.
  • Docência.

Plano de estudos

O programa de Mestrado em Saúde Pública possui uma estrutura curricular baseada em quatro partes formativas complementares para obter uma formação integral:

  • 1ª PARTE: PESQUISA EM SAÚDE PÚBLICA (18 CRÉDITOS)

A primeira parte busca realizar uma formação teórica e prática com conhecimentos atuais em pesquisa, fomentando o desenvolvimento de capacidades para formular perguntas de pesquisa pertinentes e a aquisição de habilidades e ferramentas úteis para o desenvolvimento de estratégias de pesquisa que permitam responder a essas perguntas.

As disciplinas e as horas correspondentes à primeira parte são apresentadas na tabela abaixo:

1ª PARTE: PESQUISA EM SAÚDE PÚBLICA 
# DISCIPLINAS CRÉDITOS
1 Metodologia da Pesquisa Científica 5
2 Epidemiologia I 4
3 Epidemiologia II 4
4 Bioestatística 5
TOTAL 18
  • 2ª PARTE: SAÚDE PÚBLICA (50 CRÉDITOS)

A segunda parte agrupa os conhecimentos e as ferramentas mais importantes relacionadas à saúde pública que visam proteger e melhorar a saúde das populações.

As disciplinas e as horas correspondentes à primeira parte são apresentadas na tabela abaixo:

  • 3ª PARTE: OPTATIVAS (17 CRÉDITOS)

A terceira parte possui diferentes módulos optativos, dentre os quais o aluno poderá escolher um. A seguir, apresenta-se a descrição das disciplinas de cada um deles:

OPTATIVA 1: SAÚDE AMBIENTAL

A terceira parte optativa que corresponde à saúde ambiental se baseia em entregar conhecimentos e ferramentas sobre saúde ambiental que impactam, de modo significativo, a saúde das populações.

OPTATIVA 1: SAÚDE AMBIENTAL
# DISCIPLINAS CRÉDITOSª
1 Agentes poluentes no ambiente 5
2 Riscos ambientais e saúde pública 6
3 Toxicologia ambiental e saúde pública 6
TOTAL 17

a. O número de horas e créditos pode variar de acordo com a universidade que emite o diploma.

OPTATIVA 2: NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA

A terceira parte optativa que corresponde à nutrição comunitária busca contribuir com uma sociedade mais saudável.

OPTATIVA 2: NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA
# DISCIPLINAS CRÉDITOSª
1 Saúde pública aplicada à nutrição 6
2 Gestão e avaliação em nutrição comunitária 6
3 Alimentação, saúde e comunicação 5
TOTAL 17

a. O número de horas e créditos pode variar de acordo com a universidade que emite o diploma

OPTATIVA 3: SAÚDE OCUPACIONAL

A terceira parte optativa que corresponde à saúde ocupacional, agrupa os conhecimentos e as ferramentas mais relevantes em busca da melhoria da saúde dos trabalhadores.

OPTATIVA 3: SAÚDE OCUPACIONAL
# DISCIPLINAS CRÉDITOSª
1 Medicina do trabalho 6
2 Toxicologia ocupacional 6
3 Prevenção de riscos laborais específicos 5
TOTAL 17

a. O número de horas e créditos pode variar de acordo com a universidade que emite o diploma.

OPTATIVA 4: GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA

A terceira parte optativa que corresponde à gestão em saúde pública busca entregar conhecimentos e ferramentas para desenvolver uma gestão em saúde eficiente e de acordo com as diferentes realidades que se apresentam.

OPTATIVA 4: GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA
# DISCIPLINAS CRÉDITOSª
1 Gestão Estratégica de RH 5
2 Técnicas de direção de equipes de trabalho 4
3 Técnicas de direção e liderança organizacional 4
4 Comunicação assistencial 4
TOTAL 17

a. O número de horas e créditos pode variar de acordo com a universidade que emite o diploma.

  • 4ª PARTE: PROJETO FINAL OU DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (15 CRÉDITOS)

O Projeto Final ou Dissertação de Mestrado, cuja carga letiva é de 15 créditos, tem como objetivo apresentar um trabalho completo que demonstre o desenvolvimento total de um projeto, contemplando a possibilidade de sua execução concreta, de acordo com as diretrizes e os detalhes do projeto apresentado.


Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Descrições dos Cursos

1ª PARTE: PESQUISA EM SAÚDE PÚBLICA

  1. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

    Essa disciplina busca desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes para o projeto metodológico de uma pesquisa, ilustrar a elaboração do referencial teórico, demonstrando ter critérios para discernir qual informação incorporar e onde buscá-la, como ler textos acadêmicos e como registrar a informação e descrever os procedimentos necessários para a elaboração da memória ou relatório de pesquisa.

    ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PESQUISA CIENTÍFICA
    O PROCESSO DE PESQUISA CIENTÍFICA
    COMO INICIAR UMA PESQUISA? O PROJETO: PONTO DE PARTIDA
    CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO
    CRIAÇÃO DA ESTRATÉGIA METODOLÓGICA
    O RELATÓRIO DA PESQUISA
  2. EPIDEMIOLOGIA 1

    Essa disciplina busca entregar as ferramentas básicas para compreender a epidemiologia e aplicá-la em estudos na área da saúde. Também fornece orientações sobre como realizar uma pesquisa de qualidade na Internet.

    EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA: METODOLOGIA E APLICAÇÕES
    A CONDUÇÃO DE ESTUDOS DE MEDICINA BASEADA NA EVIDÊNCIA
    AVALIAÇÃO DE INSTRUMENTOS
    DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA E ACESSO À BASE DE DADOS E SITES SOBRE CIÊNCIAS DA SAÚDE NA INTERNET
  3. EPIDEMIOLOGIA 2

    Essa disciplina busca selecionar o método de pesquisa qualitativo mais adequado em função do tipo de estudo no âmbito sanitário no mundo, distinguindo as fases de um estudo qualitativo compreendendo suas características e diferenciando-as das fases de um estudo quantitativo. Também buscar relacionar as distintas etapas da pesquisa com os roteiros para avaliar o rigor na pesquisa qualitativa em saúde.

    FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA PESQUISA QUALITATIVA
    METODOLOGIAS QUALITATIVAS
    PROJETO DE ESTUDOS QUALITATIVOS
    ESTRATÉGIAS PARA A COLETA DE DADOS E PARA O TRABALHO DE CAMPO
    A ANÁLISE DOS DADOS QUALITATIVOS
    APRESENTAÇÃO E DIFUSÃO DOS RESULTADOS
    O RIGOR NA PESQUISA QUALITATIVA
    A COMBINAÇÃO DOS MÉTODOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS
    ÉTICA NA PESQUISA QUALITATIVA
    LEITURA CRÍTICA DE ESTUDOS QUALITATIVOS
  4. BIOESTATÍSTICA

    Essa disciplina fornece os conceitos e as ferramentas necessárias para compreender e utilizar as ferramentas estatísticas em estudos na área da saúde e compreender as descobertas de outros estudos.

    STATÍSTICA DESCRITIVA
    ISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS
    EDIDAS DE CENTRALIZAÇÃO E DISPERSÃO
    ELAÇÃO ENTRE TRÊS VARIÁVEIS
    NÁLISE ESTRATIFICADA
    ONFUSÃO E INTERAÇÃO
    ROPORÇÕES E PROBABILIDADE
    EOREMA DE BAYES
    ISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES
    NFERÊNCIA ESTATÍSTICA
    ISTRIBUIÇÃO NORMAL E TEOREMA CENTRAL DO LIMITE
    AMANHO DA AMOSTRA PARA ESTIMATIVA
    ROJETOS DE CASO-CONTROLE
    ABELAS DE CONTINGÊNCIA
    NÁLISE DE VARIÂNCIA
    EGRESSÃO LINEAR
    OTÊNCIA ESTATÍSTICA DE UMA PESQUISA
    AMANHO DA AMOSTRA PARA TESTE

2ª PARTE: SAÚDE PUBLICA

  1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA

    Essa disciplina busca analisar a evolução histórica da medicina e da saúde pública no mundo e na América Latina. Avaliando criticamente a arquitetura organizacional da saúde pública a partir de uma visão multidisciplinar. Também busca refletir a partir da análise do processo histórico-social e futuro da saúde pública.

    CONCEITOS DA SAÚDE PÚBLICA
    HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA
    DO CONTROLE DAS DOENÇAS À PROMOÇÃO DA SAÚDE
    BASES ORGANIZACIONAIS DA SAÚDE PÚBLICA
    PERSPECTIVAS DE FUTURO DA SAÚDE COLETIVA
  2. BIOÉTICA GERAL

    Essa disciplina busca examinar a bioética a partir de suas origens históricas até a formulação da abordagem multidisciplinar que atualmente a caracteriza e analisar o contexto de ação da bioética, bem como seus principais desafios para o futuro.

    ORIGEM E DEFINIÇÃO DA BIOÉTICA
    DISCURSO E MÉTODO DA BIOÉTICA
    PRINCÍPIOS BIOÉTICOS
    DA TEORIA À PRÁTICA
  3. DETERMINANTES SOCIAIS EM SAÚDE

    Essa disciplina busca analisar os determinantes da saúde e as particularidades de seu estudo e tirar conclusões sobre os diversos comportamentos e efeitos das iniquidades em saúde e seus determinantes nos diferentes países.

    IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÕES DOS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE
    OS DETERMINANTES BIOLÓGICOS
    O AMBIENTE COMO DETERMINANTE DE SAÚDE
    O ESTILO DE VIDA COMO DETERMINANTE DE SAÚDE
    MEDIÇÃO E ANÁLISE DOS DETERMINANTES SOCIAIS
    ESTRATÉGIAS PARA A REDUÇÃO DAS INIQUIDADES
  4. SISTEMAS DE SAÚDE

    Essa disciplina busca entregar conhecimentos sobre as políticas e os diferentes sistemas de saúde. Aprender a realizar um diagnóstico de um sistema de saúde e conhecer mais a fundo o que é a atenção primária, sua importância e suas implicações.

    POLÍTICAS E SISTEMA DE SAÚDE
    MODELOS DE SAÚDE
    SISTEMAS DE SAÚDE NA ASSISTÊNCIA PÚBLICA
    DIAGNÓSTICO DE UM SISTEMA DE SAÚDE
    A ATENÇÃO PRIMÁRIA E SUA IMPORTÂNCIA
  5. A GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

    Esta disciplina entrega os principais conceitos de gestão de serviços de saúde e os aspectos técnicos e de implementação de sistemas que permitem melhorar a gestão.

    A GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
    ASPECTOS TÉCNICOS DO CONTROLE DA GESTÃO
    IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE DA GESTÃO
  6. DEMOGRAFIA E SAÚDE PÚBLICA

    Essa disciplina busca avaliar o impacto da evolução demográfica sobre a saúde da população e calcular e interpretar os indicadores demográficos de maior uso na saúde pública para ser capaz de analisar o estado de saúde da população.

    A DEMOGRAFIA EM SAÚDE PÚBLICA
    ELEMENTOS DA ANÁLISE DEMOGRÁFICA, FONTES E DADOS DEMOGRÁFICOS
    DEMOGRAFIA ESTÁTICA
    DEMOGRAFIA DINÂMICA
  7. ECONOMIA DA SAÚDE

    Essa disciplina abrange os fatores macroeconômicos que influenciam a saúde. Ela mostra aspectos relacionados com a teoria econômica, como o consumo, o gasto em saúde, a oferta e a demanda sanitária e os aspectos relevantes do financiamento.

    SETOR DE SAÚDE E ECONOMIA
    DEMANDA DE ASSISTÊNCIA SANITÁRIA
    OFERTA DE ASSISTÊNCIA SANITÁRIA
    A EFICÁCIA, FALHAS DO MERCADO E O INTERVENCIONISMO PÚBLICO
    AS DESPESAS DE SAÚDE E AS REFORMAS EM SAÚDE O MERCADO FARMACÊUTICO
    ANÁLISE ECONÔMICA DOS COMPORTAMENTOS NÃO SAUDÁVEIS
    SAÚDE E MACROECONOMIA
    FINANCIAMENTO EM SAÚDE
  8. PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E EQUIDADE

    Essa disciplina busca analisar diversas concepções de saúde, diversas vivências de doença e diversas práticas relacionadas à saúde, levando em conta o contexto histórico-social, e avaliar a importância e as características das desigualdades sociais como tema crucial da saúde comunitária.

    CONCEITO DE SAÚDE E DOENÇA. SAÚDE-DOENÇA COMO PROCESSO SOCIAL
    NÍVEIS DE PREVENÇÃO
    PROMOÇÃO DA SAÚDE
    DIREITO À SAÚDE
    DESIGUALDADES E INIQUIDADES EM SAÚDE: GÊNERO, SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA, DISPONIBILIDADE/ACESSIBILIDADE À ATENÇÃO EM SAÚDE
  9. POLÍTICAS DE SAÚDE E PROTEÇÃO SOCIAL

    Essa disciplina busca rever o papel dos órgãos internacionais na programação e gestão das políticas de saúde, analisando os determinantes econômicos, sociais e políticos da saúde e como eles se integram nas intervenções de saúde pública e avaliando os principais mecanismos e modelos de intervenção na proteção da saúde.

    POLÍTICAS DE ATUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
    PAPEL DOS ÓRGÃOS INTERNACIONAIS
    PLANOS ESTRATÉGICOS DE SAÚDE
    ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
    CARACTERÍSTICAS GERAIS DA PROTEÇÃO SOCIAL
    RISCOS ASSOCIADOS À PROTEÇÃO SOCIAL
  10. VIGILÂNCIA DA SAÚDE PÚBLICA

    Essa disciplina busca analisar os principais aspectos conceituais e instrumentos metodológicos relativos à criação e implantação de um sistema de informação para a vigilância da saúde pública e desenvolver as habilidades fundamentais para elaborar, interpretar e difundir os principais produtos derivados da vigilância da saúde pública.

    O DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. A DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADES
    VIGILÂNCIA DA SAÚDE PÚBLICA: OBJETIVOS PRINCIPAIS E ARQUITETURA BÁSICA
    DIMENSÕES E INDICADORES OBJETO DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE PÚBLICA
    METODOLOGIAS DE ANÁLISE PARA A VIGILÂNCIA DA SAÚDE PÚBLICA
    AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A VIGILÂNCIA DA SAÚDE PÚBLICA
  11. CRIAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS EM SAÚDE PÚBLICA

    Essa disciplina busca fazer uma distinção entre as diversas metodologias para a avaliação das necessidades em saúde e o planejamento em saúde e criar e avaliar planos, programas, projetos e serviços específicos de Saúde Pública, com base na evidência, que promovam e protejam a saúde da população.

    O DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DA COMUNIDADE NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO. A DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADES
    ETAPAS NA ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE SAÚDE
    IDENTIFICAÇÃO DE PRIORIDADES
    PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE
    AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA
    AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS E DOS RESULTADOS DE PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA
  12. SEMINÁRIO

    Nesse seminário, são apresentados casos relevantes sobre situações simuladas ou reais relacionadas com a saúde pública. O estudante irá deparar-se com a colocação em prática dos próprios conhecimentos e dos conhecimentos adquiridos, a tomada de decisões, a análise de cenários diversos, entre outros fatores, demostrando uma atitude crítica e reflexiva diante da problemática descrita.

3ª PARTE: OPTATIVAS

OPTATIVA 1: SAÚDE AMBIENTAL

  1. AGENTES POLUENTES NO AMBIENTE

    Essa disciplina busca analisar e quantificar a toxicidade dos metais pesados, hidrocarbonetos e compostos organoclorados sobre os seres vivos, analisar e medir os efeitos no corpo das principais fontes de poluição radioativa e térmica, analisar e avaliar os efeitos da introdução de espécies exóticas em ambientes nativos e relacionar o impacto no ambiente marinho causado pela poluição por águas residuárias urbanas.

    POLUIÇÃO POR METAIS PESADOS NO AMBIENTE MARINHO
    MERCÚRIO
    HIDROCARBONETOS
    COMPOSTOS ORGANOCLORADOS
    POLUIÇÃO RADIOATIVA
    POLUIÇÃO TÉRMICA E POR ESPÉCIES EXÓTICAS
    POLUIÇÃO POR ÁGUAS RESIDUÁRIAS URBANAS
  2. RISCOS AMBIENTAIS E SAÚDE PÚBLICA

    Essa disciplina busca saber identificar fatores de risco ambiental para a saúde e avaliar seu impacto para a saúde e saber elaborar estratégias de prevenção e ação diante de fatores de risco ambiental e de saúde pública.

    ESTUDO DA SAÚDE DA ATMOSFERA. POLUIÇÃO BIÓTICA DO AR. IMPACTO SOBRE OS ALIMENTOS
    POLUIÇÃO ABIÓTICA DA ATMOSFERA E SEU IMPACTO SOBRE A SAÚDE
    CLIMATOLOGIA. INTER-RELAÇÃO DOS DIVERSOS CLIMAS COM A POLUIÇÃO, A ALIMENTAÇÃO E A SAÚDE DA POPULAÇÃO
    A ÁGUA COMO FATOR DE RISCO. ÁGUA DE CONSUMO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS. POLUIÇÃO QUÍMICA E BIOLÓGICA
    POLUIÇÃO AMBIENTAL POR AGENTES FÍSICOS
    RISCOS BIOLÓGICOS, QUÍMICOS E FÍSICOS ASSOCIADOS AOS ALIMENTOS
    CATÁSTROFES TÓXICAS E AMBIENTAIS: TENDÊNCIAS, PREVENÇÃO, DOENÇAS DERIVADAS E PANDEMIAS
    AVALIAÇÃO DO RISCO AMBIENTAL: ANÁLISE PRÁTICA E TENDÊNCIAS
  3. TOXICOLOGIA AMBIENTAL E SAÚDE PÚBLICA

    Essa disciplina busca avaliar os impactos na saúde pública da exposição da população aos tóxicos ambientais e elaborar estudos avançados na área da toxicologia ambiental.

    FUNDAMENTOS DA TOXICOLOGIA AMBIENTAL
    SUBSTÂNCIAS TÓXICAS. TIPOS, ROTAS E VIAS DE EXPOSIÇÃO
    FISIOLOGIA (REVISÃO DE ORIENTAÇÃO TOXICOLÓGICA)
    TOXICOCINÉTICA E TOXICODINÂMICA AMBIENTAL
    BIOMARCADORES
    MECANISMOS DE TOXICIDADE
    CONTRIBUIÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR À TOXICOLOGIA
    FISIOPATOLOGIA E PATOLOGIAS DE CAUSA TÓXICA
    MUTAGÊNESE E CARCINOGÊNESE
    TOXICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
    ECOTOXICOLOGIA
    TOXICOLOGIA DOS AGENTES QUÍMICOS
    TOXICOLOGIA DOS AGENTES FÍSICOS
    TOXICOLOGIA DO MEDICAMENTO
    TENDÊNCIAS EM TOXICOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
    AVALIAÇÃO DO RISCO POR AGENTES TÓXICOS AMBIENTAIS

OPTATIVA 2: NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA

  1. SAÚDE PÚBLICA APLICADA À NUTRIÇÃO

    Essa disciplina busca analisar as ações comunitárias em saúde pública na área da nutrição que ajudam a garantir, proteger, promover e recuperar a saúde nutricional da população, distinguir os diversos tipos de estudos epidemiológicos utilizados na pesquisa do comportamento alimentar e das causas das patologias nutricionais e elaborar programas de nutrição comunitária baseados nos fundamentos da evidência científica.

    FUNDAMENTOS DE SAÚDE PÚBLICA
    EPIDEMIOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO
    ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA
    POLÍTICAS ALIMENTARES E ESTRATÉGIAS DE SAÚDE PÚBLICA
  2. GESTÃO E AVALIAÇÃO EM NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA

    Essa disciplina busca planejar, de maneira ideal, um programa de nutrição comunitária que permita estabelecer as decisões e as prioridades de acordo com as bases científicas da intervenção, distinguir as diversas técnicas de comunicação em nutrição e transmitir a mensagem nutricional à população de modo eficaz, integrar as normas e os códigos éticos no planejamento de programas de intervenção nutricional voltados à população e avaliar a eficácia dos programas de saúde, especialmente relacionados com a nutrição comunitária.

    GESTÃO
    COMUNICAÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DA GESTÃO
    CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
    AVALIAÇÃO
  3. ALIMENTAÇÃO, SAÚDE E COMUNICAÇÃO

    Essa disciplina busca analisar a importância da comunicação na área da nutrição e sua influência sobre os comportamentos alimentares da sociedade, avaliar a adequação de campanhas publicitárias de produtos alimentares e propor estratégias de comunicação voltadas a diversas populações, que promovam hábitos alimentares saudáveis e/ou colaborem na prevenção de patologias nutricionais.

    IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NUTRIÇÃO
    MARKETING E SAÚDE
    REGULAÇÃO DA PUBLICIDADE
    COMUNICAÇÃO EM NUTRIÇÃO E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL

OPTATIVA 3: SAÚDE OCUPACIONAL

  1. MEDICINA DO TRABALHO

    Essa disciplina busca identificar os riscos laborais do trabalhador ou grupo de trabalhadores e desenvolver a promoção da saúde no trabalho, elaborar estratégias de prevenção de riscos que possam afetar a saúde humana como consequência das circunstâncias e das condições laborais e avaliar e colocar em prática as medidas necessárias para tratar e/ou reabilitar as doenças profissionais e as doenças relacionadas ao trabalho.

    INTRODUÇÃO À MEDICINA DO TRABALHO
    VIGILÂNCIA DA SAÚDE
    EPIDEMIOLOGIA LABORAL
    PROMOÇÃO E PLANEJAMENTO DA SAÚDE NO LOCA DE TRABALHO
    SOCORRISMO E PRIMEIROS SOCORROS
  2. TOXICOLOGIA OCUPACIONAL

    Essa disciplina busca identificar os fatores que influenciam a toxicidade ocupacional, comparar e contrastar as funções de monitoramento ambiental e biológico na avaliação dos diversos locais de trabalho, descrevendo os princípios metodológicos e o funcionamento dos instrumentos de monitoramento de poluentes ambientais nos diversos locais de trabalho.

    INTRODUÇÃO À TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
    LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL ÀS SUBSTÂNCIAS NOCIVAS. LEGISLAÇÃO VIGENTE
    AVALIAÇÃO AMBIENTAL E BIOLÓGICA DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A COMPOSTOS TÓXICOS
    AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO EM ESTUDOS DE EPIDEMIOLOGIA OCUPACIONAL
    TOXICOLOGIA CLÍNICA
    METODOLOGIA ANALÍTICA TOXICOLÓGICA
  3. PREVENÇÃO DE RISCOS LABORAIS ESPECÍFICOS

    Essa disciplina busca analisar as principais condições de trabalho e os riscos laborais e avaliar as intervenções e políticas preventivas na área da saúde laboral.

    CONCEITOS GERAIS DA PREVENÇÃO
    TIPO DE RISCOS LABORAIS
    DANOS À SAÚDE
    SISTEMA DE RESPONSABILIDADES EM MATÉRIA DE PREVENÇÃO DE RISCOS LABORAIS
    ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA PREVENÇÃO

OPTATIVA 4: GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA

  1. GESTÃO ESTRATÉGICA DE RH

    A disciplina está orientada a elaborar o quadro conceitual e metodológico para reconhecer o enfoque sistêmico e estratégico da atual Gestão de Recursos Humanos (GRH) e a importância do profissional para o alcance dos objetivos.

    VISÃO GERAL SOBRE OS EFEITOS DA GLOBALIZAÇÃO NOS RH
    VISÃO GERAL SOBRE AS FUNÇÕES DO DIRETOR DE RH
    AS NOVAS TECNOLOGIAS NA GESTÃO DE RH E OS SISTEMAS DE CONTROLE DE GESTÃO DE RH
    TEORIA DA MOTIVAÇÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO
    FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO
    ÊNFASE NO PROFISSIONAL
    GESTÃO POR DEPARTAMENTOS
  2. TÉCNICAS DE DIREÇÃO DE EQUIPES DE TRABALHO

    Essa disciplina apresenta os elementos teóricos e práticos sobre os grupos e as equipes de trabalho, suas características, técnicas e ferramentas para sua gestão eficaz.

    CONCEITO DE GRUPO E DE EQUIPE, SUAS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS
    APLICAÇÕES PRÁTICAS PARA MOTIVAR AS EQUIPES DE TRABALHO
    A COMPETÊNCIA VINCULADA AO TRABALHO EM EQUIPE
    OS MEMBROS E OS PAPÉIS DE UMA EQUIPE DE TRABALHO
  3. TÉCNICAS DE DIREÇÃO E LIDERANÇA ORGANIZACIONAL

    O objetivo geral desta disciplina é conhecer e aprofundar-se nos estilos de liderança e direção, em sua relação, suas diferenças, sua importância e seus enfoques teóricos, assim como nas competências e habilidades necessárias para seu exercício.

    FUNÇÕES DA LIDERANÇA E DA DIREÇÃO HARD E SOFT
    A LIDERANÇA FUNCIONAL NAS ORGANIZAÇÕES
    OS MODELOS E OS ESTILOS DE LIDERANÇA
    RECONHECIMENTO E FLEXIBILIZAÇÃO DO PRÓPRIO ESTILO
    A LIDERANÇA E SUA RELAÇÃO COM OS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
    A DIREÇÃO POR OBJETIVOS
  4. COMUNICAÇÃO ASSISTENCIAL

    Essa disciplina busca considerar as peculiaridades biopsicossociais do usuário/paciente para alcançar uma comunicação assistencial adequada e integral, promover atitudes adequadas para conseguir uma comunicação assistencial eficaz e eficiente e integrar as técnicas de transmissão de notícias nos âmbitos individual, familiar e social.

    TEORIA DA COMUNICAÇÃO
    COMUNICAÇÃO ASSISTENCIAL
    APLICAÇÕES DA COMUNICAÇÃO ASSISTENCIAL

4a PARTE: PROJETO FINAL OU DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

O Projeto Final (PF) ou Dissertação de Mestrado deve ser um trabalho original e pessoal. Além disso, deve ser uma contribuição com um forte componente aplicado, baseado nos módulos prévios.

Previamente à elaboração do PFM, o estudante deverá ter lido as orientações para sua realização, localizadas no ícone da Biblioteca Virtual, no Campus Virtual. Do mesmo modo, ele enviará ao seu tutor um relatório com o título do projeto a ser realizado, um índice provisório e uma breve explicação, seguindo o formato do modelo apresentado nestas orientações.

Esse material demanda o acompanhamento pessoal por parte do tutor do Projeto Final, que, definitivamente, orientará o aluno em seu desenvolvimento e indicará, se achar necessário, qualquer leitura adicional que deva ser realizada.

O tutor dará sua aprovação para a apresentação definitiva do PF. Uma vez terminado esse Projeto, o mesmo deverá ser entregue em suporte digital para sua avaliação final por parte de uma banca nomeada entre os demais tutores do Mestrado. O sistema de avaliação do PF considerará uma ponderação entre a apresentação, a originalidade do tema, a estrutura e conteúdo do mesmo.

Direção

Direção acadêmica

  • Dr. Maurizio Antonio Battino. Pesquisador em Bioquímica e docente da Scuola di Specializzazione in Scienza dell'Alimentazione. Professor na Università Politecnica delle Marche. Diretor Científico da Universidad Europea del Atlántico.

Coordenação Geral Acadêmica

  • Dra. (c) Irma Domínguez Azpíroz. Coordenadora Internacional da Área de Saúde. Doutora candidata em Educação. Mestrado Internacional em Nutrição e Dietética. Mestrado em Atividade Física: Treinamento e Gestão Esportiva.

Coordenação do Programa

  • Dra. (c) Vivian Lipari Zegarra Doutora candidata. Mestrado em Saúde Pública da Universidad de Chile e Ma. (c) em Administração de Serviços de Saúde da Universidad Federico Villarreal de Perú.

Professores e Autores

  • Dr. Luis Vivanco Sierralta. Plataforma de Bioética. Pesquisador do Centro de Pesquisa Biomédica de La Rioja (CIBIR). Espanha
  • Dra. Susana Martínez. Professora Associada do Departamento de Ciências Biomédicas na Área de Fisiologia da Universidad de León. Pesquisadora do Instituto Universitario de Biomedicina da Universidad de León. Dra. Cristina Hidalgo González. Doutora em Ciências Empresas pela Universidad de León. Professora Titular do Departamento de Economia Aplicada da Universidad de León, Espanha.
  • Ma. Ivonne Sanhueza. Mestrado em Saúde Pública. Com estudos em Autoridade de Saúde e Gestão da Saúde Pública, Gestão Social e Políticas Públicas, Promoção da Saúde, Avaliação Socioeconômica de Projetos, entre outros. Consultora em Saúde Pública, formulação de projetos e programas, capacitação. Responsável pela direção técnico-administrativa do Departamento de Planejamento e Saúde Pública da Direção Regional de Saúde da Região de Bío-Bío, no Chile, entre outras funções administrativas.
  • Dra. Karen Adams Ubaldo. Doutora em Saúde Pública pela Universidad Cayetano Heredia de Perú. Mestrado em Gestão de Programas e Projetos Sociais da Universidad Cayetano Heredia. Nutricionista da Universidad Nacional Federico Villarreal do Peru. Docente da Universidad San Ignacio de Loyola, docente da Universidad Científica del Sur, com grande experiência na direção de projetos sociais.
  • Ma. Eva López García. Mestrado Sanitário em Prática Clínica. Enfermeira pela Universidad de Salamanca. Certificada em Docência pela Formación Profesional para el Empleo. Conta com grande experiência prática e docente. Autora de muitos livros e artigos científicos. Atualmente, atua como colaboradora de 5 revistas científicas. Docente na Fundación para la Cooperación, Investigación y Desarrollo de la Enfermería e Docente da Área de Gestão e Pesquisa Sanitária da FUNIBER.
  • Me. Daniel Uribe Parra. Mestrado em Saúde Pública pela Universidad de los Andes da Colômbia. Médico-cirurgião da Fundación Universitaria de Ciencias de la Salud da Colômbia. Especialista em avaliações econômicas. Pesquisador em projetos de saúde pública, coordenador de processos investigativos dos serviços de saúde. Especialista em análise estatística avançada e ferramentas epidemiológicas.
  • Ma. Vivian Lipari. Mestrado em Saúde Pública pela Universidad de Chile. Mestrado em Administração de Serviços de Saúde pela Universidad Nacional Federico Villarreal, Peru. Cirurgião-dentista pela Universidad Particular Sant Martín de Porres, Lima, Peru. Coordenadora e Docente da área de Gestão e Pesquisa Sanitária. Nove anos de experiência como professora a distância.
  • Dra. (c) Carmen Lilí Rodríguez Velasco. Doutoranda em Educação pela Universidade Internacional Iberoamericana. Mestre em Psicologia Laboral e Organizacional pela Universidad de La Havana, Cuba. Coordenadora Acadêmica Internacional da Área de Desenvolvimento Diretivo, Organização Empresarial e Recursos Humanos da FUNIBER.
  • Dra.(c) Lucibel Vásquez. Doutoranda em Intervenção Social pela Universitat de Barcelona. Mestrado em Psicogerontologia pela Universitat de Barcelona. Mestrado em Psicologia Clínica pela Univ. San Martín de Porres de Lima.
  • Dr. Jorge Crespo. Doutor pela Universidad de Cantabria. Engenheiro Civil pelo ISPJAE (Cuba) e Graduado (Homologação) pelo Ministério da Educação Superior da Espanha. Especialista em modelagem e simulação computacional de fenômenos estocásticos e deterministas. Foi professor do Departamento de Engenharia Estrutural e Professor Associado do Departamento de Matemática da Faculdade de Engenharia Civil do ISPJAE. Conta com mais de 15 anos de experiência de docência em disciplinas nas áreas de matemática e estatística e 10 anos na área de engenharia estrutural, além de 5 anos de experiência em docência a distância. É coordenador dos Programas de Mestrado em Direção Estratégica com especialização em Tecnologia da Funiber e Coordenador de Programas de Pós-Graduação da Universidad Europea del Atlántico onde atualmente é docente das disciplinas de Bioestatística, Estatística e Cálculo.
  • Dra.(c) Lidia Henriques. Doutoranda em Educação. Mestrado em Cuidados Paliativos pela Universidade Católica Portuguesa. Graduada em Psicologia Clínica pela Universidade de Lisboa. Dra. Alicia Álvarez. Doutorado em psicologia. Especialista em Psicologia Geral Sanitária. Professora de universidade privada na área de Psicologia Clínica e da Saúde. Possui pós-graduação e ampla experiência clínica em duas áreas distintas: a) Pesquisa e intervenção em Psicologia Clínica Perinatal e Avaliação Neurocomportamental. b) Pesquisa e intervenção em Psicologia de Emergências. Responsável pela área assistencial e de pesquisa de uma unidade especializada em universidade pública.
  • Ma. Carolina Fajardo. Bacteriologista da Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca. Mestrado em Ciência Bioquímica pela Universidad Nacional de Colombia e Especialista em Epidemiologia Clínica pela Universidad El Bosque. Bacteriologista, Epidemiologista Clínica e Mestra em Ciência Bioquímica. Ampla experiência na área clínica e de pesquisa, experiência em Saúde Pública e Epidemiologia: formulação de projetos de pesquisa em Saúde Pública e Ciências Básicas. Coordenação de projetos na área da saúde em âmbito nacional. Avaliadora de artigos na Asociación Colombiana de Hemato-Oncología e na Revista de Pediatría de Colombia.
  • Dra. Yamile Adriana Celis. Doutora em Saúde Pública com Mestrado em Ciências pela Universidad Nacional de Colombia. Bacteriologista da Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca. Ampla experiência como pesquisadora e especialista em Biologia Molecular.
  • Ma. María Eugenia Luna Borgaro. Mestrado em Recursos Humanos e Gestão do Conhecimento pela Universidad de León, Espanha. Especialista em Gestão de Recursos Humanos e Habilidades Diretivas. Professora na FUNIBER.
  • Ma. Tania Herrera Martínez. Máster of Business pela Universidad Queensland (Austrália). Mestrado em Gestão para a Globalização pela Universidad de Chile e Mestrado em Saúde Pública pela Universidad de Chile. Graduada em Medicina pela Univerisdad de Chile.
  • Ma. Laura Prieto Parra. Mestrado em Saúde Pública pela Universidad de Chile. Coordenadora Acadêmica do Mestrado em Saúde Pública da Universidad de Chile.
  • Ms. Javiera Parro Fluxá. Mestrado em Saúde Pública pela Universidad de Chile. Docente da Área de Pesquisa da Universidad de los Andes, Chile.
  • Ma. Marcela Salazar González. Enfermeira Universitária. Mestrado em Educação com Menção em informática educacional. Graduada em Humanização em Saúde. Coordenadora Clínica da Escola de Medicina da Universidad Finis Terrae. Docente do Instituto de Bioética da Universidad Finis Terrae.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

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