Mestrado em Medicina Biológico-Naturista

Apresentação do Programa

A medicina convencional ou padrão é conhecida como aquela que utiliza tratamentos médicos cientificamente comprovados, razão pela qual se deduza serem efetivos e seguros. Além da medicina convencional, temos também a medicina alternativa e a medicina complementar.

O presente programa pretende introduzir o licenciado em medicina nessas terapias para que ele possa desempenhar-se na medicina adaptada aos tempos de hoje.

A quem é dirigido

Mestrado em Medicina Biológico-Naturista tem como destinatários licenciados em medicina que:

  • Estejam interessados em aprofundar-se na prevenção de enfermidades;
  • Queiram aplicar a medicina biológica e/ou naturista no tratamento de enfermidades

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá que você obtenha a titulação do Mestrado em Medicina Biológico-Naturista.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que se matriculou.

Estrutura do Programa

Com relação à distribuição do tempo, fica estabelecido que:

  • Por ser um programa a distância e não estar sujeito à formação de turmas presenciais, não se estabelece uma específica data de início, razão pela qual o aluno possa formalizar sua matrícula a qualquer momento, sempre que haja vagas disponíveis;
  • Por motivos acadêmicos e de aprendizagem, dispõe-se de uma duração mínima de 12 meses;
  • O tempo máximo do qual se dispõe para realizar o programa é de 24 meses. Nesse período de tempo, o aluno deve ter entregue todas as avaliações correspondentes.

A estrutura de créditos do programa de Mestrado em Medicina Biológico-Naturista é apresentada na seguinte tabela:

  CRÉDITOSa DURAÇÃOb HORAS
1ª Parte: Comum 35 9 350
2ª Parte: Optativa 50 12 500
3ª Parte: Dissertação de Mestrado 15 3 150
TOTAL 100 24 1000

a. A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade que titula 
b. Duração em meses

Objetivos

Objetivo geral

  • Facilitar, através das novas tecnologias da informação e da comunicação, mediante um processo de ensino - aprendizagem tutorizado, a atualização com relação às últimas notícias da temática.

Objetivos específicos

  • Proporcionar aos licenciados conhecimentos necessários à compreensão das principais pautas que regem a medicina biológica e a medicina naturista.
  • Conhecer e aprender sobre as aplicações de distintas terapias na saúde em diferentes situações fisiológicas e patológicas.

Saídas Profissionais

Algumas das saídas profissionais do Programa de Mestrado em Medicina Biológico-Naturista, são:

  • Aplicações médicas.
  • Docência.

Plano de estudos

Mestrado em Medicina Biológico-Naturista possui uma estrutura curricular baseada em 3 partes formativas e seqüenciais:

  • 1ª PARTE: COMUM (350 HORAS)

A seguir, são expostas as disciplinas da parte comum Medicina Biológico-Naturista Aplicada: Nutrição, Fitoterapia e Aromaterapia:

1ª PARTE: COMUM
INTRODUÇÃO
# DISCIPLINAS HORAS
1 História da Medicina Biológico-Naturista 30
2 Visão Biológica da Disfunção Orgânica 70
DIETÉTICA E NUTRIÇÃO
# DISCIPLINAS HORAS
1 Bioquímica Nutricional 35
2 Avaliação do Estado Nutricional 35
3 Necessidades Nutricionais do Organismo Humano 35
4 Alimentação Naturista e Sensibilidade Alimentar 45
FITOTERAPIA E AROMATERAPIA
# DISCIPLINAS HORAS
1 Fitoterapia 50
2 Aromaterapia 50
TOTAL 350
  • 2ª PARTE: OPTATIVA (500 HORAS)

Nessa parte, o aluno deve escolher dois dos três programas expostos a seguir:

PARTE OPTATIVA 1: MÉTODOS E DIAGNÓSTICOS DA MEDICINA BIOLÓGICO-NATURISTA
TRATAMENTOS BIOLÓGICO-NATURISTAS
# DISCIPLINAS HORAS
1 Método Kousmine 15
2 Hidroterapia de Colon 17,5
3 Hidrologia, Águas Minero-medicinais e Balneoterapia 15
4 Tipos Constitucionais em Acupuntura, Homeopatia e Naturismo 17,5
5 Homotoxicologia e Homeopatia 17,5
6 Sofrologia 17,5
7 Florais de Bach 15
8 Spagyria 15
TRATAMENTOS BIOLÓGICO-NATURISTAS II
# DISCIPLINAS HORAS
1 Eletro-acupuntura de Voll e Biorressonância 40
2 Medicina Ortomolecular e Oligoelementos 40
3 Neuralterapia e Neurofocalidade 40
TOTAL 250
PARTE OPTATIVA 2: TRATAMENTOS NA MEDICINA BIOLÓGICO-NATURISTA
TRATAMENTOS BIOLÓGICO-NATURISTAS III
# DISCIPLINAS HORAS
1 Ozonoterapia 20
2 Helioterapia, Talassoterapia, Aeroterapia e Geoterapia 40
3 Onda Magnética Pulsada e Hipertermia 20
4 Onda Magnética Pulsada e Hipertermia 20
TRATAMENTOS BIOLÓGICO-NATURISTAS IV
# DISCIPLINAS HORAS
1 Nutrição em patologias comuns 35
2 Terapias Biológico-Naturistas de Enfermidades Comuns 115
TOTAL   150
PARTE OPTATIVA 4: BASES DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
# DISCIPLINAS HORAS
1 Teoria Básica (Parte I) 70
2 Teoria Básica (Parte II) 70
3 Diagnóstico 70
4 Auriculoterapia e opções terapêuticas da Medicina tradicional Chinesa 40
TOTAL 250
  • 3ª PARTE: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (150 HORAS)

A última parte do mestrado se destina à realização do Projeto Final de Mestrado ou Tese de Mestrado.

A tese deverá basear-se no documento "Pautas de Elaboração da Dissertação de Mestrado", que o aluno receberá na primeira entrega de material didático.

3a PARTE: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
# DISCIPLINAS HORAS
1 Dissertação de mestrado 150
TOTAL 150

Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Descrições dos Cursos

1ª PARTE: COMUM

  1. INTRODUÇÃO

    1. HISTÓRIA DA MEDICINA BIOLÓGICO-NATURISTA

      Conceitos básicos de Medicina Naturista, a Medicina Naturista através da história e suas características atuais.

      INTRODUÇÃO À MEDICINA NATURISTA
      Conceitos básicos de Medicina Naturista. Situação na Espanha.
      HISTÓRIA: A FONTE MÉDICA PARA ENTENDER A MEDICINA NATURISTA
      História dos primeiros médicos naturistas. Medicina baseada em evidências.
      OS REMÉDIOS NATURISTAS PRIMITIVOS EM NOSSA HISTÓRIA
      O ayurveda da Antiga Índia. A tradição médica antiga no Egito, Mesopotâmia, Israel, Assíria-Babilônia. Medicina Chinesa. América pré-colombiana. A medicina na Grécia Antiga: a cura teúrgica ou espiritual. Ciência pré-socrática. Medicina hipocrática. Outros autores.
      PARACELSO E SAMUEL HAHNEMANN. SÉCULOS XV, XVI, XVIII E XIX
      Diferença entre Galeno e Hipócrates.
      O NATURISMO MÉDICO NA MEDICINA ATUAL. RESUMO DO QUE FOI A MEDICINA NATURISTA NO SÉCULO XX NA ESPANHA
      Importância da Medicina Naturista no século XXI.
    2. VISÃO BIOLÓGICA DA DISFUNÇÃO ORGÂNICA

      Com essa disciplina, pretende-se dar uma visão global do que é a doença, quais são as alterações e transtornos mais frequentes, estudar o metabolismo ácido básico e sua regulação.

      O QUE É DOENÇA?
      O que é doença na medicina biológica?
      ALTERAÇÕES DE PROCESSOS BASAIS
      O sistema imunológico. Toxinas. Imunidade inata e inflamação. Imunidade adquirida. Imunidade passiva. Transtornos do sistema imunológico e alergias. Sinais de inflamação. Exames. Terapias.
      TRANSTORNOS DO CAMPO MAGNÉTICO CORPORAL
      Efeitos químicos dos campos magnéticos. Utilidades terapêuticas.
      TRANSTORNOS ELETROLÍTICOS
      Equilíbrio ácido base. O que são os eletrólitos e que importância têm.
      TRANSTORNOS DO METABOLISMO DA ÁGUA E ELETRÓLITOS
      Equilíbrio da água. Potássio. Cálcio. Magnésio.
      METABOLISMO ACIDOBÁSICO
      Sistema acidobásico e sua regulação.
      ÍON MAGNÉSIO - SUA IMPORTÂNCIA NA GÊNESE DA DISFUNÇÃO ORGÂNICA
      Avaliação do magnésio. Falta de magnésio. Aplicações terapêuticas. Assimilação. Eliminação. Recomendações clínicas de suplementos de magnésio. Uso clínico do magnésio. Absorção do magnésio. Onde obter magnésio. Deficiências habituais de magnésio. O magnésio como enzima. Manejo da perda do magnésio (hipomagnesemia). Principais causas de déficit de magnésio. Tratamento das alterações do magnésio.
      ÍON CÁLCIO: SUA IMPORTÂNCIA COMO REGULADOR BIOLÓGICO
      Introdução. Regulação do metabolismo do cálcio. Como se distribui o cálcio no organismo? Cálcio e osteoporose. Quantos tipos de osteoporose existem? Estresse, exercício e cálcio. O adequado uso do alimento integral. Seu risco pelo abuso de consumo. Cálcio e litíase renal. Patologias clássicas de disfunção eletrolítica.
      TRANSTORNOS METABÓLICOS
      Que é uma proteína? Sistema endócrino.
      REGULAÇÃO BASAL
      EO sistema de regulação basal. Reação de assistência imunológica (Bystander Reaction). Reconhecimento motivo-antígeno.
      DETOXIFICAÇÃO
      Homotoxinas. Matriz extracelular. Gástrula tridérmica. Fígado e vesícula biliar. A pele. Sistema gastrintestinal.
  2. DIETÉTICA E NUTRIÇÃO

    1. BIOQUÍMICA NUTRICIONAL

      Estudo da regulação do metabolismo, a sinalização celular, a regulação da expressão gênica e o destino dos macronutrientes.

      METABOLISMO E SUA REGULAÇÃO
      Metabolismo. Regulação do metabolismo.
      INTEGRAÇÃO METABÓLICA. SINALIZAÇÃO INTERTISSULAR E INTRACELULAR
      Integração metabólica. Sinalização intercelular. Sinalização intracelular
      REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA
      Visão geral. Regulação da transcrição. Regulação pós-transcripcional. Nutrientes e expressão gênica.
      DESTINO METABÓLICO DOS CARBOIDRATOS
      Introdução. Metabolismo hepático. Metabolismo nos tecidos periféricos. Regulação da glicemia. Visão global do metabolismo da glicose. Considerações nutricionais.
      DESTINO METABÓLICO DOS LIPÍDIOS
      Introdução. Lipoproteínas plasmáticas. Utilização tissular dos ácidos graxos. Metabolismo e funções dos triglicerídios. Metabolismo e funções do colesterol. Visão geral simplificada do metabolismo de colesterol e triglicerídios.
      DESTINO METABÓLICO DOS AMINOÁCIDOS
      Panorâmica geral do metabolismo nitrogenado. Reações gerais do metabolismo dos aminoácidos. Destino do esqueleto carbonado dos aminoácidos. Metabolismo do amônio. Biossíntese de aminoácidos não essenciais. Funções precursoras dos aminoácidos da dieta. Metabolismo dos aminoácidos nos diferentes tecidos. Qualidade da proteína alimentar. Complementação proteica. Considerações nutricionais.
      COMPOSTOS NITROGENADOS CONDICIONALMENTE ESSENCIAIS
      Introdução. Aminoácidos condicionalmente essenciais. Nucleótido. Outros compostos nitrogenados condicionalmente essenciais.
    2. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL

      Explicação dos conceitos necessários para realizar pesquisas epidemiológicas, conceitos da Saúde Pública e os conhecimentos adquiridos com a aprendizagem de um programa informático de cálculo de dietas próprio do Programa serão aplicados.

      DDETERMINAÇÃO DA INGESTÃO DE ALIMENTOS E NUTRIENTES: PESQUISA DE ALIMENTAÇÃO
      Introdução. Métodos para determinar a ingestão de alimentos. Determinação da ingestão atual de nutrientes. Determinação da ingestão de nutrientes no passado. Principais fontes de erro nos estudos de avaliação do consumo de alimentos. Ajudas de memória. Alimentos consumidos habitualmente junto com outros. Tipos de cozimento.
      TTÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL: ANTROPOMETRIA E COMPOSIÇÃO CORPORAL
      Introdução. Técnicas de diluição. Espectrometria fotônica. Recontagem de isótopos naturais. Ativação neutrônica. Técnicas densitométricas. Técnicas volumétricas. Técnicas de análise elétrica. Reatância ao infravermelho próximo (NIR). Técnicas de análise de imagem. Tomografia axial computadorizada (TAC). Ultrassons. Técnicas antropométricas.
    3. NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO ORGANISMO HUMANO

      Faz-se o estudo da célula e cálculo das necessidades energéticas através de fórmulas e métodos internacionais.

      CONCEITOS DE NUTRIÇÃO
      Definição de nutrição. Mecanismos de transporte: difusão simples, transporte mediado. A dietética.
      A CÉLULA
      Morfologia da célula eucarionte: membrana plasmática, citoplasma e núcleo. Fisiologia celular: funções de nutrição, relação e reprodução. Morfologia da célula procarionte: as bactérias e as cianobactérias.
      NUTRIENTES
      Macronutrientes e micronutrientes. Nutrientes essenciais e não essenciais.
      OBTENÇÃO DE ENERGIA PELO ORGANISMO
      Conversão da energia química em energia de trabalho corporal. Energia metabolizável.
      VALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOS
      A bomba calorimétrica. Energia proporcionada pelos alimentos.
      NECESSIDADES ENERGÉTICAS DO ORGANISMO
      Componentes do gasto energético total: metabolismo basal, atividade física e efeito térmico dos alimentos. Quantificação dos gastos energéticos: calorimetria direta e indireta.
      INGESTÕES RECOMENDADAS DE NUTRIENTES E OBJETIVOS NUTRICIONAIS
      Requisitos nutricionais. Ingestões recomendadas de nutrientes em lactentes, na infância, em adolescentes e em mulheres gestantes e lactantes. Considerações práticas das ingestões recomendadas. Objetivos nutricionais para a população espanhola.
      GUIAS ALIMENTARES
      Pirâmide alimentar: estrutura e a ração alimentícia. Guia alimentar do consumidor.
    4. ALIMENTAÇÃO NATURISTA E SENSIBILIDADE ALIMENTAR

      Descrição dos mecanismos que o organismo humano utiliza para assimilar os alimentos, alterações na permeabilidade intestinal e as teorias nutricionais mais destacadas de um ponto de vista higienista e/ou naturista.

      FFISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO
      Digestão e absorção dos alimentos. Catabolismo e anabolismo celular.
      ALTERAÇÃO DA PERMEABILIDADE INTESTINAL
      Conceito de permeabilidade intestinal. Diagnóstico de alterações da permeabilidade intestinal. Causas do aumento da permeabilidade intestinal. Microrganismos responsáveis por alterações na permeabilidade intestinal. Consequências da alteração da permeabilidade intestinal.
      ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS BASEADAS NO HIGIENISMO
      Alimentação baseada nos grupos sanguíneos. Alimentação primitiva. Jejum terapêutico.
  3. FITOTERAPIA E AROMATERAPIA

    1. FITOTERAPIA

      Estudo das diferentes formas de preparação, as drogas principais e a aplicação destas com benefícios fitoterapêuticos.

      INTRODUÇÃO
      Conceito e conteúdo da fitoterapia. História da fitoterapia. Novas tendências.
      CONSTITUINTES QUÍMICOS DAS DROGAS
      Generalidades. Glicídios. Saponinas. Heterosídeos fenólicos monocíclicos. Heterosídeos cumarínicos. Heterosídeos flavônicos. Heterosídeos antociânicos. Taninos. Heterosídeos antraquinônicos e naftoquinonas. Heterosídeos cardiotônicos. Heterosídeos impregnados de enxofre e cianogenéticos. Lipídios. Óleos essenciais. Resinas e derivados. Alcaloides. Outros.
      DA PLANTA À PREPARAÇÃO GALÊNICA
      Técnicas de obtenção, coleta, secagem e armazenagem da droga. Diferentes formas de preparação galênica: tinturas mães, sucos ou sumos, infusão, tisana, decocção, extratos.
      FITOTERAPIA APLICADA
      Fitoterapia do Sistema Nervoso Central: depressores centrais, estimulantes centrais, antipiréticos. Fitoterapia da dor e a inflamação. Fitoterapia do aparelho respiratório: antitussígenos, drogas ativas nas vias respiratórias baixas, drogas ativas nas vias respiratórias altas. Fitoterapia geniturinária: diuréticos, antissépticos urinários, antiprostáticos. Fitoterapia do aparelho digestivo: drogas de ação em nível estomacal, drogas ativas em nível intestinal, drogas ativas em nível hepatobiliar. Fitoterapia do metabolismo: eméticos e antieméticos, hipolipemiantes, tônico – revitalizantes, vitaminas, fitoterapia antiobesidade. Fitoterapia cardiovascular: cardiotônicos, antiarrítmicos, vasodilatadores coronários, anticoagulantes e antiagregantes, anti-hipertensivos. Fitoterapia dermatológica: antissépticos e cicatrizantes, hemostáticos, protetores.
      MONOGRAFIAS DO APARELHO DIGESTIVO, METABOLISMO E APARELHO GENITURINÁRIO
      Aparelho digestivo: carminativos e estomacais, laxantes e purgantes, antidiarreicos, coleréticos, hepatoprotetores. Metabolismo: tônicos – revitalizantes. Aparelho geniturinário: diuréticos, antiprostáticos.
      LEGISLAÇÃO DAS PLANTAS MEDICINAIS
      Evolução da legislação das plantas medicinais. Lei do medicamento.
    2. AROMATERAPIA

      Estudo da Aromaterapia e sua utilização através do tempo, plantas aromáticas, obtenção de óleos essenciais e essências.

      HISTÓRIA DA AROMATERAPIA
      A aromaterapia através do tempo e as civilizações. Tendências da aromaterapia – escolas.
      AROMATERAPIA
      Definição. Princípios da aromaterapia.
      PLANTAS AROMÁTICAS
      Plantas medicinais. Laboratório da natureza. Diferença entre essência e óleo essencial. Conceito de quimiotipo. Taxonomia geral. Principais famílias botânicas com plantas aromáticas.
      OBTENÇÃO DOS ÓLEOS ESSENCIAIS E ESSÊNCIAS
      Métodos de obtenção dos óleos essenciais. Hidrolatos ou águas aromáticas. Requisitos para o uso em aromaterapia. Rendimentos dos óleos essenciais. Adulterações.
      PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS ÓLEOS ESSENCIAIS
      Propriedades físicas mais comuns. Critérios de avaliação. Qualidade dos óleos essenciais. Polaridade dos óleos essenciais.
      COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS
      Estrutura de base das moléculas aromáticas. Famílias bioquímicas.
      PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS
      Relação estrutura/atividade. As diferentes propriedades dos óleos essenciais.
      TOXICIDADE E CONTRAINDICAÇÕES DOS ÓLEOS ESSENCIAIS
      Óleos essenciais desaconselhados por via oral. Óleos essenciais cujo emprego deve controlar-se via oral. Óleos essenciais com limitações em emprego tópico. Fatores que influem na toxicidade. Precauções de uso.
      UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS
      Modo de aplicação dos óleos essenciais. Formas galênicas adequadas a cada via de aplicação.
      PRODUTOS PORTADORES NATURAIS
      Óleos vegetais de base. Extratos lipídicos. Tinturas e extratos alcoólicos.
      ÁREA PSÍQUICA - PSICOAROMATERAPIA
      Conceito de aromaterapia na área psíquica. O sentido do olfato. Recursos de psicoaromaterapia. Principais óleos.
      FICHA TÉCNICAS DE ÓLEOS ESSENCIAIS
      Gravidez e lactação. Crianças menores de 6 anos. Ficha Técnicas.

2ª PARTE: OPTATIVA

  1. PARTE OPTATIVA 1: MÉTODOS E DIAGNÓSTICOS DA MEDICINA BIOLÓGICO-NATURISTA

    1. TRATAMENTOS BIOLÓGICO-NATURISTAS I
      1. MÉTODO KOUSMINE

        Pretende-se conhecer a metodologia utilizada pela Dra. Kousmine para tratar doenças e seus 5 pilares de sustentação.

        O MÉTODO KOUSMINE
        Princípios nos quais se apoia o Método Kousmine.
        PRIMEIRO PILAR: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
        Erros alimentares atuais. Mais erros da alimentação atual. Principais conclusões sobre a alimentação atual. Programa terapêutico Kousmine.
        SEGUNDO PILAR: HIGIENE INTESTINAL
        Matéria fecal normal. Flora microbiana. Causas dos transtornos na flora intestinal. Consequências da disbiose. Encarrilhamento da simbiose intestinal.
        TERCEIRO PILAR: LUTA CONTRA A ACIDIFICAÇÃO. CONTROLE PH URINÁRIO
        Noção de terreno.
        QUARTO PILAR: SUPLEMENTOS NUTRITIVOS
        Medicina ortomolecular (Linus Pauling - 1968).
        QUINTO PILAR: IMUNOMODULAÇÃO
        Método. Implicações psicológicas. História clínica Kousmine.
      2. HIDROTERAPIA DE CÓLON

        Estudo do mecanismo e método da hidroterapia do cólon, sua utilização através dos anos e os conceitos fisiológicos de sua aplicação.

        GENERALIDADES DA HIDROTERAPIA DO CÓLON
        Higiene intestinal – a chave para estar em forma. História da hidroterapia de cólon. Os laxantes e os enemas. Método da hidroterapia de cólon.
        ANATOMIA DESCRITIVA E FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO
        Boca e esôfago. O Estômago. O intestino delgado. O Fígado. Vesícula Biliar. Pâncreas. Intestino grosso (cólon).
        EXPLORAÇÃO FÍSICA DO SISTEMA DIGESTIVO
        Entrevista médica. Exame de abdômen. Chaves práticas para hidroterapia de cólon.
        ESTUDOS DIAGNÓSTICOS BÁSICOS DAS AFECÇÕES DO CÓLON
        Endoscopia digestiva. Laparoscopia. Estudos zadiológicos. Ecografia. Tomografia computadorizada. Ressonância magnética. Análise de fezes. Hidroterapia de cólon.
        O SISTEMA IMUNOLÓGICO DAS MUCOSAS. MICROFLORA INTESTINAL. PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS
        Generalidades do sistema imunológico das mucosas. Ecologia intestinal. Funções da Microflora Intestinal. Probióticos. Prebióticos.
        ALTERAÇÕES FUNCIONAIS DO INTESTINO
        Alterações do intestino e sistema nervoso entérico. Síndrome do intestino irritável.
        DIARREIA E CONSTIPAÇÃO
        Diarreia. Constipação.
        DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. DOENÇA DIVERTICULAR DO CÓLON
        Doença Inflamatória Intestinal. Doença Diverticular do Cólon.
        PÓLIPOS E CARCINOMA COLORRETAL
        Pólipos. Câncer colorretal. Hidroterapia de cólon.
        TOXEMIA INTESTINAL
        Toxemia intestinal.
      3. HIDROLOGIA, ÁGUAS MINEROMEDICINAIS E BALNEOTERAPIA

        Pretende-se conhecer um dos métodos mais utilizados da antiguidade para prevenir e tratar doenças, através do estudo de sua história, a ação terapêutica, a água, as técnicas de balneação, o termalismo e as águas mineromedicinais.

        HIDROTERAPIA
        História. Hidroterapia e hidrologia médica. Classificação das técnicas hidroterapêuticas. Ação terapêutica e preventiva. Indicações e contraindicações.
        A ÁGUA
        Estrutura da água. Propriedades físico-químicas da água. Classificação das águas. Efeitos fisiológicos sobre o organismo.
        TÉCNICAS DO BALNEAÇÃO I
        Banhos totais e parciais. Envoltórios, compressas e fomentos. Lavagens ou abluções e afusões. Duchas e jatos com pressão.
        TÉCNICAS DO BALNEAÇÃO II
        Aplicações especiais. Crioterapia. Termoterapia.
        TERMALISMO E ÁGUAS MINEROMEDICINAIS
        Termalismo. Conceito e história. Cura hidrotermal. Água mineromedicinais e termais. Conceito. Classificação das águas mineromedicinais. Indicações e efeitos.
      4. TIPOS CONSTITUCIONALES EN ACUPUNTURA, HOMEOPATÍA Y NATURISMO

        Estudio de los tipos constitucionales en la medicina convencional, en la acupuntura, en la homeopatía y en la medicina naturista.

        LOS TIPOS CONSTITUCIONALES EN MEDICINA
        Introducción e historia. Definiciones. Constitución y herencia. Tipos constitucionales según Kretschmer.
        LOS TIPOS CONSTITUCIONALES EN ACUPUNTURA
        Las constituciones chinas. Las dos constituciones elementales en acupuntura. Las cinco constituciones simples en acupuntura. Las seis constituciones compuestas en acupuntura. Las cuatro constituciones de la escuela coreana.
        LOS TIPOS CONSTITUCIONALES EN HOMEOPATÍA
        Introducción e historia. Descripción de los tipos constitucionales en homeopatía. Otros métodos de clasificación tipológica descritos en homeopatía.
        TIPOS CONSTITUCIONAIS EM ACUPUNTURA, HOMEOPATIA E NATURISMO
        Estudo dos tipos constitucionais na medicina convencional, na acupuntura, na homeopatia e na medicina naturista.
      5. HOMEOPATIA E HOMOTOXICOLOGIA

        Pretende-se estudar a homeopatia através de sua história para entender seus princípios, definir a saúde e o indivíduo saudável, classificar os tipos de energia, analisar o valor dos sintomas para estabelecer um diagnóstico, elaborar a receita, dar as regras de administração do medicamento, tratar doenças crônicas e conhecer a ação biológica das toxinas no organismo.

        INTRODUÇÃO À HOMEOPATIA
        História da homeopatia. História da similitude na medicina. Princípios fundamentais da homeopatia e a teoria miasmática. Relação da homeopatia com as ciências. Concepções errôneas frequentes.
        DOUTRINA E MATÉRIA MÉDICA
        Introdução. História da doutrina e da matéria médica. Conceitos de saúde e de indivíduo saudável. Concepções errôneas frequentes.
        ENERGIA OU FORÇA VITAL: O VITALISMO
        Conceitos. Classificação das Energias. Concepções errôneas frequentes.
        DOENÇAS E SINTOMAS
        Definição de doença. Conceitos. Fases das doenças. Os sintomas na homeopatia. Conceitos. Classificação dos sintomas. Exercício prático. Concepções errôneas frequentes.
        HISTÓRIA CLÍNICA E DIAGNÓSTICO NA HOMEOPATIA
        A história clínica: exame do doente. O diagnóstico na homeopatia. Hierarquização dos sintomas. Concepções errôneas frequentes.
        A RECEITA NA HOMEOPATIA
        Introdução. Remédio. Potência do medicamento. Escala de diluição. Formas de preparação. Formas de administração. Concepções errôneas frequentes.
        PRESCRIÇÃO E DIAGNÓSTICO
        A primeira prescrição. O diagnóstico homeopático e clínico. A segunda prescrição. Indicações, campo de ação, limitações e erros da homeopatia. Concepções errôneas frequentes.
        AS DOENÇAS CRÔNICAS
        Introdução. Tratamento das doenças crônicas. Conceito de miasma: Psoríase, Sicose e Sífilis. Relação da teoria miasmática com outras teorias. Principais remédios homeopáticos e suas diáteses. Exercício prático. Concepções errôneas frequentes.
        HOMOTOXICOLOGIA
        Introdução. Definição de homotoxicologia. Conceito homotoxicológico de doença. Fases da doença. Lei de Arnld e Schultz. Medicamentos anti-homotóxicos.
      6. SOFROLOGIA

        Estudo da sofrologia e suas aplicações, através do estudo de seus objetivos e princípios, a fenomenologia, a consciência e o terpnos logos.

        SOFROLOGIA
        Definição. História. Princípios da sofrologia caycediana. Método Caycedo. A sofrologia não é.
        SOFROLOGIA E FENOMENOLOGIA
        Que é a fenomenologia? Fenomenologia transcendental. Método fenomenológico.
        SOFROLOGIA E CONSCIÊNCIA
        Que é a consciência? Estados e níveis da consciência em sofrologia.
        TERPNOS LOGOS
        De onde vem o terpnos logos? Teoria caycediana dos cinco sistemas vivenciais do ser.
        APLICAÇÕES DA SOFROLOGIA
        Indicações da sofrologia. Tratamento individual. Orientação terapêutica.
        APLICAÇÕES MÉDICAS DA SOFROLOGIA
        Sofrologia clínica.
        Ciências humanas.
        OUTRAS APLICAÇÕES MÉDICAS DA SOFROLOGIA
        Ciências da saúde.
        APLICAÇÕES NÃO MÉDICAS DA SOFROLOGIA
        Ciências humanas.
      7. FLORAIS DE BACH

        Pretende-se conhecer as terapias florais, sua história e seu mecanismo de ação, assim como a terapia do Dr. Edward Bach.

        AS TERAPIAS FLORAIS
        Como funcionam as terapias florais?
        O DR. EDWARD BACH
        Conferências e textos do Edward Bach.
        A TERAPIA FLORAL DO DR. EDWARD BACH
        Preparação das essências. Cor e calendário de florações dos florais do Bach. Classificação do sistema floral de Bach. Descrição dos remédios. Teste de Personalidade para a Escolha dos Florais de Bach.
      8. ESPAGIRIA

        Estudo da medicina espagírica, seus princípios, origem, evolução, preparação de medicamentos e metodologia.

        MEDICINA ESPAGÍRICA
        Medicina Espagírica. Hipócrates. Método dos semelhantes. Paracelso: Pai da Espagiria. Alquimia e Espagiria. Origem e evolução.
        PRINCÍPIOS DA ESPAGIRIA
        Princípios da Espagiria. Sistema Holístico. Princípio da similitude. Princípio da Dualidade: aspecto dinâmico da dupla força cósmica. Princípio Ternário: enxofre, mercúrio e sal. Natureza Tripartida do Homem. Os quatro elementos. Quatro temperamentos. Os sete ciclos vitais. Os 12 climas biológicos.
        FARMACOPEIA
        Farmacopeia. Preparação dos medicamentos Espagíricos. Matéria Médica.
        METODOLOGÍA I
        Anamnesis en Espagiria.
        METODOLOGÍA II
        Anamnese na Espagiria. Drenagem na Espagiria.
    2. TRATAMENTOS BIOLÓGICO-NATURISTAS II
      1. ELETROACUPUNTURA DE VOLL E BIORRESSONÂNCIA

        Estudo da Eletroacupuntura de Voll em comparação com a Acupuntura chinesa, conhecer o que é a Biorressonância, suas aplicações e usos.

        ELETROACUPUNTURA DE VOLL
        Introdução. A medição EAV. O diagnóstico na eletroacupuntura. Possibilidades terapêuticas. Os meridianos.
        BIORRESSONÂNCIA
        Introdução. Conceito. História. Bases científicas. O aparelho de MORA. Terapias. Tratamento. Usos. Indicações clínicas. Aplicações. Doença alérgica e Biorressonância. Geopatias - geobiologia e biorressonância. Segurança. Eficácia.
      2. MEDICINA ORTOMOLECULAR E OLIGOELEMENTOS

        Pretende-se fazer uma revisão dos oligoelementos e dar uma visão global e prática da medicina ortomolecular para sua aplicação correta.

        OLIGOELEMENTOS
        Introdução. Um pouco de história. Definição. Princípios fundamentais dos oligoelementos. Formas de um oligoelemento. Aproximação terapêutica. Classificação dos oligoelementos. Variação sobre a flutuação dos oligoelementos. Forma terapêutica e administração. Diáteses de menetrier (oligoterapia catalítica). Metabolismo dos oligoelementos. Papel biológico e modo de ação dos oligoelementos. Interação entre os oligoelementos. Diagnóstico em laboratório dos oligoelementos. Possibilidades terapêuticas dos oligoelementos. Estudo pormenorizado de alguns oligoelementos.
        MEDICINA ORTOMOLECULAR
        Introdução. Conceito. Quanta suplementação é necessária. Princípios de identificação ou espírito da medicina ortomolecular. Necessidade de nutrientes ou suplementos? Fatores que aumentam a necessidade de nutrientes no organismo. História clínica. Protocolos médicos. Nutrição intravenosa. Diversidade analítica. Estudo pormenorizado de algumas vitaminas. Aminoácidos. Coenzimas.
      3. NEURALTERAPIA E NEUROFOCALIDADE

        Estudo de Terapia Neural e Neurofocalidade, conhecer sua história e entender como funciona o sistema vegetativo e sua importância para estas práticas médicas.

        INTRODUÇÃO À NEURALTERAPIA E NEUROFOCALIDADE
        Introdução. Bases históricas. Terminologia utilizada em terapia neural e neurofocal. Sistema nervoso vegetativo ou autônomo.
        MODO DE AÇÃO DA TERAPIA NEURAL
        Anestésicos locais. Fenômenos da terapia neural. Resistência corporal na terapia neural.
        TERAPIA NEURAL E PRÁTICA CLÍNICA
        Introdução. Aplicação prática da terapia neural.
        NEUROFOCALIDADE
        Introdução. Focos dentógenos. Técnicas de neurofocalidade.
  2. PARTE OPTATIVA 2: TRATAMENTOS DA MEDICINA BIOLÓGICO-NATURISTA

    1. TRATAMENTOS BIOLÓGICO-NATURISTAS III
      1. OZONOTERAPIA

        Estudo pormenorizado do ozônio e suas propriedades, a ozonoterapia, sua ação bioquímica sobre o metabolismo, sua aplicação e toxicidade.

        O QUE É O OZÔNIO. GENERALIDADES. HISTÓRIA DO OZÔNIO
        Generalidades. Onde se encontra o ozônio de forma natural. A contaminação atmosférica. O oxigênio na atmosfera. A camada de ozônio. História da ozonoterapia.
        PROPRIEDADES DO OZÔNIO. UTILIDADE DO OZÔNIO NA INDÚSTRIA E NA MEDICINA
        Capacidade depuradora da ambiente e das águas residuárias. Os biocidas. Uso do ozônio na conservação de alimentos. Propriedades do ozônio no organismo humano. Resultados obtidos depois da ozonoterapia. Ação bioquímica do ozônio sobre a reologia sanguínea.
        PERICULOSIDADE DO OZÔNIO. TOXICIDADE. CONTRAINDICAÇÕES MÉDICAS
        As complicações pulmonares ao respirar certa concentração de ozônio. O alarme ambiental com o ozônio. Limites de periculosidade aceitos. A dose letal do O3. Toxicidade extrapulmonar do ozônio. Efeitos colaterais do ozônio. Contraindicações da ozonoterapia.
        CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO OZÔNIO E SUA COMPARAÇÃO COM O OXIGÊNIO
        Características físicas e químicas do ozônio e sua comparação com as do oxigênio. A fotossíntese e a aparição do oxigênio no planeta.
        AÇÃO BIOQUÍMICA DO OZÔNIO SOBRE O METABOLISMO DOS PRINCÍPIOS IMEDIATOS E DA MEMBRANA CELULAR. OZÔNIO, ESTRESSE OXIDATIVO E RADICAIS LIVRES
        Ação bioquímica sobre o metabolismo dos princípios imediatos. Ação do ozônio sobre o sangue. As consequências da vida aeróbia. Os radicais livres que gera o oxigênio (ROS). O estresse oxidativo. A membrana celular como alvo dos radicais livres.
        O GERADOR DE OZÔNIO. SUA LOCALIZAÇÃO E CONDIÇÕES BÁSICAS REQUERIDAS. ANEXOS NECESSÁRIOS. ESTOJO DE PRIMEIRO SOCORROS DE URGÊNCIA
        Condições básicas de um gerador e anexos. Mecanismo básico do gerador de ozônio. Como calcular a dose de ozônio a administrar. Controle do gerador de ozônio. Conselhos ante o gerador de ozônio. Cuidados na hora de trabalhar com ozônio.
        VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DO OZÔNIO. EM CAVIDADES: RETAL, NASAL, AUDITIVA, VAGINAL E BUCO – DENTAL
        As múltiplas aplicações do ozônio e as mais efetivas. Via de aplicação de ozônio. A concentração para cada via de aplicação. Aplicação via retal: sistêmica e local. Aplicação de ozônio na ginecologia. Aplicação de ozônio na cavidade buco – dental e faríngea. A aplicação do ozônio em otorrinolaringologia.
        VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE OZÔNIO: A VIA VENOSA. A AUTO-HEMOTERAPIA: SISTEMAS E ANEXOS NECESSÁRIOS. A ANTICOAGULAÇÃO
        Metodologia da auto-hemoterapia com ozônio. Mecanismo de ação da auto-hemoterapia. Protocolo pessoal. O número de sessões e a concentração. Anexos necessários para a grande AHT. A auto-hemoterapia menor ou IM. A via intratecal ou epidural.
        O OZÔNIO NAS DOENÇAS INFECCIOSAS. A HEPATITE, O HERPES ZOSTER E SIMPLES. CANDIDÍASE. A OZONOTERAPIA NO CÂNCER
        Ozônio e anti-infecção. Experiências com animais. O tratamento da hepatite viral. Eficácia do ozônio em outras doenças virais: herpes zoster e simples. Amidalite tratadas com ozônio. Tratamento da osteoplastia com ozonoterapia. A ozonoterapia no câncer.
      2. HELIOTERAPIA, TALASSOTERAPIA, AEROTERAPIA E GEOTERAPIA

        Pretende-se conhecer a helioterapia, talassoterapia, aeroterapia e geoterapia, conhecendo sua história e estabelecendo as normas gerais para sua aplicação.

        HELIOTERAPIA
        Introdução. Conceito. História. Radiação e luz solar. Doenças relacionadas com a Helioterapia. Terapêutica.
        TALASSOTERAPIA
        Introdução. Conceito. História. Bases da Talassoterapia. Efeitos Terapêuticos. Terapêutica. Indicações e contraindicações.
        AEROTERAPIA
        Introdução. O Ar. A Pele. Banhos de ar. A respiração.
        GEOTERAPIA
        Conceito. História. Materiais utilizados na Geoterapia.
      3. ONDA MAGNÉTICA PULSADA E HIPERTERMIA

        Estudo da aplicação curativa da eletricidade e do magnetismo, propriedades elétricas das células, campos eletromagnéticos, a água no organismo humano e principais tratamentos.

        O BIOELETROMAGNETISMO APLICADO AO TRATAMENTO DAS DOENÇAS
        Introdução. Generalidades.
        ELETRICIDADE E PROPRIEDADES ELÉTRICAS DAS CÉLULAS. FUNÇÃO DA MEMBRANA CELULAR
        Eletricidade. Propriedades elétricas das células.
        COMUNICAÇÃO CELULAR ELÉTRICA E MAGNÉTICA NO CORPO HUMANO. PROPRIEDADES ELÉTRICAS DAS CÉLULAS CANCEROSAS. MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO E RESSONÂNCIA
        Fundamentos biológicos da comunicação celular. Bases fisiológicas e moleculares. A transdução de sinal. A comunicação elétrica e magnética. Propriedades elétricas das células cancerosas.
        CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS E CÉLULAS
        Magnetismo. Elementos magnéticos no corpo humano. Mecanismo de interação do campo magnético com o organismo.
        O MEIO CELULAR, PLASMA INTRACELULAR E EXTRACELULAR: A ÁGUA DE NOSSO CORPO
        Importância biológica e características da água. A água de nosso corpo. Alterações minerais e da água em células lesadas. A água, algo mais que um solvente. A água cristal líquido, as magnetitas e os chacras.
        TRATAMENTOS COM OS CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS E SEUS RESULTADOS
        Antecedentes. Tecnologia básica dos campos eletromagnéticos para utilização clínica. Tratamentos com campos magnéticos pulsantes. Efeitos colaterais. Vantagens do tratamento. O tratamento metabólico do Dr. Sodi Pallarés. Experiência com o gerador de pulsos magnéticos Papimi.
        TRATAMENTOS COM ELETRICIDADE
        Antecedentes. Efeitos gerais da corrente elétrica no organismo. Tipos de correntes usadas na medicina. Experiência com a galvanoterapia. Aparelho médico BET 7.
        PROTOCOLOS, CASOS, RESULTADOS
        Introdução. Experiência de tratamentos com campos magnéticos pulsantes. Aplicação onda equipamento Papimi. Experiência com eletro câncer terapia utilizando BET 7. Experiência de tratamentos combinando campos magnéticos pulsantes com equipamento Papimi e outros elementos terapêuticos. Tratamentos com água cristal líquida.
      4. TERAPIA ANTIENVELHECIMENTO, RADICAIS LIVRES E ANTIAGING

        Estudo do envelhecimento e suas principais teorias, influência genética, influência hormonal, o papel dos radicais livres e os antioxidantes, os tóxicos ambientais, a dieta, a desintoxicação e a longevidade.

        CONCEITOS
        Dados estatísticos sobre o envelhecimento. Que é envelhecer? São consideradas "teorias históricas". Teorias atuais sobre o envelhecimento.
        GENÉTICA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
        Genética da vida.
        OS HORMÔNIOS NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
        Estrutura glandular. Ações do colesterol dentro da fisiologia celular. Fatores que influem na disfunção hormonal. Melatonina.
        RADICAIS LIVRES
        Conceito. Capacidade de absorção dos radicais livres pelos alimentos. Técnica de medição dos radicais livres.
        ANTIOXIDANTES
        Conceito. Como funcionam os antioxidantes? Tipos de antioxidantes.
        TÓXICOS AMBIENTAIS
        Conceito. Poluentes. Doenças produzidas pelos tóxicos ambientais.
        A DIETA COMO TERAPIA ANTI-AGING
        Conceito. Principais causas do empobrecimento de antioxidantes nos alimentos. Toxicidade intrínseca dos alimentos. Toxicidade extrínseca dos alimentos. Alimentos transgênicos.
        MICRONUTRIENTES: ALIMENTO PARA AS CÉLULAS
        Conceito. Base histórica da medicina ortomolecular. Oligoelementos intracelulares e extracelulares. Mecanismo de ação dos oligoelementos. Relação entre minerais e vitaminas. Conceito de transmutação biológica. Requisitos e propriedades dos oligoelementos.
        TOXICOS
        Concepto. Contaminantes. Enfermedades producidas por los tóxicos ambientales.
        DESINTOXICAÇÃO: CHAVE DO BOM EQUILÍBRIO CORPORAL
        Conceito. Órgãos envolvidos. Alimentos tóxicos e envelhecimento. Técnicas médicas de desintoxicação.
        LONGEVIDADE, A NOVA FRONTEIRA
        Conceito. Telomerasa. SIRT1.
    2. TRATAMENTOS BIOLÓGICO-NATURISTAS IV
      1. NUTRIÇÃO NAS PATOLOGIAS COMUNS

        Estudo das doenças de obesidade, diabetes, hipertensão arterial, arteriosclerose, osteoporose, câncer, saúde buco-dental, constipação e álcool e nutrição.

        OBESIDADE
        Definição e prevalência. Quantificação da obesidade. Composição corporal e tipos de obesidade. Fisiologia do tecido adiposo. Etiopatogenia da obesidade. Obesidade e riscos para a saúde. Tratamento de emagrecimento. Dieta de manutenção.
        DIETA E DIABETES
        Definição e critérios de diagnóstico. Prevalência. Classificação. Alterações metabólicas. Tratamento do paciente diabético.
        NUTRIÇÃO NA HIPERTENSÃO ARTERIAL
        Conceito. Prevalência. Diagnóstico. Bases fisiológicas da pressão arterial. Classificação e fisiopatologia. Efeitos da hipertensão arterial. Tratamento.
        NUTRIÇÃO E ATEROSCLEROSE
        Introdução. Fases de formação do ateroma. Fatores de risco. Manifestações clínicas. Prevenção e tratamento da doença cardiovascular.
        OSTEOPOROSE
        Constituição do osso. Dinâmica ósseas. Regulação endócrina do cálcio. Etiologia. Prevalência. Desenvolvimento fisiológico da estrutura óssea. Fatores de risco. Prevenção e tratamento.
        NUTRIÇÃO E CÂNCER
        Introdução. Processos cancerígenos por agentes químicos. Influência da nutrição no processo cancerígeno. Recomendações alimentares na prevenção do câncer. Nutrição e câncer.
        SAÚDE BUCO-DENTAL E NUTRIÇÃO
        Introdução. Bases morfológicas e fisiológicas do dente. Cárie dental: evolução, etiologia, patogenia e prevenção. Enfermidade periodontal: evolução, sintomatologia, fisiopatologia e nutrição, prevenção e tratamento.
        CONSTIPAÇÃO
        Características gerais, sintomatologia e prevalência. Etiologia e fisiopatologia. Tratamento nutricional e alimentar. Considerações farmacológicas.
        ÁLCOOL E NUTRIÇÃO
        Introdução. Aspectos digestivos e metabólicos do álcool. Considerações nutricionais sobre o álcool. Álcool e estado nutricional.
      2. TERAPIAS BIOLÓGICO-NATURISTAS DE DOENÇAS COMUNS

        Pretende-se dar uma visão geral das terapias biológico-naturistas e sua aplicação específica nas doenças mais comuns.

        DESCRIÇÃO GERAL DAS TERAPIAS
        Introdução. Ayurveda. Medicina Tradicional Chinesa. Medicina Popular e Caseira. Fitoterapia. Aromaterapia. Homeopatia. Remédios florais. Nutrição Ortomolecular e oligoelementos.
        TRATAMENTOS DE DOENÇAS COMUNS
        Desordens da mente e emocionais. Desordens do cérebro e os nervos. Desordens da pele. Desordens oculares. Desordens dos ouvidos. Desordens nasais. Desordens dentais. Desordens da boca e garganta. Desordens respiratórias e dos pulmões. Desordens do coração, sangue e circulatórios. Desordens do sistema digestivo. Desordens do sistema urinário. Desordens do sistema reprodutor. Desordens do sistema endócrino. Desordens do sistema imunológico. Desordens do sistema muscular e ósseo.
  3. PARTE OPTATIVA 3: TERAPÊUTICA HOMEOPÁTICA

    1. TERAPÊUTICA HOMEOPÁTICA
      1. BASES FUNDAMENTAIS E GENERALIDADES (PARTE I)

        Estudo da Homeopatia como método terapêutico, seus fundamentos, aplicação, posologia e prescrição em diferentes doenças.

        PRINCÍPIOS GERAIS E METODOLOGIA DA HOMEOPATIA
        Introdução. Definição. O fenômeno de similitude. A homeopatia: método terapêutico. As patogenias. O tipo sensível. A matéria médica homeopática. Método de aplicação.
        APLICAÇÃO PRÁTICA
        Critérios da prática homeopática. Primeira originalidade: as patogenias. Como as estudar?
        SEGUNDA ORIGINALIDADE: FENÔMENO DA SIMILITUDE
        Segunda originalidade: "similar enfermidade" = semiologia clássica semiologia homeopática. Determinação dos medicamentos homeopáticos nas doenças agudas.
        TERCEIRA ORIGINALIDADE: A DOSE INFINITESIMAL
        Dose infinitesimal. Os trabalhos de pesquisa. Posologia e prescrição nas doenças agudas.
      2. NÍVEL BÁSICO: PATOLOGIA AGUDA

        Estudo pormenorizado da terapêutica homeopática na patologia aguda e os medicamentos homeopáticos utilizados com sucesso na prática médica em diferentes transtornos em função da fase da doença.

        PATOLOGIA INFECCIOSA E GERAL
        Advertência. Patologia infecciosa. Patologia geral.
        APARELHO ORL E NEUMOLOGIA: PATOLOGIA AGUDA
        Corizas agudas. Sinusite aguda e subaguda. Otites agudas. Rouquidões e afonias. Anginas agudas. Laringite e traqueíte agudas. Bronquite e bronquiolite agudas. Pneumopatias agudas.
        GASTROENTEROLOGIA
        Aparelho digestivo. Estomatologia aguda: dores – hemorragias – infecção. Dentição. Cólicas hepáticas. Hepatites agudas. Vômitos acetonêmicos da criança. Gastroenterites agudas do lactente e do adulto.
        APARELHO UROGENITAL
        Ginecologia. As dismenorreias. O fibroma uterino. As infecções ginecológicas crônicas. As mastoses. A menopausa. As menorragias. A tensão pré-menstrual.
        DERMATOLOGIA
        Pele e mucosas. Queimaduras cutâneas. Urticária aguda. Picadas de insetos. Conjuntivites agudas não alérgicas. Herpes zoster.
        APARELHO VASCULAR
        Hemorragias. Flebites superficiais dos membros inferiores. Hemorroidas agudas.
      3. BASES FUNDAMENTAIS E GENERALIDADES (PARTE II)

        Estudo da terapêutica homeopática em patologia crônica, através da avaliação dos sinais clínicos de cada doente e sua evolução patológica.

        PRINCÍPIOS GERAIS: PATOLOGIA CRÔNICA. PARTE I
        A noção de terreno. A noção de modo reacional crônico.
        PRINCÍPIOS GERAIS: PATOLOGIA CRÔNICA. PARTE II
        A noção de tipo sensível. Determinação dos medicamentos homeopáticos em patologia crônica: questionário - prescrição - posologia.
        PRINCIPAIS MEDICAMENTOS. PARTE I
        Nosodes - isoterápicos bioterápicos. Principais medicamentos do modo reacional psórico.
        PRINCIPAIS MEDICAMENTOS. PARTE II
        Principais medicamentos do modo reacional psicótico.
      4. NÍVEL AVANÇADO: PATOLOGIA CRÔNICA

        Estudo pormenorizado da terapêutica homeopática na patologia crônica que afeta diferentes aparelhos do organismo humano.

        APARELHO ORL E APARELHO RESPIRATÓRIO
        Afecções ORL recidivas. Bronquites crônicas. Corizas espasmódicas periódicas e não periódicas. Asma. Pólipos nasais e dos seios.
        APARATO DIGESTIVO
        Síndromes dispépticas. Úlceras gastroduodenais e gastrite. Colopatias funcionais. Retocolite hemorrágica. Hemorroidas. Cirrose hepática alcoólica. Ginecologia (Dermatologia e Ginecologia, Fibroma Uterino, Infecções Ginecológicas Crônicas, Mastose, Menopausa) Dermatologia e ginecologia. As dismenorreias. O fibroma uterino. As infecções ginecológicas crônicas. As mastoses. A menopausa. As menorragias. A tensão pré-menstrual.
        APARELHO URINÁRIO
        Infecções urinárias de repetição. Litíase urinária. Pólipo vesical. Prostatismo.
        APARELHO CIRCULATÓRIO
        Contribuição da homeopatia à patologia cardiovascular. Arteriosclerose e aterosclerose. Arteriopatias dos membros inferiores. Contribuição da homeopatia ao tratamento da hipertensão arterial. As varizes dos membros inferiores. As úlceras varicosas dos membros inferiores. Acrocianose e síndrome de Raynaud. As frieiras.
        DERMATOLOGIA
        Dermatites alérgicas e/ou atópicas. Micoses cutâneas e ungueais. As acnes. Herpes. Verrugas, condilomas, molusco contagioso.
        SISTEMA NERVOSO
        Cefaleias e enxaquecas. Vertigem. Possibilidades e limites teóricos da homeopatia no tratamento dos transtornos emocionais, psíquicos e psicossomáticos. Terrenos ansiosos. Estados depressivos no adulto. Insônia do adulto. Transtornos do sono na criança. Transtornos do comportamento e da adaptação escolar.
        APARELHO OSTEOARTICULAR
        Principais medicamentos sintomáticos das afecções reumáticas. Lugar que ocupa a homeopatia no tratamento da artrose. Os reumatismos inflamatórios crônicos. A gota.
  4. PARTE OPTATIVA 4: BASES DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA

    1. BASES DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
      1. TEORIA BÁSICA (PARTE I)

        Pretende-se dar uma visão geral e introdutória da Medicina Tradicional Chinesa, através do estudo de suas teorias específicas e sua realidade clínica, as substâncias vitais, os órgãos e suas esferas funcionais.

        MEDICINA CHINESA: INTRODUÇÃO E CONCEITOS GERAIS
        Introdução. Teoria do Yin - Yang. Teoria das Cinco Fases ou Cinco Elementos.
        SUBSTÂNCIAS VITAIS: QI, XUE, JINYE, JING
        O Qi. O Sangue, Xue. Os Líquidos Orgânicos, Jinye. Relações entre o Qi, Xue e Jinye (Energia, Sangue e Líquidos Orgânicos).
        OS ÓRGÃOS E SUAS ESFERAS FUNCIONAIS I. OS ZANG
        Teoria dos Zangfu. Introdução e conceitos gerais. As Cinco Vísceras (Zang).
        OS ÓRGÃOS E SUAS ESFERAS FUNCIONAIS II. OS ZANGFU: OS FU (VÍSCERAS) E OS QIHENGZHIFU (ÓRGÃOS EXTRAORDINÁRIOS)
        Os Órgãos e suas esferas funcionais: as Seis Vísceras (Liu Fu). Os Qihengzhifu: Órgãos Anexos ou Vísceras extraordinárias. Relações dos Zang entre si (Zang e Zang). Relações entre Vísceras e Entranhas.
      2. TEORIA BÁSICA (PARTE II)

        Estudo da Medicina Tradicional Chinesa através de três conceitos fundamentais: os meridianos, etiologia e fisiopatologia.

        OS MERIDIANOS OU VIAS ENERGÉTICAS: OS JINGLUO, SISTEMA DE MERIDIANOS E COLATERAIS
        Os Jingluo. Os Meridianos Principais. Os 8 Meridianos Suplementares (Qijing, Qi Jing). Os 12 Ramos Secundários. Os 12 Meridianos Tendino-musculares. As 12 Áreas Cutâneas (Dermatomas). Os Meridianos LUO, ou Colaterais. Circulação detalhada dos 14 meridianos. (12 Principais 2 Suplementares). Circulação detalhada dos 8 meridianos extraordinários.
        ETIOLOGIA SEGUNDO A MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
        Conceito de Etiologia segundo a MTC. Os Seis Fatores Climáticos. Os fatores Infecciosos. Fatores Psíquicos: as SETE Emoções. Fatores alimentares, excesso de cansaço e excesso de descanso. Traumatismos: Fatores Traumáticos. Tanyin (Tan - Yin) e Estase Sanguínea.
        FISIOPATOLOGIA SEGUNDO A MEDICINA CHINESA
        Sistema imunológico e Fatores Patogênicos. Conceitos e interações. Estado do sistema defensivo e do fator patogênico. Mudanças de tipo SHI e de tipo XU. Desequilíbrios do Yin e Yang. Fisiopatologia do Qi e do Sangue. Fisiopatologia dos Líquidos Orgânicos. Fisiopatologia: alterações internas. Alterações patológicas dos Meridianos. Fisiopatologia dos Órgãos.
      3. DIAGNÓSTICO

        Estudo das duas etapas do processo do diagnóstico: o recolhimento dos dados e a análise e interpretação, utilizando a observação, a auscultação, o interrogatório e a palpitação.

        INTRODUÇÃO
        Princípios do Diagnóstico na Medicina Tradicional Chinesa. Métodos de Diagnose.
        A OBSERVAÇÃO - WÀNG -
        Introdução. A observação geral do paciente. Observação da aparência e o comportamento. Observação de determinadas partes do corpo. A pele. Observação do dedo indicador nas crianças. Observação do território dos meridianos. Observação da língua. A constituição.
        AUSCULTAÇÃO E OLFAÇÃO - WÉN -
        A auscultação. A olfação.
        O QUESTIONÁRIO - WÈN -
        O protocolo do questionário. Sobre o frio e o calor. Sobre a sudorese. Sobre a dor - Tòng -. A cabeça e o corpo. Tórax e abdômen. Sobre o ouvido e os olhos. Sobre o sono. Sobre beber e comer. Sobre as fezes e a urina. Área específica do homem. Área específica da mulher. Área específica da criança.
        A PALPITAÇÃO
        O apalpamento do pulso. O apalpamento do corpo.
      4. AURICULOTERAPIA E OPÇÕES TERAPÊUTICAS DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA

        Estudo da auriculoterapia através de sua história, suas diferentes escolas, a anatomia auricular, suas ferramentas de diagnóstico e técnicas de tratamento.

        AURICULOTERAPIA
        Teoria da Auriculoterapia. Anatomia auricular e localização de pontos. Prática da Auriculoterapia. Métodos de tratamento. Repertório terapêutico.
        OPÇÕES TERAPÊUTICAS DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
        Generalidades da Medicina Tradicional Chinesa. Acupuntura. Moxibustão. Qi Gong. Tuina. Fitoterapia Tradicional Chinesa

3ª PARTE: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

A última parte do Mestrado é destinada à realização da Dissertação de Mestrado.

A dissertação deverá basear-se no documento "Normas de Elaboração da Dissertação de Mestrado" que o aluno receberá na primeira entrega de material didático.

Direção

Direção Acadêmica

  • Dr. Santiago de la Rosa Iglesias. Presidente da Comissão de Medicina Naturista do Ilustre Colegio de Médicos de Madrid (ICOMEM).

Coordenação Geral Acadêmica

  • Vânia Alexandre. Coordenadora da Área de Medicina Naturista.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez que tenhamos recebido a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.